O profissional de Educação Física pode melhorar sua capacidade de escolha das atividades técnicas para seu aluno e, da mesma forma, identificar as causas dos erros apresentados na sua prática ou vivência. Para isso, é necessário que sejam compreendidas as forças internas que, por meio das contrações musculares, produzem o movimento, bem como as forças externas que interferem diretamente em cada um dos movimentos executados para que, a partir daí, possa analisá-las e proceder às intervenções necessárias. A estrutura rígida utilizada como ponto fixo apropriado para multiplicar a força mecânica é conceituada como:
O Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior, na Resolução n° 7, de 31 de março de 2004, institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena. Nesta Resolução determina-se que a formação do graduado em Educação Física deve ser ampliada, abrangendo várias dimensões do conhecimento e assegurando a indissociabilidade da teoria-prática de conhecimentos. As experiências vivenciadas pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, enquadra-se no currículo como:
O mercado fitness mundial disponibiliza um espaço cada vez maior para divulgação e comercialização de produtos relacionados a diferentes métodos de treinamento. Atualmente, o mundo do fitness vive a era do treinamento voltado para o desenvolvimento e estabilidade dos músculos da região central do corpo (abdominal, lombar, pelve e quadril), visando melhora da capacidade funcional dos indivíduos interessados em melhora da qualidade de vida ou do rendimento esportivo. Esta metodologia de treinamento, que surgiu como uma promessa há, aproximadamente, uma década e se firma hoje como uma realidade entre praticantes e profissionais do exercício, é o:
Leia o texto abaixo. “Deve-se entrar nas cidades pela periferia. A frase das periferias é a queixa: não moramos em parte alguma, nem fora nem dentro (...). A imensa periferia murmura milhares de mensagens abafadas. Mesmo suas violências, guerras, insurreições, levantes, fomes, assassinatos são divulgados como espetáculos, com a menção: como veem isso não é bom, exige novas regulamentações [...]”. (LYOTARD, Jean-François. Moralidades pós-modernas , Editora Papirus, 1996. Trechos selecionados.) A afirmativa que melhor expressa o sentido do texto é:
As afirmativas que caracterizam e/ou problematizam a crescente “parceria” entre a China e alguns países africanos ou, mais claramente, entre os investidores chineses e os governantes africanos são: I A estratégia chinesa na África não se reduz ao recurso de seu maior interesse - o petróleo. A China se concentra fortemente na exploração de outras matérias -primas e recursos minerais necessários para o crescimento de sua economia. Hoje, mais de 80% do cobalto importado pela China vem da República Democrática do Congo, e quase todo o tabaco do Zimbabwe é exportado para a China. II O avanço chinês na África surpreendeu inicialmente o Ocidente, especialmente os europeus e os americanos que nunca consideraram a África como um continente com grandes oportunidades para investimentos e sim um problema humanitário. III A África está atualmente no centro de um forte jogo de influências e disputas geopolíticas e econômicas, em grande medida em detrimento de maiores ganhos para os países africanos e sua população. IV A China enfrenta alguns obstáculos nos países africanos com maior facilidade que os países europeus, através de uma política de não intromissão nos assuntos nacionais. Por exemplo, o problema do alto grau de corrupção nas políticas dos governantes africanos e a instabilidade social e política que afeta a economia e a sociedade. V A China segue sua expansão em diversos setores da economia de países africanos, tal como a construção civil, apesar de uma visão negativa por parte dos trabalhadores africanos em relação aos chineses, vistos como estrangeiros que tomam o trabalho da população local ou não respeitam os direitos dos trabalhadores africanos subordinados às empresas chinesas. Dos itens acima, estão corretos apenas:
A garantia dos direitos humanos universais é
feita por lei, na forma de tratados e de leis
internacionais.
Observe a tabela e o artigo 17 da Declaração dos
Direitos Humanos
1 Todo ser humano tem direito à propriedade, só ou em
sociedade com outros.
2 Ninguém será arbitrariamente privado de sua
propriedade.
No Brasil, se for estabelecida uma relação entre a
estrutura fundiária e o artigo 17 da Declaração dos
Direitos Humanos, é correto afirmar que:
Observe o quadro a seguir
imagemSobre esse quadro, é correto afirmar que:
Observe a figura a seguir.
A região com maior migração de retorno é a região:
A agricultura é a única atividade que gera riqueza. O comércio é estéril, não produz riqueza, ele só passa a riqueza de um lugar para o outro. A indústria também é estéril, não gera riqueza, apenas transforma a riqueza já existente. Já na agricultura, por exemplo, com um grão de milho formam-se 3.000 grãos, isto é, criou-se uma coisa que não existia. A ideia econômica descrita é característica do:
O nacionalismo que aflorava nas revoluções de 1848 considerava a nação como comunidade que coexiste pacificamente e em condições paritárias com outras nações (Giuseppe Mazzini). Além disso, o nacionalismo da primeira metade do século XIX era de caráter de tios, com uma mãe indulgente, a Igreja. “Um país sem imagem paterna sofre muito. O sucesso inicial de Mussolini foi parecer um pai – não o pai escolhido, mas suportado, que depois desiludiu. O pai é a lei. Nosso país não consegue identificar-se com a lei. E sem essa identificação, teremos (...) uma cidade de corrupção permanente” (Umberto Eco). Até a sua Unificação, pode-se considerar a Itália uma “Expressão Geográfica” com INEQUÍVOCA hegemonia ao norte e ao centro do:
A Revolução Pernambucana foi um movimento social (revolta) de caráter emancipacionista ocorrido em Pernambuco no ano de 1817. É considerado um dos mais importantes movimentos de caráter revolucionário do período colonial brasileiro. Como causa desse movimento podem ser identificados os itens abaixo, COM EXCEÇÃO DE:
No dia 14 de junho de 1940, a França ficou sob o domínio alemão. Com relação à invasão da França pelos nazistas é correto afirmar que:
Parte I: Conhecimentos Específicos
Texto 1
Los estudios de lengua española en Brasil
(...) es posible afirmar que gran parte de los trabajos sobre el español en Brasil se han apoyado —más que
sobre teorías— sobre creencias raramente cuestionadas, lo que en los términos de Bosi (1995) sería lo
mismo que decir ideologías, o sea, predefiniciones, presunciones, prejuicios de varios tipos acerca del
carácter de esa lengua y de sus relaciones con la que por aquí se habla. La principal de esas creencias: la
gran semejanza entre el español y el portugués. El gran problema que provoca: unas pocas dificultades muy
particulares para la comprensión y también para la enseñanza, una preocupación legítima y permanente
entre los que nos dedicamos al estudio de una lengua que, en nuestro espacio, es peligrosamente
extranjera.
(...) Antenor Nascentes —autor, como ya anticipamos, en los años treinta, de la primera Gramática da
língua espanhola para uso de los brasileños, cuya base teórica se puede decir que es compatible con su
tiempo y servirá de soporte al primer manual para la enseñanza de esa lengua en este país, el de Idel
Becker (1945)— se apoya en el presupuesto, un lugar común nunca efectivamente discutido, de que el
español, ―como toda a gente sabe‖, se parece muchísimo al portugués. Dicho esto, resulta sencillo concluir
que, en general, el español les resulta fácil a los lusohablantes y pasar a centrarse en la peculiaridad de sus
dificultades. Esto es lo que hace crucial detectar lo que efectivamente existe de diferente entre las dos
lenguas. La necesidad y el deseo imperiosos de discriminar, sobre todo en el léxico, lo que no es fácilmente
discriminable, de encontrar la diferencia entre dos ―cosas‖ tan supuestamente semejantes, funciona como
refuerzo de esa práctica que veremos reproducirse a lo largo de décadas y décadas. Y más aún cuando lo
que se toma como base de los análisis es esa lengua imaginaria y homogénea (¿estándar?): la lengua
imaginaria del sistema, vehiculada como ―la‖ lengua por las gramáticas normativas y por muchos manuales
de enseñanza. En el fondo siempre se trabaja con el implícito de que una de las dos lenguas —el portugués
y el español— es simplemente una versión posible, mejor o peor según quien la mire, de la otra, lo que una
de ellas podría ser, aunque no lo es.
(...) No obstante los avances en los modelos teóricos para la interpretación y el análisis de la lengua y de su
proceso de adquisición; no obstante la relativización del peso de la semejanza o de la diferencia sobre los
procesos de aprendizaje, en los cuales los estudiantes más bien construyen la diferencia, su diferencia, y no
se pautan necesariamente por la diferencia objetivable; no obstante los avances en el propio campo de los
estudios contrastivos, hechos en otros niveles; no obstante los avances en la reflexión sobre los distintos y
complejos papeles que ejerce la lengua materna sobre el aprendizaje de otras lenguas, los estudios sobre el
español en Brasil durante mucho tiempo fueron quedando como congelados en el modelo del contraste más
ingenuo y superficial, término a término. Y así se privilegia el enfoque de las diferencias más evidentes,
justamente aquellas que se prestarían a equívocos —―embarazada‖, ―exquisito‖, los empleos de ―para‖,
etc.— y que se consideran problemáticas para la enseñanza porque supuestamente producen
transferencias/interferencias que, desde esta perspectiva, se ven como un fenómeno de reproducción literal
de formas, una a una, y de significados de la L1 en la L2.
(...) Pocas veces se considera lo que está por detrás de la superficial semejanza de las formas, la ilusión de
comprensión que produce la semejanza formal, eso mismo que hace que se multipliquen, como dice Revuz
(1998), los diálogos entre sordos y las situaciones grotescas en las que, según la autora, no se comprende
lo suficiente para comprender que no se comprende. Con frecuencia se elimina el peso de la historia sobre
la lengua y los discursos y se cae en la ilusión de las equivalencias y de la relación directa entre la lengua
—esa especie de stock de vocablos y construcciones, como apunta Celada— y la realidad, siempre la
misma. Reiteradamente se vuelcan las miradas sobre la gran metonimia de la dificultad del español para los
hablantes del portugués: los falsos amigos; y sobre un fantasma nunca totalmente definido ni descrito: el
portuñol, ese eterno desconocido siempre rechazado que no hemos terminado de comprender.
(CELADA, M. T.; GONZÁLEZ, N. M. Los estudios de lengua española en Brasil. Anuario Brasileño de Estudios
Hispánicos. Brasília-DF, v.X, Suplemento ―El hispanismo en Brasil‖, p. 35-58, 2001.)
El diálogo entre sordos ocurre, de acuerdo con el texto, porque:
Cuadro 3 – transcripción: "El aparato digestivo del hombre comprende: La boca, la faringe, el esófago, el estómago (…)"
A través de la relación que establece entre el texto verbal y no verbal, la viñeta de Quino denuncia:
Tomando como base una perspectiva intercultural, en la enseñanza de español la utilización del texto de arriba sería: