A Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Institui o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES.
Atribua “V”, caso verdadeiro, ou “F”, caso falso, quanto ao que
deve ser assegurado pelo SINAES:
( ) Avaliação institucional, interna e externa,
contemplando a análise global e integrada das
dimensões, estruturas, relações, compromisso
social, atividades, finalidades e responsabilidades
sociais das instituições de educação superior e de
seus cursos.
( ) O caráter público de todos os procedimentos, dados
e resultados dos processos avaliativos.
( ) O respeito à identidade e à diversidade de
instituições e de cursos.
( ) A participação do corpo discente, docente e técnicoadministrativo
das instituições de educação
superior, e da sociedade civil, por meio de suas
representações.
A sequência correta obtida, no sentido de cima para baixo, é:
Leia o texto abaixo, escrito pela educadora e poeta Cecília Meirelles, e responda à questão.

Pode-se inferir que o eu-lírico do poema possui sobre a tristeza uma visão
Assinale, dentre as alternativas abaixo, a que apresenta um bom exemplo de classificador em Libras.
Sabendo-se que todo texto é ideológica e socialmente marcado, podemos afirmar que a representação social está presente no texto literário, uma vez que sua superfície é marcada por elementos sociais, o que faz com que consideremos o texto literário como parte integrante de uma cadeia mais ampla, como elemento de uma sociedade. Assim, no que se refere ao cordel como prática literária engajada socialmente, podemos inferir que a Literatura de Cordel está
Constitui-se como finalidade geral no trabalho com sequências didáticas no ensino de gêneros textuais:
Conforme Padden e Humphries (2000, p. 5), “uma comunidade surda é um grupo de pessoas que vivem num determinado local, partilham os objetivos comuns dos seus membros, e que por diversos meios trabalham no sentido de alcançarem estes objetivos.” Dessa forma, considera-se que
Na língua de sinais percebemos a aplicabilidade dos classificadores para interagir de forma mais coesa, auxiliando na compreensão do que está sendo dito. Dessa forma, quando queremos narrar a imagem de uma pessoa, é comum o uso de

O texto acima trata-se do primeiro capítulo da obra "Gramática na escolas", escrita pelas pesquisadoras Roberta Pires e Sandra Quarezemin. Na obra, as autoras procuram gerar reflexão sobre o papel do linguista nas salas de aula e nas escolas, com o objetivo de demonstrar que, em razão da chamada "língua natural", é possível construir "gramáticas" e melhorar a educação do País. Com base nesse texto, em seus conhecimentos em linguística, em gramática, em literatura e em ensino de língua, responda à questão.
Do trecho “Uma outra razão para utilizarmos a Linguística na escola é o fato de que ela permite a inclusão de todos os falares (e, portanto, de todos os falantes), não apenas de variedades diferentes do português, variedades que são estigmatizadas socialmente" (linhas 13 a 15) infere-se que as autoras trabalham a percepção da sociolinguística, ciência que tem como um dos principais pesquisadores
O texto acima trata-se do primeiro capítulo da obra "Gramática na escolas", escrita pelas pesquisadoras Roberta Pires e Sandra Quarezemin. Na obra, as autoras procuram gerar reflexão sobre o papel do linguista nas salas de aula e nas escolas, com o objetivo de demonstrar que, em razão da chamada "língua natural", é possível construir "gramáticas" e melhorar a educação do País. Com base nesse texto, em seus conhecimentos em linguística, em gramática, em literatura e em ensino de língua, responda à questão.
Em razão da escolha da citação do educador brasileiro Paulo Freire, pode-se inferir que há um “alerta" das autoras acerca da necessidade de que se evitem os autoritarismos (imposições) em relação ao ensino de língua no Brasil, com o objetivo de que a aprendizagem linguística não cause traumas ao educando, bem como não o afaste da língua “que é dele". Uma obra de linguística brasileira que trabalha, por meio da sociolinguística, a relação do falante com os falares, de modo a ter como um dos principais objetivos demonstrar que não há apenas uma gramática, mas sim, “gramáticas" e que não pode haver estigmatização linguística é

O texto acima trata-se do primeiro capítulo da obra "Gramática na escolas", escrita pelas pesquisadoras Roberta Pires e Sandra Quarezemin. Na obra, as autoras procuram gerar reflexão sobre o papel do linguista nas salas de aula e nas escolas, com o objetivo de demonstrar que, em razão da chamada "língua natural", é possível construir "gramáticas" e melhorar a educação do País. Com base nesse texto, em seus conhecimentos em linguística, em gramática, em literatura e em ensino de língua, responda à questão.
A passagem “A língua que o aluno traz para a escola." (linha 31) reflete uma ideia de gramática por meio de descrição do fenômeno natural de aquisição gramatical, o que se denomina de gramática descritiva ou de linguística descritiva. Um dos principais pesquisadores brasileiros sobre neste assunto, tendo-se como base a gramática escrita por ele (ela), é
Which situation best fits the characteristics of English for specific purposes?


The word “they" highlighted in paragraph 5 refers to:
The word “however" highlighted in paragraph 4 is closest in meaning to
Segundo constatamos em diversos autores no campo dos Estudos Culturais, o conceito “artefatos” não se refere apenas a materialismos culturais, mas àquilo que na cultura constitui produções de sujeito que tem seu próprio modo de ser, ver, entender e transformar o mundo (Strobel, 2008). De acordo com a informação acima, analise os itens a seguir buscando identificar quais deles são artefatos culturais do povo surdo. I. Experiência visual e literatura surda. II. Desenvolvimento linguístico e política. III. Família e vida social e esportiva. IV. Artes visuais e fonológicas. Assinale
“Uma vez a empregada doméstica estava lavando o quintal no fundo da casa e eu ficava sentada observando a água suja de lama e sabão correndo até o bueiro. No meio desta sujeira estava um bicho estranho, de mais ou menos uns seis centímetros, que estava morto. Assustei-me porque associava com o bicho que vi na televisão outro dia, jacaré enorme que comia as pessoas e tive muitas noites de insônias, com medo da existência desse bicho no nosso quintal e que viria me pegar e comer. Só agora que entendo que não era um jacaré, e sim simplesmente uma lagartixa. Não havia ninguém que me informasse sobre isso.” (Strobel, 2008) Este é um relato de uma experiência da autora durante a sua infância. Na época, ela não tinha contato com sujeitos surdos e nem com a comunidade surda. A partir desta informação, escolha o artefato cultural que corresponde com o mencionado pela autora.