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Campinas tem alerta após 10 casos de microcefalia

Por Inaê Miranda – publicado em 05/12/2015

O número de casos de microcefalia registrados

em Campinas chegou a dez, segundo informou na

última sexta-feira (4) a diretora do Departamento de

Vigilância em Saúde (Devisa), Brigina Kemp. Todos

os bebês nasceram em Campinas, mas três deles são

de mães moradoras de Sumaré.

Uma criança nasceu no mês de outubro, a segunda

no dia 3 de novembro e as outras oito nasceram nos

últimos dias — do final de novembro até ontem. A

média anual da doença até 2014 era de um registro, o

que torna os casos recentes uma preocupação para

os Serviços de Saúde da cidade. O município apura a

relação dos casos com o zika vírus.

No último sábado, o Ministério da Saúde confirmou

a relação entre o zika vírus e o surto de microcefalia

na região Nordeste do País. Até esta data, foram

notificados 1.248 casos suspeitos, identificados em

311 municípios de 14 unidades da federação. Até

então, São Paulo não figurava nesta lista e os únicos

dois casos registrados ocorreram em Sumaré e São

José do Rio Preto. Segundo a Secretaria Municipal de

Saúde, o vírus pode ter ocorrido na cidade sem que

as autoridades tenham conhecimento.

Segundo Brigina, Campinas está contabilizando

os casos dos três residentes de Sumaré porque os

bebês nasceram na cidade. "A gente notifica, avisando

que é de outro município e esse município também

é informado. As investigações iniciais ocorrem aqui

e, na hora que a criança tem alta, a investigação tem

continuidade na cidade onde ela reside", explicou.

Ela informou que as crianças nasceram nas redes

pública e privada, sendo que a maior parte foi na

Maternidade de Campinas. "Quase todos", disse.

Uma das mães é moradora de rua e usuária de crack.

"Mas todos os dez permanecem sob investigação

para o zika. Não confirmamos nenhum até agora, mas

também não descartamos."

A diretora do Devisa acrescentou que as mães

estão recebendo toda a assistência necessária. "Se

alguma mãe não tem condição de fazer a tomografia,

nós estamos fazendo."

Campinas tinha um caso de microcefalia por ano,

entre 2010 a 2014, causada por infecção congênita.

Sendo que em 2011 foram registrados quatro casos

de microcefalia por infecção congênita. "Mas a gente

acredita que esse era um número subnotificado.

Agora todos estão bem sensibilizados para fazer as

notificações", disse.

Segundo Brigina, esse aumento da notificação

pode estar relacionado com o alerta que foi dado pelo

Ministério da Saúde.

Múltiplas causas

A microcefalia não é uma doença nova. Trata-se de

uma malformação congênita, em que o cérebro não

se desenvolve de maneira adequada. "É quando você

mede a cabeça e vê que está menor do que deveria

ser para a idade gestacional em que o bebê nasceu",

explicou Brigina.

A especialista esclarece que a microcefalia pode

ser efeito de uma série de fatores de diferentes

origens. "Microcefalia não significa zika vírus.

É importante dizer isso para as pessoas não

relacionarem imediatamente esses 10 casos de

Campinas ao vírus", diz.

As causas, segundo ela, em geral são o uso

de drogas, medicamentos, cigarro, tabagismo,

bebida, traumatismo, falta de irrigação adequada da

cabeça do bebê durante a gestação, contato com

radiação, fatores genéticos e uma série de vírus ou

outros agentes infecciosos, chamados de infecção

congênita.

Segundo Brigina, o que tem causado a microcefalia

nas crianças é o que está em questão. "As notificações

chegaram para a gente e agora vamos investigar." De

acordo com ela, a investigação consiste num exame

de tomografia sem contraste, exames no sangue, na

urina e no líquor, que é um líquido do sistema nervoso

da coluna.

As tomografias estão sendo feitas em Campinas,

mas os exames estão sendo conduzidos pelo Instituto

Adolfo Lutz, na Capital. "Vai para o Lutz porque toda

doença sob vigilância e de importância para saúde

pública a gente tem que fazer num laboratório de

referência de saúde pública."

Vírus

Segundo as secretarias estadual e municipal

de Saúde, o vírus zika não está circulando em São

Paulo. Brigina, entretanto, não descarta que ele tenha

entrado no Estado e se mantém despercebido. "Só

posso dizer que tem uma possibilidade. E porque digo

que tem uma possibilidade? Porque o vírus circulou

amplamente no Norte e Nordeste, tem um percentual

de casos que não apresentam sintomas, e porque é

transmitido pelo mosquito Aedes aegypti."

Desde junho, Campinas organizou cinco unidades

sentinelas na tentativa de detecção precoce do zika

vírus. "A gente se organizou para tentar detectar,

mas isso não me dá garantia de dizer que não teve.

As pessoas circulam e viajam muito hoje em dia pelo

País."

(Fonte: http://correio.rac.com.br/_conteudo/2015/12/campinas_e_rmc/402739-campinas-tem-alerta-apos-dez-casos-de-microcefalia.html)

O que podemos inferir sobre o zika vírus, conforme os dados apresentados pelo texto?

Campinas tem alerta após 10 casos de microcefalia

Por Inaê Miranda – publicado em 05/12/2015

O número de casos de microcefalia registrados

em Campinas chegou a dez, segundo informou na

última sexta-feira (4) a diretora do Departamento de

Vigilância em Saúde (Devisa), Brigina Kemp. Todos

os bebês nasceram em Campinas, mas três deles são

de mães moradoras de Sumaré.

Uma criança nasceu no mês de outubro, a segunda

no dia 3 de novembro e as outras oito nasceram nos

últimos dias — do final de novembro até ontem. A

média anual da doença até 2014 era de um registro, o

que torna os casos recentes uma preocupação para

os Serviços de Saúde da cidade. O município apura a

relação dos casos com o zika vírus.

No último sábado, o Ministério da Saúde confirmou

a relação entre o zika vírus e o surto de microcefalia

na região Nordeste do País. Até esta data, foram

notificados 1.248 casos suspeitos, identificados em

311 municípios de 14 unidades da federação. Até

então, São Paulo não figurava nesta lista e os únicos

dois casos registrados ocorreram em Sumaré e São

José do Rio Preto. Segundo a Secretaria Municipal de

Saúde, o vírus pode ter ocorrido na cidade sem que

as autoridades tenham conhecimento.

Segundo Brigina, Campinas está contabilizando

os casos dos três residentes de Sumaré porque os

bebês nasceram na cidade. "A gente notifica, avisando

que é de outro município e esse município também

é informado. As investigações iniciais ocorrem aqui

e, na hora que a criança tem alta, a investigação tem

continuidade na cidade onde ela reside", explicou.

Ela informou que as crianças nasceram nas redes

pública e privada, sendo que a maior parte foi na

Maternidade de Campinas. "Quase todos", disse.

Uma das mães é moradora de rua e usuária de crack.

"Mas todos os dez permanecem sob investigação

para o zika. Não confirmamos nenhum até agora, mas

também não descartamos."

A diretora do Devisa acrescentou que as mães

estão recebendo toda a assistência necessária. "Se

alguma mãe não tem condição de fazer a tomografia,

nós estamos fazendo."

Campinas tinha um caso de microcefalia por ano,

entre 2010 a 2014, causada por infecção congênita.

Sendo que em 2011 foram registrados quatro casos

de microcefalia por infecção congênita. "Mas a gente

acredita que esse era um número subnotificado.

Agora todos estão bem sensibilizados para fazer as

notificações", disse.

Segundo Brigina, esse aumento da notificação

pode estar relacionado com o alerta que foi dado pelo

Ministério da Saúde.

Múltiplas causas

A microcefalia não é uma doença nova. Trata-se de

uma malformação congênita, em que o cérebro não

se desenvolve de maneira adequada. "É quando você

mede a cabeça e vê que está menor do que deveria

ser para a idade gestacional em que o bebê nasceu",

explicou Brigina.

A especialista esclarece que a microcefalia pode

ser efeito de uma série de fatores de diferentes

origens. "Microcefalia não significa zika vírus.

É importante dizer isso para as pessoas não

relacionarem imediatamente esses 10 casos de

Campinas ao vírus", diz.

As causas, segundo ela, em geral são o uso

de drogas, medicamentos, cigarro, tabagismo,

bebida, traumatismo, falta de irrigação adequada da

cabeça do bebê durante a gestação, contato com

radiação, fatores genéticos e uma série de vírus ou

outros agentes infecciosos, chamados de infecção

congênita.

Segundo Brigina, o que tem causado a microcefalia

nas crianças é o que está em questão. "As notificações

chegaram para a gente e agora vamos investigar." De

acordo com ela, a investigação consiste num exame

de tomografia sem contraste, exames no sangue, na

urina e no líquor, que é um líquido do sistema nervoso

da coluna.

As tomografias estão sendo feitas em Campinas,

mas os exames estão sendo conduzidos pelo Instituto

Adolfo Lutz, na Capital. "Vai para o Lutz porque toda

doença sob vigilância e de importância para saúde

pública a gente tem que fazer num laboratório de

referência de saúde pública."

Vírus

Segundo as secretarias estadual e municipal

de Saúde, o vírus zika não está circulando em São

Paulo. Brigina, entretanto, não descarta que ele tenha

entrado no Estado e se mantém despercebido. "Só

posso dizer que tem uma possibilidade. E porque digo

que tem uma possibilidade? Porque o vírus circulou

amplamente no Norte e Nordeste, tem um percentual

de casos que não apresentam sintomas, e porque é

transmitido pelo mosquito Aedes aegypti."

Desde junho, Campinas organizou cinco unidades

sentinelas na tentativa de detecção precoce do zika

vírus. "A gente se organizou para tentar detectar,

mas isso não me dá garantia de dizer que não teve.

As pessoas circulam e viajam muito hoje em dia pelo

País."

(Fonte: http://correio.rac.com.br/_conteudo/2015/12/campinas_e_rmc/402739-campinas-tem-alerta-apos-dez-casos-de-microcefalia.html)

Na oração “As pessoas circulam e viajam muito hoje em dia pelo País”, os verbos “circular” e “viajar” estão, respectivamente, empregados em quais tempos verbais?

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