Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 219 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • Certo
    • Errado
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

Em conformidade com a norma-padrão e os sentidos do texto, na passagem do último parágrafo – O Garcia não se revoltava contra a passividade a que era submetido pela mulher... – a parte em destaque pode ser reescrita da seguinte forma:

Atenção: As questões de números 15 a 20 referem-se ao texto seguinte.

Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem 'cabeça de jovem'. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de

20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das

ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos

anteriormente."

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto

para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos

honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

(LAMEIRA, Viriato, inédito)

Está plenamente adequado o emprego de ambas as formas sublinhadas na frase:

Quanto a regência e o uso dos pronomes relativos, assinale a construção linguística correta:




Julgue os seguintes itens a respeito de aspectos linguísticos do texto I.

A correção gramatical e o sentido do texto seriam preservados, caso se substituísse o trecho “lembrei-me de que (l.18) por lembrei que.

Considere as seguintes afirmações, referentes às relações de regência do texto. I. A substituição de trata (l. 13) por se trata não exigiria qualquer outra modificação no texto.
II. A substituição de na perda (l. 24-25) por a perda exigiria a inserção da preposição de entre diplomas internacionais e que (l. 24).
III. A substituição de dizer (l. 35) por alegar exigiria a inserção da preposição de antes de que (l. 35).
Quais estão corretas?

'Plano contra crise hídrica é como seguro: para não usar', diz secretário

Documento prevê a implantação de rodízio em

situações de emergência.

Governo de SP apresentou plano nesta quinta-feira,

com 5 meses de atraso.

O secretário estadual de Recursos Hídricos,

Benedito Braga, comparou o plano de contingência

contra a crise hídrica em São Paulo com um

seguro: "estamos fazendo para não usar", afrmou.

O documento, obtido com exclusividade pelo G1

na semana passada, foi apresentado ofcialmente,

com cinco meses de atraso, nesta quinta-feira (19).

Na reunião estavam presentes representantes de

prefeituras da região metropolitana e entidades.

Braga afrmou que o plano demorou para ser

apresentado porque foi um trabalho integrado

entre o estado paulista, municípios, sociedade civil

e universidades. "Obviamente em uma região tão

complexa como a região metropolitana de São Paulo,

o levantamento de dados é muito demorado, não é

muito simples", disse o secretário.

O plano de contingência vai orientar como o poder

público, companhias e sociedade civil devem agir no

caso de seca ou de desabastecimento de água para a

população. O documento também prevê a implantação

de rodízio – cortes sistemáticos na distribuição – em

situações de emergência. De acordo com o secretário

de Recursos Hídricos, a Grande São Paulo está,

atualmente, em estado de atenção.

Três níveis de ações

O plano de contingência, divulgado com

exclusividade pelo G1 na semana passada, considera

ações em três níveis (veja abaixo).

Atualmente, segundo o governo estadual, a

Grande São Paulo está no nível 2 - Alerta porque

os reservatórios ainda estão com níveis baixos. O

secretário de Recursos Hídricos garante, no entanto,

que todas as medidas necessárias para essa situação

já foram tomadas.

"O Cantareira ainda está no volume morto. O Alto

Tietê está com 15% da capacidade. Entretanto, nós

estamos no processo de redução de pressão a noite,

e assim por diante. Essa é uma característica de

redução na demanda quando a perspectiva de oferta

ainda é baixa. Porém não está ainda em uma situação

tão complicada que você não consiga o nível dos

reservatórios estáveis", completou.

Níveis e ações

NÍVEL 1 - ATENÇÃO: deverá ser adotado quando

houver sinais de estiagem prolongada, quando então

passa a existir uma situação de risco elevado de não

ser atendida a demanda de água.

NÍVEL 2 - ALERTA: será adotado quando a

situação dos sistemas de abastecimento chegar a

níveis críticos, podendo comprometer a curto prazo o

atendimento à demanda de abastecimento de água. O

risco de não atendimento é elevado.

"Isso quer dizer que, mesmo se você estiver

fazendo tudo isso e o nível dos reservatórios

continuar caindo, aí seria necessário acionar o nível

de emergência. Porque seria necessário não só

reduzir a pressão mas cortar água mesmo, para que

a gente não fcasse dependendo só da água do rio",

explicou o secretário de Recursos Hídricos, Benedito

Braga.

NÍVEL 3 - EMERGÊNCIA: será adotado quando

for eminente o não atendimento da demanda, uma

vez que um ou mais sistemas de abastecimento

estejam sob elevado risco de esvaziamento crítico,

comprometendo o abastecimento de parte da

população com grau de severidade signifcativo.

Neste nível (emergência) serão feitos cortes

sistemáticos no abastecimento de água de modo

a evitar o colapso total de um ou mais sistemas

produtores de água potável. Em caso de emergência,

quando a possibilidade do rodízio existe, o plano

prevê ações como a restrição de água potável para

atividades industriais de grande impacto e atividades

de irrigação.

Caberá à Sabesp, à Secretaria de Recursos

Hídricos e às prefeituras a operação de abastecimento

em pontos prioritários e a requisição, se necessário,

de poços outorgados para a distribuição de água à

população em pontos de apoio.

[...].

Retirado e adaptado de: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/11/

governo-de-sp-apresenta-plano-contra-crise-hidrica-com-5-meses-de

-atraso.html. Acesso em: 09 dez. 2015.

Assinale a alternativa em que o termo em destaque apresenta uma inadequação quanto ao uso ou não do acento grave.

O fragmento em que há um desvio quanto à regência verbal é

Assinale a alternativa em que as palavras ou expressões relacionais completam CORRETAMENTE o seguinte trecho:

Considerando a correta regência verbal, assinale a alternativa correta.

OS SHORTINHOS E A FALTA DE DIÁLOGO

 

Li na coluna de Monica Bergamo na Folha da última sexta-feira (5) a reportagem "A crise dos shortinhos no colégio Rio Branco". Trata-se do seguinte: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos".

Os argumentos das jovens, contidos no texto do abaixo-assinado que li na internet, passam pelas exigências diferentes feitas pela escola aos meninos e às meninas, pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça que substituiria o shortinho vetado e pelo desrespeito dos meninos, que não sabem controlar seus hormônios, qualquer que seja a vestimenta das meninas. 

Resumo da história: a direção insiste no uso do uniforme, e as jovens no uso do shortinho. Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito desse que seria um conflito que representa muitos outros que ocorrem diariamente em todas as escolas, mas que já nasce como confronto. E quero destacar dois pontos para esta conversa.

Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem o que fazer quando as transgressões ocorrem.

O grande receio da instituição escolar é o de ter de atender a todas as demandas do alunado, inclusive as impertinentes. Como a do uso do shortinho, por exemplo. Mas aí cabe discutir, à luz do conhecimento, a informalidade no mundo contemporâneo e os seus limites em ambientes profissionais, por exemplo.

Por que as escolas não discutem o uso do uniforme com seus alunos, já que serão eles que o utilizarão? Algumas poucas escolas já fizeram isso e conseguiram adesão dos alunos que, inclusive, criaram as vestimentas que usam diariamente.

O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias.

Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.

Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?

Já testemunhei mães e pais aceitarem como argumento dos filhos para fazer algo com as explicações "porque todo mundo faz" ou "porque está na moda". Já vi mães e professores aceitarem as justificativas mais esfarrapadas dos mais novos para algo que fizeram ou aceitar desculpas deles sem que estes demonstrassem o menor sinal de arrependimento. Falar por falar: é isso o que temos ensinado aos jovens, mas que não deveríamos. 

Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez. O bom humor no trato com eles é fundamental para que eles não ouçam tudo o que o adulto diz como um sermão, como afirmou a diretora-geral do colégio ao qual a reportagem citada se refere.

Rosely Sayão, jornal Folha de São Paulo, edição de 9/2/16.

"... não querem ser obrigadas a ‘sofrer em silêncio”’.

A regência do verbo sublinhado repete-se naquele enfatizado em qual alternativa?

Para se evitar a repetição do sintagma “estabilidade monetária” (l. 21 a 23), poderíamos propor a seguinte reformulação:

Atenção: As questões de números 7 a 14 referem-se ao texto seguinte.

A música relativa

Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem

universal, passível de ser compreendida por todos. "Fenômeno universal" − está claro que sim; mas "linguagem universal" − até que

ponto?

Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se

encontram em estágio dito "primitivo" − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente

desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala

industrial, transformando-se em um novo fetiche.

Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza

de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada

uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada

por meio de "línguas" particulares ou de "falas" determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas,

mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14)

Quanto à regência e à concordância, considere:

I.Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão

criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

II.Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos

impelem de dançar.

III.Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os

ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

É inteiramente adequado o emprego de todas as formas verbais SOMENTE em

Texto para responder às questões de 01 a 10.

Dificilmente, em uma ciência-arte como a

Psicologia-Psiquiatria, há algo que se possa

asseverar com 100% de certeza. Isso porque há

áreas bastante interpretativas, sujeitas a leituras

diversas, a depender do observador e do observado.

Porém, existe um fato na Psicologia-Psiquiatria

forense que é 100% de certeza e não está sujeito a

interpretação ou a dissimulação por parte de quem

está a ser examinado. E revela, objetivamente, dados

do psiquismo da pessoa ou, em outras palavras,

mostra características comportamentais

indissimuláveis, claras e objetivas. O que pode ser

tão exato, em matéria de Psicologia-Psiquiatria, que

não admite variáveis? Resposta: todos os crimes,

sem exceção, são como fotografias exatas e em

cores do comportamento do indivíduo. E como o

psiquismo é responsável pelo modo de agir, por

conse guinte , tem os em todos os crim es,

obrigatoriamente e sempre, elementos objetivos da

mente de quem os praticou.

Por exemplo, o delito foi cometido com

multiplicidade de golpes, com ferocidade na

execução, não houve ocultação de cadáver, não se

verifica cúmplice, premeditação etc. Registre-se que

esses dados já aconteceram. Portanto, são

insimuláveis, 100% objetivos. Basta juntar essas

características comportamentais que teremos algo

do psiquismo de quem o praticou. Nesse caso

específico, infere-se que a pessoa é explosiva,

impulsiva e sem freios, provável portadora de algum

transtorno ligado à disritmia psicocerebral, algum

estreitamento de consciência, no qual o sentimento

invadiu o pensamento e determinou a conduta.

Em outro exemplo, temos homicídio praticado

com um só golpe, premeditado, com ocultação de

cadáver, concurso de cúmplice etc. Nesse caso, os

dados apontam para o lado do criminoso comum, que

entendia o que fazia.

Claro que não é possível, apenas pela

morfologia do crime, saber-se tudo do diagnóstico do

criminoso. Mas, por outro lado, é na maneira como o

delito foi praticado que se encontram características

100% seguras da mente de quem o praticou, a

evidenciar fatos, tal qual a imagem fotográfica revelanos

exatamente algo, seja muito ou pouco, do

momento em que foi registrada. Em suma, a forma

como as coisas foram feitas revela muito da pessoa

que as fez.

PALOMBA, Guido Arturo. Rev. Psique: n° 100

(ed. comemorativa), p. 82.

Altera-se o sentido fundam ental de: “algum estreitamento de consciência, no qual o sentimento invadiu o pensamento e determinou a conduta" com a substituição da preposição “em”, que rege o relativo “o qual”, por:

Leia o texto abaixo e responda à questão.


“Morreu constrangido por estar atrapalhando o tráfego de pedestres, categoria à qual sempre se orgulhou de pertencer.” (§ 2) Das alterações feitas na oração subordinada adjetiva do período acima, está em DESACORDO com as normas de regência a seguinte:

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282