O Decreto nº 3.298 de 20 de dezembro de 1999, em seu Art. 2º declara que: “Cabe aos órgãos e às entidades do Poder Público assegurar à pessoa portadora de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao desporto, ao turismo, ao lazer, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à edificação pública, à habitação, à cultura, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico”. Considerando os avanços da sociedade atual no entendimento do conceito de inclusão da pessoa com deficiência no ambiente escolar, apoiamo-nos em algumas proposições.
Analise as afirmativas abaixo.
I. Definir inclusão, abrange a ideia de direitos humanos, diversidade e políticas públicas.
II. Definir inclusão, abrange a ideia de potencialidade da aprendizagem e não somente dificuldades de aprendizagem.
III. Definir inclusão, comporta a ideia de que acessibilidade do ambiente escolar auxilia a autonomia, independência e consequentemente melhor desenvolvimento da aprendizagem.
IV. Definir inclusão, comporta a ideia de que a exclusão e marginalização de pessoas com deficiência, limita suas contribuições para a qualidade do ensino da escola e do desenvolvimento da sociedade.
Assinale a alternativa correta.
A Lei nº 12.852 de 5 de agosto de 2013, institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude (SINAJUVE). A seção IV, que trata “Do direito à Diversidade e Igualdade”, em seu Art. 17, determina que o Jovem tem direitos à diversidade e à igualdade de direitos e de oportunidades e não será
discriminado por: I- etnia, raça, cor de pele, cultura, origem, idade, sexo; II- orientação sexual, idioma ou religião; III- opinião, deficiência e condição social ou econômica.
Analise as afirmativas abaixo.
I. Em caso de o assistente de alunos presenciar ofensas sobre a orientação sexual de um(a) aluno(a), a ação correta será uma intervenção dialogada em defesa do(a) aluno(a) ofendido(a), e encaminhar a situação para o coordenador pedagógico ou orientador
educacional ou diretor escolar.
II. Em caso de o assistente de alunos presenciar agressão física de um(a) aluno(a), devido sua religião, a ação correta será separar os alunos envolvidos na agressão e chamar os pais ou responsáveis do(a) aluno(a) agredido, pois a escola não pode se envolver em questões religiosas.
III. Em caso de o assistente de alunos presenciar um aluno cadeirante, isolado em uma atividade entre os colegas, a ação correta será orientar e auxiliar a interação do aluno cadeirante na brincadeira ou jogo com os demais alunos.
IV. Em caso de o assistente de alunos presenciar discussão entre os alunos por causa de apelidos ofensivos devido a cor da pele, etnia ou raça, a ação correta é não se envolver, pois entre os jovens esses assuntos são comuns e não existe racismo entre crianças e adolescentes.
Assinale a alternativa correta.
Zluhan e Raitz (2014, p.32) defendem que para “garantir a igualdade e a equidade entre os indivíduos, o Estado estabeleceu,
ao longo da história, várias políticas sociais de proteção a crianças e adolescentes. Faz-se necessário buscar propostas e
encaminhamentos que sustentem um fazer pedagógico que contribua para a construção de um presente mais solidário e de um futuro investido de valores de uma sociedade efetivamente mais justa e igualitária, numa ação conjunta de todos os órgãos sociais”.
As autoras destacam os ordenamentos legais que constituem as políticas de educação, prevenção, atenção e atendimento em relação às violências, entre os quais está incluído o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos – PNEDH.
As opções a seguir contêm princípios norteadores do PNEDH para a educação em direitos humanos na Educação Básica, à exceção de uma. Assinale-a.
Para aprender, isto é, organizar, estruturar, explicar e sistematizar o conhecimento, o sujeito relaciona os conhecimentos novos com os prévios, com a realidade e a cultura de forma crítica e reflexiva, é o que defende a prática educativa emergente.
A avaliação escolar é um meio e não um fim em si mesma; está delimitada por uma determinada teoria e
por uma determinada prática pedagógica. Ela não ocorre num vazio conceitual, mas está dimensionada por um
modelo teórico de sociedade, de homem, de educação e, consequentemente, de ensino e de aprendizagem,
expresso na teoria e na prática pedagógica.
O conhecimento deve ser o referente teórico que dá sentido global ao processo de realizar uma avaliação,
podendo diferir segundo a percepção teórica que guia a avaliação. Aqui está o sentido e o significado da avaliação e, como substrato, o da educação.
O planejamento participativo é o processo de organização do trabalho coletivo da unidade escolar, ou seja, todos participam e opinam, sem que haja necessariamente nenhum tipo de processo de replanejamento constante, pois as intercorrências que acontecem na escola não podem ser previstas.
A prática educativa é voltada para o ato educativo, ou seja, é uma ação que não exige planejamento, apenas um momento de avaliação das ações que acontecem no microssistema da sala de aula.
O bom acolhimento modifica a concepção de um atendimento técnico e mecânico para a de um que garanta maior proximidade do cidadão e abertura de um serviço mais humano em que haja preocupação com seu bem-estar.
Diversos estudos chegaram à conclusão de que a transdisciplinaridade é a fusão dos conceitos de interdisciplinaridade com a práticas disciplinares.
Os educadores devem buscar uma atualização periódica dos seus saberes, pois são constantes os desafios de
uma formação docente que vise às práticas pedagógicas e esteja pautada na reflexão, que reconfigura os saberes como forma de diminuir a dicotomização entre o saber científico e o saber popular, através de um tratamento para a relação entre a teoria e prática objetivando a práxis.
Para a concretização dos objetivos e conteúdos, é essencial o uso dos métodos de ensino. Sendo o método
linear e fixo.
Para um processo de avaliação construtiva, os desempenhos são sempre provisórios ou processuais, cada resultado obtido serve de suporte para um replanejamento, que se dará apenas para o ano letivo seguinte.
A prática do processo de avaliação na escola está baseada apenas nos instrumentos que são utilizados para o fim, ou seja, para a consolidação e quantificação das provas feitas pelos alunos.
A educação ambiental nas escolas contribui para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem
e atuarem na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um
e da sociedade.