Ao dispor sobre os direitos de circulação e residência, a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de San José da Costa Rica, de 1969) estabelece que:
Na ferramenta Calc do LibreOffice 7.4.2, em português, um usuário possui na célula A1 os valores 1,2,3,4,5 e deseja separar automaticamente esses números, colocando o número 1 na célula A1, 2 na célula B1, 3 na célula C1, 4 na célula D1 e 5 na célula E1. Após selecionar a célula A1, este usuário conseguirá fazer essa distribuição, a partir de configurações que aparecerão
na janela que será exibida após clicar no menu:
Em virtude do princípio constitucional da legalidade que rege a Administração Pública:
Marina pedalava sua bicicleta em via pública, ocasião em que Carlos, pilotando sua motocicleta no mesmo local, aproximou-se da ciclista. Aproveitando-se da distração de Marina, Carlos passou sua mão nas nádegas da vítima, empreendendo, na sequência, fuga do local. Diante da situação hipotética acima mencionada, Carlos praticou em tese o crime de:
Atenção: Leia o texto do economista Ignacy Sachs para responder às questões de números 9 e 10.
Será o Brasil o eterno país do futuro? Quase sessenta após
publicação do conhecido livro de Stefan Zweig, não obstante
um século de crescimento econômico sobremodo rápido e de modernização espetacular no decurso do qual a sua produção
decuplicou e o PIB foi multiplicado por quarenta, o Brasil não consegue superar o seu fantástico atraso social. Graças
bem-
-sucedida industrialização substitutiva das importações, conduzida nas décadas de 1950, 1960 e 1970, o Brasil se ergueu 
posição de nona potência econômica do mundo. É hoje um país mal desenvolvido por ter adotado um padrão de crescimento
socialmente perverso. Ostenta uma das mais regressivas repartições da renda no mundo, com diferenças abismais entre a minoria
dos ganhadores e a massa dos sacrificados.
(Adaptado de: PINHEIRO, Paulo Sérgio et al. (orgs.). Brasil: um século de transformações. São Paulo: Companhia das Letras, 2001)
É hoje um país mal desenvolvido por ter adotado um padrão de crescimento socialmente perverso.
Em relação ao trecho que o antecede, o segmento sublinhado expressa ideia de:
O período conhecido como Estado Novo, durante a Era Vargas, foi marcado:
Num terreno retangular com 80 m de comprimento e 60 m de largura, duas áreas triangulares foram demarcadas para o plantio de árvores, como mostra a figura. O comprimento de um dos lados de cada triângulo é 20 m.
A área da parte restante do terreno é, em m2:
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 7, baseie-se no texto abaixo.
[Rubem Braga, cronista maior)
Desde que surgiu para a literatura na década de 30, Rubem Braga nos encanta com suas histórias. Ao longo dos anos. em meio às atribulações do dia a dia, o leitor brasileiro se habituou a esperar, em certos jornais e revistas, os dois dedos de prosa com que o “velho Braga” o prendia inapelavelmente. O assunto podia ser escasso ou faltar mas o encantamento se fazia assim mesmo. De repente, naquela linguagem volátil, o leitor se encontrava terra a terra com a poesia do cotidiano.
Sem dúvida, tratava-se de um cronista, de um narrador e comentarista dos falos corriqueiros de lodo dia, mas algo ali transfigurava a crônica, dando-lhe uma consistência literária que ela jamais tivera. Era um escritor diferente, pois havia escolhido um espaço diverso de criação: o espaço dominado pela informação jornalística. E, novo paradoxo, parecia discrepar naquele meio moderno da informação, como se o que trazia para expressar fosse inteiramente incompatível com o jornal.
É que aquele cronista trazia algo escasso nos tempos atuais: a sua própria experiência. Uma experiência particular, densa e complexa, inusitada para o tempo e o lugar, mas capaz de se transmitir a muitos que nela se reconheciam, permeáveis ao que havia ali de comum e solidário. Uma experiência que se transmitia por histórias, pela arte do narrador, que parecia vir de outros tempos e retomar o fio da tradição oral, tão importante no Brasil.
Desde o principio, deve ter sido difícil definir com precisão o que eram aquelas crônicas. Pareciam esconder muita complexidade sob a capa límpida da naturalidade. Disfarçavam a arte da escrita numa prosa divagadora de quem conversa sem rumo certo, distraído com o balanço da rede, passando o tempo, como que para se livrar do ócio ou do tédio. E, no entanto, era uma prosa cheia de achados de linguagem, um vocabulário escolhido a dedo para o lugar certo. Eram frases em geral curtas, com preferência pelas orações coordenadas, sem temer, porém curvas e enlaces dos períodos mais longos e complicados. Uma sintaxe, enfim, leve e flexível, próxima da linguagem coloquial.
Num mundo como o nosso, já bastante automatizado, onde tudo pode virar mercadoria e em si nada valer, o velho Braga, em meio às coisas mais efêmeras, não apenas nos dá a impressão súbita do momento fugitivo de uma alta beleza presente no cotidiano, mas também a dignidade e a poesia do perecível, quando tocada por um dedo humano.
(Adaptado de: ARRIGUCCI JR., Davi, “Braga de novo por aqui". in: BRAGA, Rubem, Os melhores contos. São Paulo: Global, 1977)
Analisando-se a estruturação do texto em seus cinco parágrafos, observa-se que o:
São objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I. promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
II. permitir a livre manifestação do pensamento, sendo permitido o anonimato.
III. erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais.
Está correto o que consta de:
A Independência do Brasil foi fruto de um processo histórico permeado por fatores externos e internos importantes. São exemplos de um fator externo e um fator interno que impactaram na relação entre Portugal e Brasil, respectivamente:
Atenção: Leia a crônica “Pai de família sem plantação”, de Paulo Mendes Campos, para responder às questões de números 1 a 12.
Sempre me lembro da história exemplar de um mineiro que veio até a capital, zanzou por aqui, e voltou para contar em casa os assombros da cidade. Seu velho pai balançou a cabeça; fazendo da própria dúvida a sua sabedoria: “É, meu filho, tudo isso pode ser muito bonito, mas pai de família que não tem plantação, não sei não...”
Às vezes morro de nostalgia. São momentos de sinceridade, nos quais todo o meu ser denuncia minha falsa condição de morador do Rio de Janeiro. A trepidação desta cidade não é minha. Sou mais, muito mais, querendo ou não querendo, de uma indolência de sol parado e gerânios. Minha terra é outra, minha gente não é esta, meu tempo é mais pausado, meus assuntos são mais humildes, minha fala, mais arrastada. O milho pendoou? Vamos ao pasto dos Macacos matar codorna? A vaca do coronel já deu cria? Desta literatura rural é que preciso.
Eis em torno de mim, a cingir-me como um anel, o Rio de Janeiro. Velozes automóveis me perseguem na rua, novos edifícios crescem fazendo barulho em meus ouvidos, a guerra comercial não me dá tréguas, o clamor do telefone me põe a funcionar sem querer, a vaga se espraia e repercute no meu peito, minha inocência não percebe o negócio de milhões articulado com um sorriso e um aperto de mão. Pois eu não sou daqui.
Vivo em apartamento só por ter cedido a uma perversão coletiva; nasci em casa de dois planos, o de cima, da família, sobre tábuas lavadas, claro e sem segredos, e o de baixo, das crianças, o porão escuro, onde a vida se tece de nada, de pressentimentos, de imaginação, do estofo dos sonhos. A maciez das mãos que me cumprimentam na cidade tem qualquer coisa de peixe e mentira; não sou desta viração mesclada de maresia; não sei comer este prato vermelho e argênteo de crustáceos; não entendo os sinais que os navios trocam na cerração além da minha janela. Confio mais em mãos calosas, meus sentidos querem uma brisa à boca da noite cheirando a capim-gordura; um prato de tutu e torresmos para minha fome; e quando o trem distante apitasse na calada, pelo menos eu saberia em que sentimentos desfalecer.
Ando bem sem automóvel, mas sinto falta de uma charrete. Com um matungo que me criasse amizade, eu visitaria o vigário, o médico, o turco, o promotor que lê Victor Hugo, o italiano que tem uma horta, o ateu local, o criminoso da cadeia, todos eles muitos meus amigos. Se aqui não vou à igreja, lá pelo menos frequentaria a doçura do adro, olhando o cemitério em aclive sobre a encosta, emoldurado em muros brancos. Aqui jaz Paulo Mendes Campos. Por favor, engavetem-me com simplicidade do lado da sombra. É tudo o que peço. E não é preciso rezar por minha alma desgovernada.
(Adaptado de: CAMPOS, Paulo Mendes. Balé do pato. São Paulo: Ática, 2012)
Em relação à vida urbana no Rio de Janeiro, o cronista expressa, sobretudo, um sentimento de
Atenção: Leia a crônica “Pai de família sem plantação”, de Paulo Mendes Campos, para responder às questões de números 1 a 12.
(Adaptado de: CAMPOS, Paulo Mendes. Balé do pato. São Paulo: Ática, 2012)
O cronista disse: − Não é preciso rezar por minha alma desgovernada.
Ao ser transposto para o discurso indireto, o texto acima assume a seguinte redação:
No início da década de 1940, Abraham Maslow desenvolveu sua teoria sobre a hierarquia das necessidades, a partir da qual é
possível inferir o que motiva cada pessoa. Segundo Maslow, o princípio básico da motivação consiste no fato de que o ser
humano é
Usando as Configurações do Google Drive em português e em condições ideais, via computador pessoal, é possivel
A Lei nº 8.112/1990 que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais estabelece que