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“É para abrir mesmo e quem quiser que eu não abra

eu prendo e arrebento."

Frase pronunciada pelo presidente João Baptista Figueiredo. Apud RIBEIRO, D. Aos trancos

e barrancos e o Brasil deu no que deu. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

A frase do último presidente do regime militar indicava a

ambiguidade da transição política no país. Neste contexto,

houve resistências internas ao processo de distensão

planejado pela alta cúpula militar, que se manifestaram

com

Analise o gráfico e observe a imagem.


A partir da análise do gráfico e da imagem está correto afirmar que no Brasil, no período do regime militar, a

Há muitas polêmicas e visões diferentes sobre a posição brasileira no sistema global dos séculos XX e no início do XXI.
Acerca dessas percepções e suas contradições é correto afirmar, exceto:

De um ponto de vista político, achávamos que a ditadura militar era a antessala do socialismo e a última forma de

governo possível às classes dominantes no Brasil. Diante de nossos olhos apocalípticos, ditadura e sistema capitalista

cairiam juntos num único e harmonioso movimento. A luta especificamente política estava esgotada.

GABEIRA, F. Carta sobre a anistia: a entrevista do Pasquim. Conversação sobre 1968. Rio de Janeiro: Ed. Codecri, 1980.

Compartilhando da avaliação presente no texto, vários grupos de oposição ao Regime Militar, nos anos 1960 e 1970,

lançaram–se na luta política seguindo a estratégia de

Algumas diferenças fundamentais entre o Estado Novo getulista e os governos militares podem ser apontadas: o segundo

período teve caráter militar, Vargas, embora apoiado e sustentado no poder pelas forças armadas, era civil e governava nessa

condição. A política do governo Vargas era nacionalista, voltada para os interesses internos do país, enquanto a dos militares

seguia os ditames do capitalismo internacional, gerenciado pelo FMI. A política social e trabalhista de Vargas resultou em alguns

efetivos avanços populares (...). A política socioeconômica dos governos militares calou as reivindicações trabalhistas, sobretudo

impondo o arrocho salarial...

(In: Gilberto Cotrim. História Global: Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2002. p.568)

O texto faz referência a diferenças existentes entre o Estado Novo (1937-1945) e os governos militares (1964-1985). Contudo, é

importante destacar que ambos

O Brasil passou, no século XX, por dois momentos que se podem caracterizar como ditaduras: o Estado Novo varguista, entre 1937 e 1945, e o golpe civil militar, entre 1964 e 1985. Qual das alternativas abaixo indica corretamente duas semelhanças entre os dois regimes políticos?

O ano de 1968 ficou marcado na história mundial e na do Brasil como um momento de grande contestação da política e dos costumes. O movimento estudantil celebrizou-se como protesto dos jovens contra a política tradicional, mas principalmente como demanda por novas liberdades. O radicalismo jovem pode ser bem expresso no lema “é proibido proibir”. Esse movimento, no Brasil, associou-se a um combate mais organizado contra o regime: intensificaram-se os protestos mais radicais, especialmente o dos universitários, contra a ditadura. Por outro lado, a “linha dura” providenciava instrumentos mais sofisticados e planejava ações mais rigorosas contra a oposição.

Esse ano também foi marcado pela Decretação do Ato Institucional 5. Sobre este AI, assinale o que está INCORRETO:

Nos anos de 1970 e 1980, a história da educação [passou] a relacionar escola e sociedade, mas com o peso colocado no prato desta última. [...] Foi o auge do chamado reprodutivismo educacional, baseado, por uma parte, no “estruturalismo marxista” de Louis Althusser, para quem “o sistema das diferentes ‘escolas’ públicas e privadas” constituía o AIE (Aparelho Ideológico de Estado) escolar [...], responsável, juntamente com os outros AIEs, pela manutenção da estrutura de dominação social, e, por outra parte, na sociologia de Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron [...], para os quais o sistema de ensino, empregando a violência simbólica, contribui ideologicamente para a perpetuação da ordem social.
CASTANHO, Sérgio E. M. Questões teórico-metodológicas de história cultural e educação. In: CASIMIRO, Ana Palmira Bittencourt Santos; LOMBARDI, José Claudinei; MAGALHÃES, Lívia Diana Rocha (orgs.). História, cultura e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2006, p. 155-156 Adaptado. O “reprodutivismo educacional”, mencionado no texto acima, começou a ser criticado, no Brasil, no final da década de 1970 Os autores que buscavam referenciais alternativos a essa concepção teórica argumentavam que a

Embora o Brasil seja signatário de convenções e tratados internacionais contra a tortura e tenha incorporado em seu ordenamento jurídico uma lei tipificando o crime, ele continua a ocorrer em larga escala. Mesmo que a lei que tipifica a tortura esteja vigente desde 1997, até o ano 2000 não se conhece nenhum caso de condenação de torturadores julgado em última instância, embora tenham sido registrados nesse período centenas de casos, além de numerosos outros presumíveis, mas não registrados.



Disponível em: http://www.dhnet.org.br. Acesso em: 16 jun. 2010 (adaptado).



O texto destaca a questão da tortura no país, apontando que


A charge do cartunista Henfil retrata, com muita ironia, o processo de abertura política vivido pelo Brasil na década de 1980

O diálogo entre Graúna e Zeferino faz uma referência crítica a qual das características da política brasileira da época?

Analise o depoimento do general Osvaldo Cordeiro de Farias, que foi ministro do Governo Castelo Branco, acerca das causas do golpe civil-militar de 1964
Havia uma mentalidade revolucionária! Jango, nos últimos dias de seu governo, fez tudo o que era preciso para levantar o Exército contra ele, com as atitudes que tomou. Em primeiro lugar, a rebeldia dos marinheiros. Oficiais da Marinha, naquele dia, procuraram-me em prantos, chocados com a subversão hierárquica. Em seguida, o Comício da Central e a reunião de Jango com os sargentos, no Automóvel Clube. [...] A indignação militar era enorme! [...] Quem fez a revolução militar não fomos nós, foi Jango, com sua política, com suas atitudes. Não há exagero nenhum nisso. Ele colocou o Exército num dilema trágico: rendição à anarquia ou reação! CAMARGO, Aspásia; GÓES, Walder de (orgs.). Meio século de combate: diálogo com Cordeiro de Farias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981 Adaptado.
De acordo com a interpretação reproduzida acima, o principal motivo da mobilização dos militares brasileiros para destituir o presidente João Goulart em 1964 teria sido a percepção de que a



A charge remete ao contexto do movimento que ficou

conhecido como Diretas Já, ocorrido entre os anos

de 1983 e 1984. O elemento histórico evidenciado na

imagem é

Ato Institucional nº 5 de 13 de dezembro de 1968

Art. 10 – Fica suspensa a garantia de habeas corpus, nos

casos de crimes políticos, contra a segurança nacional,

a ordem econômica e social e a economia popular.

Art. 11 – Excluem–se de qualquer apreciação judicial todos os

atos praticados de acordo com este Ato Institucional e seus

Atos Complementares, bem como os respectivos efeitos.

Disponível em: http://www.senado.gov.br. Acesso em: 29 jul. 2010.

O Ato Institucional nº 5 é considerado por muitos

autores um “golpe dentro do golpe". Nos artigos do

AI–5 selecionados, o governo militar procurou limitar a

atuação do Poder Judiciário, porque isso significava


Sobre o período da Ditadura Militar, leia as afirmativas abaixo:

I. Ao assumir o governo, os militares procuraram reprimir as oposições, para isso utilizaram os Atos Institucionais, alterando a Constituição e tornando legais as medidas ditatoriais.

II. O Marechal Castelo Branco foi o primeiro presidente do Regime Militar.

III. Durante o governo de Costa e Silva foi decretado o Ato Institucional n.º 5, o AI 5, o qual dava poderes ao presidente de fechar o Congresso, Assembléias Legislativas e Câmaras municipais.

IV. Durante o governo do General Médici o Brasil passou pelo período mais repressivo de todos os governos militares, porém, o modelo econômico adotado gerou um rápido crescimento, fazendo com que os surgisse a ideia da existência de um “milagre econômico” no país, trazendo euforia ao empresariado nacional e estrangeiro.

Assinale a alternativa correta:

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