Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 8663 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

A Bela e a Fera


1  Um dos desejos de minha infância foi habitar um palácio como o da Bela e da Fera, evidente que sem a Fera. Tinha tudo do bom e do melhor naquele palácio. As luzes se acendiam à passagem da moça, a mesa estava posta, havia solidão e silêncio, ninguém enchia o saco dela, a Fera providenciava tudo e ainda fazia o favor de não aparecer, não queria assustá-la.

2  Eu imaginava um palácio mais modesto, seria a minha própria casa, apenas com um acréscimo: em todas as paredes haveria umas torneirinhas que despejariam guaraná no meu copo. Eu era louco por guaraná, ficava triste quando tomava um, confinado numa garrafa banal, que mal dava para encher um copo. 

3  Queria mais, e muito, daí que sonhava com torneiras em todas as paredes, bastava abri-las e o guaraná geladinho jorraria para matar a minha sede e me tontear de prazer. 

4  A injúria do tempo, somada ao desgaste dos anos, sepultou o delírio, mas fui fiel a ele, não tive outros pela vida afora. Esqueci a Bela e a Fera, o Palácio Encantado, as torneirinhas jorrando guaraná.

5 Eis que, deixando de ler historinhas infantis, de repente descobri um sucedâneo, bem verdade que às avessas: a internet. Ela não me deslumbra como os contos de Grimm e Perrault; pelo contrário, me aterroriza, mas tem alguma coisa de encantado.Toda vez que abro a caixa postal, é como se abrisse a torneirinha daquele palácio que a memória não esqueceu, mas a vida demoliu. 

6  Não recebo o guaraná mágico para matar minha sede e me tontear de prazer. Recebo mensagens propondo regimes de emagrecimento, oferecem-me terrenos que não quero comprar e viagens que não pretendo fazer. Vez ou outra, pinga uma gota de afeto – mal dá para encher o copo e embromar a sede.

7  Ouvi dizer que a internet está na Idade da Pedra, mais um pouco ela poderá me dar mais e melhor. Um dia abrirei o computador e terei o guaraná que não mereço. 

 


CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio 
de Janeiro: Objetiva, 2009. p.29-30. Disponível em:

https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1201200606.htm. Acesso em: 8 fev. 2024.Adaptado

No fragmento do parágrafo 2 “Eu era louco por guaraná, ficava triste quando tomava um”, o trecho destacado em negrito apresenta, em relação à informação explicitada na primeira oração, uma noção de

Uma empresa resolveu analisar a percepção que os seus 30 principais fornecedores tinham da empresa. Para isso, foi enviado um questionário com algumas perguntas. Uma dessas perguntas solicitava que os fornecedores atribuíssem uma nota de 0 a 10 para o prazo de pagamento aos fornecedores. Após os 30 fornecedores  responderem, obteve-se uma nota média de 7,5. Retirando-se as cinco maiores notas, a média das 25 notas restantes cai para 7,0.Qual é a média dessas cinco maiores notas atribuídas pelos fornecedore

A indústria da construção civil é uma importante atividade econômica que emprega diversas pessoas, portanto, como tal, é abarcada pelas regras de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção estabelecidas pela NR 18, que, entre diversos dispositivos, estabelece que a(o) 

No arcabouço normativo que rege a segurança do trabalho, a NR 1, que versa sobre disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais, define, em sua versão de dezembro de 2022, como competência(s) da Secretaria de Trabalho – STRAB –, a

Text

In 2017, Microsoft founder Bill Gates proposed introducing a “robot tax” that would temporarily slow  the pace of automation and whose revenue could be used to “finance jobs taking care of elderly people or working with kids in schools, for which needs are unmet and to which humans are particularly well suited”. Since then, many researchers all over the world have weighed in on the idea, publishing proposals and findings on how such a tax might work in reality.What gave rise to this novel proposal? The first factor was a growing sense of alarm that the development of robots and artificial intelligence could 
seriously alter our economy and society in the years to come. Indeed, some such changes are already unfolding. As technology develops, robots and AI may even be able to perform jobs that require specialized skills and knowledge, providing services like medical consultations and diagnosis, legal advice, and translation and interpreting. There is a growing sense 
of anxiety about what the future portends. A second worry is the prospect of further social polarization. Wealth could become concentrated in the hands of those providing the ideas and capital for the development and use of AI, along with a small elite 
of managers with the skills to harness the technology, while the situation for the majority of other workers displaced by technology becomes increasingly bleak. The social divide could be exacerbated as disparities grow between the haves and the have-nots. To prevent technological progress from tearing our societies apart, we must, in the short term, strengthen social safety nets to support workers who lose their jobs, and in the longer term, we will need to enhance educational and vocational training opportunities for work that only humans can perform. Needless to say, expanding safety nets and offering retraining will both require considerable fiscal resources. There are already concerns about safety-net inadequacies for workers in the expanding gig economy, prompting some to call for a basic income that would guarantee a minimum standard of living to everyone. This was the context that gave rise to the idea of a robot tax, which could slow down the pace of automation, at least temporarily, and give policymakers time to secure the resources for needed countermeasures. It is thus much more than just a tax proposal; it entails rethinking the role of public policy in an age when AI and robots are having an increasingly large impact on our lives. The issue goes to the heart of what we want public policy to address in the digital society of the future.

Available at: https://www.tokyofoundation.org/research/
detail.php?id=899. Retrieved on: Feb 29, 2024. Adapted.

In the fragment in the third paragraph of the text, the words in bold “Wealth could become concentrated in the hands of those providing the ideas and capital for the development and use of AI, along with a small elite of managers with the skills to harness the technology, while the situation for the majority of other workers displaced by technology becomes increasingly bleak” can be respectively replaced, without any change in meaning, by: 

Text

In 2017, Microsoft founder Bill Gates proposed introducing a “robot tax” that would temporarily slow  the pace of automation and whose revenue could be used to “finance jobs taking care of elderly people or working with kids in schools, for which needs are unmet and to which humans are particularly well suited”. Since then, many researchers all over the world have weighed in on the idea, publishing proposals and findings on how such a tax might work in reality.What gave rise to this novel proposal? The first factor was a growing sense of alarm that the development of robots and artificial intelligence could 
seriously alter our economy and society in the years to come. Indeed, some such changes are already unfolding. As technology develops, robots and AI may even be able to perform jobs that require specialized skills and knowledge, providing services like medical consultations and diagnosis, legal advice, and translation and interpreting. There is a growing sense 
of anxiety about what the future portends. A second worry is the prospect of further social polarization. Wealth could become concentrated in the hands of those providing the ideas and capital for the development and use of AI, along with a small elite 
of managers with the skills to harness the technology, while the situation for the majority of other workers displaced by technology becomes increasingly bleak. The social divide could be exacerbated as disparities grow between the haves and the have-nots. To prevent technological progress from tearing our societies apart, we must, in the short term, strengthen social safety nets to support workers who lose their jobs, and in the longer term, we will need to enhance educational and vocational training opportunities for work that only humans can perform. Needless to say, expanding safety nets and offering retraining will both require considerable fiscal resources. There are already concerns about safety-net inadequacies for workers in the expanding gig economy, prompting some to call for a basic income that would guarantee a minimum standard of living to everyone. This was the context that gave rise to the idea of a robot tax, which could slow down the pace of automation, at least temporarily, and give policymakers time to secure the resources for needed countermeasures. It is thus much more than just a tax proposal; it entails rethinking the role of public policy in an age when AI and robots are having an increasingly large impact on our lives. The issue goes to the heart of what we want public policy to address in the digital society of the future.

Available at: https://www.tokyofoundation.org/research/
detail.php?id=899. Retrieved on: Feb 29, 2024. Adapted.

In the fragment in the sixth paragraph of the text, “it is thus much more than just a tax proposal”, the word in bold can be associated with the idea of

Um incêndio ocorrido em um estabelecimento foi classificado como de Classe A.

Por essa classificação, conclui-se que o fogo atingiu

Qual é a periodicidade mínima para revisão para avaliação de riscos do Programa de Gerenciamento de Riscos 
ocupacionais de acordo com a NR 1?

Considere um posto da Caixa Econômica Federal localizado em uma empresa que possui magnésio em pó no depósito.

Qual dos meios de combate a incêndios pode ser utilizado em um fogo gerado em uma pilha de magnésio em pó?

A NR 15 estabelece os critérios para caracterizar a insalubridade, sendo o anexo 13 dedicado à exposição qualitativa a alguns agentes químicos.

Com relação a esses agentes químicos e à insalubridade, considere as afirmativas a seguir.


I - A atividade de fabricação de mechas fosforadas para lâmpadas de mineiros caracteriza uma situação de insalubridade de grau mínimo.
II - A atividade de fabricação de porcelana com esmaltes de compostos de chumbo caracteriza uma situação de insalubridade de grau médio.
III - A atividade de extração e manipulação de arsênico e preparação de seus compostos, além da fabricação e preparação de tintas à base de arsênico, caracterizam uma situação de insalubridade de grau médio.
IV - A atividade de cromagem eletrolítica dos metais caracteriza uma situação de insalubridade de grau máximo.

É correto o que se afirma APENAS em:

A obesidade é uma doença crônica, multifatorial e geneticamente relacionada a um acúmulo excessivo de gordura corporal e está intimamente ligada a comorbidades médicas, psicológicas, sociais, físicas e econômicas. O tratamento cirúrgico de pacientes portadores de obesidade pode ser uma alternativa. Para alguns pacientes, está recomendada a cobertura pelos planos de saúde desse tipo de cirurgia, de acordo com os critérios da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Tal cobertura é recomendada para pacientes com

Na realização de estudos científicos para a área de saúde, a definição da metodologia de pesquisa é fundamental 
para o seu desenvolvimento. O estudo pode ser realizado por meio de métodos qualitativos e quantitativos.

A metodologia qualitativa caracteriza-se pelo seguinte: 

A exposição, no trabalho, a agentes físicos como as radiações não ionizantes representa um problema na maioria das vezes insidioso e silencioso. É de difícil caracterização a configuração do nexo causal dessa exposição, durante anos, aos campos magnéticos, que promovem efeitos térmicos e não térmicos intensos. 

A seguinte relação entre dano gerado por ocupação e profissão pode indicar esse tipo de exposição:

Em aproximadamente metade dos casos de portadores de doença aterosclerótica, o evento coronariano agudo é a primeira e grave manifestação. Assim sendo, identificaros indivíduos assintomáticos é fundamental para a prevenção de danos importantes. O escore de risco global (ERG) de Framingham foi o adotado pelo Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC-DA). De acordo com a nova estratificação de risco cardiovascular, proposta pelo SBC-DA, são considerados indivíduos com alto risco cardiovascular os que apresentam

O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) é essencial para proteger a saúde dos trabalhadores, identificando precocemente possíveis danos à saúde relacionados ao trabalho. Além disso, o PCMSO contribui para a prevenção de doenças ocupacionais, subsidiando a implantação de medidas preventivas e proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro e saudável. A NR 7 — Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional — estabelece a frequência para o exame periódico em empregados expostos a riscos ocupacionais identificados e classificados no Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) e em portadores de doenças crônicas que aumentem a susceptibilidade a tais riscos.
Segundo essa norma, o exame periódico deve ser realizado, nesses empregados, a cada

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282