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Folha de respostas:

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Sobre os feitos da Missão Artística Francesa (1816) e o desenvolvimento das artes no Brasil, assinale a alternativa correta.

    Uma das grandes contribuições da recente historiografia brasileira é a que envolve a História da vida privada.

    Acerca dessa metodologia e de suas características, analise as afirmações a seguir.

l Representações sobre a vida íntima, formas de sociabilidade e das famílias, figuram entre os temas dessa abordagem.

ll O estudo da vida privada no Brasil colonial demonstra que os modelos familiares daquela época são muito semelhantes às famílias brasileiras atuais, com famílias nucleares e não extensas com agregados.

lll Estudar as formas de sociabilidade no Brasil Colonial e no período imperial permite compreender melhor como se davam as relações entre os diversos grupos sociais.

lV A inquisição alterou radicalmente os comportamentos sociais em Minas Gerais durante o século XVIII com a imposição da reclusão feminina e das crianças após o por do sol.

V Outro aspecto muito visível da vida privada é o da condição feminina no passado do Brasil.

Todas as afirmações corretas estão em:

A História oral foi e é uma eficiente forma de produzir informações e avaliar processos históricos.
Sobre essa metodologia e suas contribuições é correto afirmar, exceto:

As duas obras de arte a seguir constroem representações

diferentes sobre a História e o passado

brasileiros.

 

Sobre as representações artísticas brasileiras e

suas relações com a História é correto afirmar,

exceto:

O uso de evidências históricas em sala de aula deve ser

Nas dinâmicas atuais de ensino e aprendizagem, os processos avaliativos têm ganhado grande importância nos últimos anos, com transformações substantivas. Para implantar de forma adequada um processo avaliativo, o professor deve

Em relação ao passado e ao presente da condição feminina no Brasil é correto afirmar, exceto:

Imagem 003.jpg

É correto afirmar que, hoje, interpretar o passado de forma científica é

A Constituição Federal de 1988 define, em seu artigo 216,

o que é o patrimônio cultural, assim se expressando:

“Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de

natureza material e imaterial, tomados individualmente

ou em conjunto, portadores de referência à identidade,

à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da

sociedade brasileira..."

Ao analisar a relação existente entre o ensino de história, a

preservação da memória coletiva e o patrimônio históricocultural

é CORRETO inferir que:

Em nossas áreas [de ciências humanas e sociais], o ideal era que houvesse linguagens distintas, mais especializada nas revistas, mais acessível nos livros. Poder- -se-ia acrescentar ainda um terceiro meio, o artigo de jornal, que requer linguagem ainda mais destravada e acessível. A maioria dos historiadores usa o mesmo estilo pesado nos três casos, confundindo-o com profundidade.
Depois reclama que não há leitores para livros de História, quando os há aos milhares para as obras de Eduardo Bueno e para as biografias escritas por jornalistas.
O fato é que escrevemos mal e o leitor não especializado refuga. Das duas uma, ou se renuncia a ser lido fora da tribo acadêmica ou se procura melhorar a escrita. Pessoalmente, acho que o historiador não deve fechar-se no gueto acadêmico. Prefiro escrever sem jargão e correr o risco de ser chamado de ensaísta a esconder o resultado das pesquisas do público não especializado. Todos gostam de boas histórias, não há por que não gostarem também de boa História. MORAES, José Geraldo Vinci de; REGO, José Marcio. José Murilo de Carvalho. In: MORAES, José Geraldo Vinci de; REGO, José Marcio (orgs.). Conversas com historiadores brasileiros. São Paulo: Ed. 34, 2002, p. 175
A recente reflexão metodológica sobre as formas de escrita da história não se restringe à preocupação com o estilo adequado para cada público. Ela vincula-se também ao “renascimento da narrativa”, alardeado por

Nos Parâmetros Curriculares Nacionais, as competências e habilidades a serem desenvolvidas por meio do ensino das Ciências Humanas no Ensino Médio fundamentam-se na

“É quase impossível falar da África no singular, de uma só

África no Brasil: são muitas as origens, as trajetórias, as

culturas." (Mônica Lima). Sobre os princípios que norteiam

o estudo de História e Cultura da África (e também

indígena) na Educação Básica, todas as afirmativas estão

corretas. EXCETO:

Com relação ao ensino de História, observam-se mudanças que objetivam ultrapassar as práticas que priorizavam a memorização de fatos e datas e as obras dos grandes heróis. Com relação às mudanças, cabe destacar a busca pela(o):

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