Leia o texto para responder à questão.
O vocábulo Mas, no início do segundo parágrafo, sinaliza que a atitude de culpar terceiros por nossas faltas é
Leia o texto para responder à questão.
Considerando-se as regras de concordância e de colocação pronominal da norma-padrão, as expressões destacadas no trecho “... coletamos informações prontas e não levamos questões reflexivas ao cotidiano..." estarão correta e respectivamente substituídas por
O gráfico mostra a distribuição, por setores, dos funcionários de uma editora.

Sabendo-se que o número de funcionários dos setores administrativo e de publicidade juntos é de 18 pessoas, então o número de funcionários do setor operacional supera o número de funcionários do setor de vendas em
A tabela mostra alguns dados sobre o número de relatórios preenchidos por um funcionário durante uma semana.

Sabendo-se que a média diária de relatórios preenchidos nesses 5 dias foi igual a 7, então o número de relatórios preenchidos na quarta-feira foi

A notícia trata do falecimento de uma importante liderança religiosa ligada

O estopim das manifestações dos “coletes amarelos" na França foi
Utilizando um computador com Windows 7 instalado em sua configuração original, um escriturário criou um arquivo de valores separados por vírgula (extensão.csv).
Depois de algum tempo ele decidiu abri-lo novamente e, para isso, clicou no botão
como se observa na figura a seguir:

Para encontrar seu arquivo, o escriturário deve clicar na seta
à frente da opção
A planilha do MS-Excel 2010 apresentada na figura está configurada para não executar automaticamente as fórmulas:

A tecla que possibilita executar os cálculos manualmente é
Observe as caixas de texto contendo palavras formatadas no MS-PowerPoint 2010, na sua configuração padrão.

Após selecionar a caixa em que se encontra a palavra Concurso, como se observa na figura, assinale a alternativa com a formatação que será aplicada nas palavras após a execução das ações a seguir:
I. Clique em 
II. Seleção da caixa em que se encontra as palavras Prefeitura Arujá
III. Seleção da caixa em que se encontra a palavra Escriturário
Observe a pesquisa efetuada no Google exibida na figura a seguir:

Ao clicar na opção indicada pela seta, o usuário fará com que o Google traga os mesmos resultados da pesquisa
Humanoide perde a vez entre robôs
Discretamente, o Google está reformulando seu ambicioso programa de robótica. Lançado em 2013, o projeto incluía duas equipes especializadas em máquinas que pareciam e se moviam como seres humanos. No entanto, pouco sobrou desse projeto. A proposta agora é de usar robôs mais simples, que possam aprender por si mesmos certas habilidades.
“O New York Times” foi o primeiro jornal a conhecer parte da tecnologia na qual a companhia vem trabalhando. Embora as máquinas não sejam tão atraentes visualmente quanto os robôs humanoides, os pesquisadores acreditam que a tecnologia sutilmente mais avançada no interior delas tem mais potencial no mundo real. Os robôs aprendem sozinhos habilidades como organizar um conjunto de objetos não familiares ou locomover-se no meio de obstáculos inesperados.
Muitos acreditam que o aprendizado de máquinas – e não a criação de novos equipamentos extravagantes – será a chave para o desenvolvimento da robótica voltada para manufatura, automação de depósitos de materiais, transporte e outras atividades.
Numa tarde no novo laboratório, um braço robótico pairava sobre uma lata cheia de bolas de pingue-pongue, cubos de madeira, bananas de plástico e outros objetos escolhidos ao acaso. Em meio a essa confusão, o braço robótico pegou com dois dedos uma banana de plástico e, com um suave movimento de punho, jogou-a numa lata menor que estava a vários centímetros de distância. Foi um feito admirável. Na primeira vez que viu os objetos, o braço não sabia como pegar uma única peça. Porém, equipado com uma câmera que “olhava” dentro da lata, o sistema aprendeu depois de 14 horas de tentativa e erro.
O braço mais tarde aprendeu a jogar itens nas latas certas, com 85% de acerto. Quando os pesquisadores tentaram executar a mesma tarefa, a média foi de 80%. Parece uma tarefa muito simples, todavia criar um código de computador para dizer a uma máquina como fazer isso é algo extremamente difícil.
O braço que joga objetos numa lata não é uma máquina desenhada pelos pesquisadores. Fabricado pela Universal Robots, ele é comumente usado em manufatura e outras atividades. O que o Google está fazendo é treiná-lo para que faça coisas que, de outro modo, ele não faria. “O aprendizado está nos ajudando a superar o desafio de construir robôs de baixo custo”, diz Vikash Kumar, supervisor do projeto.
(Cade Metz. The New York Times. Publicado pelo jornal O Estado de São Paulo em 14.04.2019. Tradução de Roberto Muniz. Adaptado)
De acordo com o texto, o programa de robótica citado
Humanoide perde a vez entre robôs
Discretamente, o Google está reformulando seu ambicioso programa de robótica. Lançado em 2013, o projeto incluía duas equipes especializadas em máquinas que pareciam e se moviam como seres humanos. No entanto, pouco sobrou desse projeto. A proposta agora é de usar robôs mais simples, que possam aprender por si mesmos certas habilidades.
“O New York Times” foi o primeiro jornal a conhecer parte da tecnologia na qual a companhia vem trabalhando. Embora as máquinas não sejam tão atraentes visualmente quanto os robôs humanoides, os pesquisadores acreditam que a tecnologia sutilmente mais avançada no interior delas tem mais potencial no mundo real. Os robôs aprendem sozinhos habilidades como organizar um conjunto de objetos não familiares ou locomover-se no meio de obstáculos inesperados.
Muitos acreditam que o aprendizado de máquinas – e não a criação de novos equipamentos extravagantes – será a chave para o desenvolvimento da robótica voltada para manufatura, automação de depósitos de materiais, transporte e outras atividades.
Numa tarde no novo laboratório, um braço robótico pairava sobre uma lata cheia de bolas de pingue-pongue, cubos de madeira, bananas de plástico e outros objetos escolhidos ao acaso. Em meio a essa confusão, o braço robótico pegou com dois dedos uma banana de plástico e, com um suave movimento de punho, jogou-a numa lata menor que estava a vários centímetros de distância. Foi um feito admirável. Na primeira vez que viu os objetos, o braço não sabia como pegar uma única peça. Porém, equipado com uma câmera que “olhava” dentro da lata, o sistema aprendeu depois de 14 horas de tentativa e erro.
O braço mais tarde aprendeu a jogar itens nas latas certas, com 85% de acerto. Quando os pesquisadores tentaram executar a mesma tarefa, a média foi de 80%. Parece uma tarefa muito simples, todavia criar um código de computador para dizer a uma máquina como fazer isso é algo extremamente difícil.
O braço que joga objetos numa lata não é uma máquina desenhada pelos pesquisadores. Fabricado pela Universal Robots, ele é comumente usado em manufatura e outras atividades. O que o Google está fazendo é treiná-lo para que faça coisas que, de outro modo, ele não faria. “O aprendizado está nos ajudando a superar o desafio de construir robôs de baixo custo”, diz Vikash Kumar, supervisor do projeto.
(Cade Metz. The New York Times. Publicado pelo jornal O Estado de São Paulo em 14.04.2019. Tradução de Roberto Muniz. Adaptado)
Considere as frases elaboradas a partir das ideias do texto.
• A empresa tem um ambicioso programa de robótica e decidiu reformular esse ambicioso programa.
• Alguns robôs lidam com objetos não familiares, e os pesquisadores analisam como organizam esses objetos.
De acordo com o emprego e a colocação dos pronomes estabelecidos pela norma-padrão, os trechos em destaque podem ser substituídos por:
Um centor de reciclagem de produtos eletrônicos está procurando um local para armazenamento e separação desse material. Os responsáveis por esse centro encontraram quatro possíveis locais para servir de depósito, cujas áreas úteis estão representadas a seguir, com as dimensões dadas em metros.

Após alguns estudos, esses responsáveis decidiram optar por um espaço que tenha área útil maior do que 1 000 m2. Nesse caso, eles poderão ficar com os locais
Um profissional foi contratado para assentar piso em um estabelecimento. Ficou acordado que o profissional cobrará um valor por metro quadrado de área trabalhada
e que o custo do material ficará por conta do contratante. Ao final desse serviço, o custo total da obra foi de R$ 5.200,00, sendo que
desse valor correspondeu ao
custo do material.
Dado que o serviço foi feito em uma área de 60 m2, o valor que o profissional cobrou por metro quadrado foi igual a
Uma pesquisa foi feita com os consumidores de um produto das marcas A, B, ou C, com 102 pessoas, e identificou-se que, dos clientes que disseram utilizar apenas duas dessas marcas, exatamente 14 disseram utilizar A e B, exatamente 18 disseram utilizar os produtos A e C, e exatamente 24 disseram utilizar B e C. Sabendo-se que 50 clientes disseram utilizar a marca A, 54 clientes disseram utilizar a marca B, e 66 clientes disseram utilizar a marca C, é correto afirmar que o número de clientes que disseram utilizar apenas a marca