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A substituição periódica dos presidentes da República — sempre eleitos pelo Congresso Nacional ou pelo Colégio Eleitoral, ainda que de modo meramente homologatório — abriu, em duas circunstâncias, espaço para que a oposição apresentasse seu programa, mesmo sob a vigência do Ato Institucional n.º 5 (AI–5). A anticandidatura de Ulysses Guimarães, em 1973, e a candidatura do general Euler Bentes Monteiro, em 1978, caracterizaram momentos em que o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) usou com habilidade as brechas da legislação autoritária para apresentar ideias e criticar duramente o regime.

Marco Antonio Villa. Ditadura à brasileira: 1964–1985 – A democracia golpeada à esquerda e à direita. São Paulo: LeYa, 2014, p. 374-5 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando fatos e personagens que se destacaram ao longo do regime autoritário instaurado, no Brasil, em 1964, julgue os itens de 161 a 166.

O caráter homologatório das eleições presidenciais durante o regime militar, referido no texto, explica-se pelo predomínio das forças políticas situacionistas no Congresso Nacional e nas assembleias legislativas estaduais, controladas, sem exceção, pela Aliança Renovadora Nacional.

texto abaixo contextualiza o tema tratado nas questões de 41 a 43. Leia-o atentamente.

"A Justiça Federal do Rio de Janeiro aceitou nesta quinta-feira, 15, a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra seis agentes do regime militar acusados de envolvimento no atentado do Riocentro, em 30 de abril de 1981. A juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 69 Vara Criminal Federal, entendeu que o caso cabe à Justiça comum - e não militar - e que os crimes de tentativa de homicídio, associação em organização criminosa, transporte de explosivos e fraude processual não estão prescritos por terem sido cometidos de forma sistemática e frequente durante a ditadura." (Disponívelem: http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,justica-acata-denuncia-contra-acusados-pelo-atentado-do-riocentro,1167081,0.htm, em 15 de maio de 2014, às 12606.)

Quando tal fato ocorreu, em 1981, o Brasil vivia os últimos momentos da Ditadura Militar e era governado pelo último presidente militar, representante deste regime de exceção. Trata-se de

O desenvolvimento e crescimento econômico advindos da

estabilização da economia contribuíram para estabilidade

governamental. O governo Médici entrou para a história

como o período em que se registraram os maiores índices de

desenvolvimento e crescimento econômico do país. Porém,

esta fase de prosperidade da economia brasileira tinha

muito mais causas externas (internacionais) do que internas.

O custo social e econômico para o país foi altíssimo. A brutal

concentração da renda impediu que as camadas populares

melhorassem sua condição de vida. As desigualdades sociais

e a pobreza aumentaram neste período.

(Renato Cancian, http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia–brasil/

governo–medici–1969–1974. Acesso em 24.03.2014. Adaptado)

Os acontecimentos descritos no texto ficaram conhecidos

pelo nome de

– Leia o texto:

“Logo depois, a PF prende também Gilberto Gil. Os

dois são levados para quartel da Polícia do Exército,

na rua Barão de Mesquita. Passam o reveillon de

1969 na cadeia. Lá Caetano encontra outros presos,

como Ênio Silveira, dono da editora Civilização

Brasileira (a mesma dos livros de Bertrand Russell),

que lhe empresta O estrangeiro, de Camus. Depois, é

transferido para um outro quartel, em vila militar

no subúrbio de Deodoro, zona norte do Rio. Na cela

ao lado, Gil divide espaço com Paulo Francis,

Ferreira Gullar e outros intelectuais. Caetano vai

parar na barbearia do quartel e perde a cabeleira

“selvagemente grande" cultivada por quase dois

anos. Após dois meses na cadeia, são transferidos

para Salvador e lá permanecem confinados por mais

quatro meses. Proibidos de se apresentar em público

e de dar entrevistas, tomam o caminho do exílio. Ao

embarcar para Londres, um dos policiais afirma

para Caetano:

– Não volte nunca mais. E, se pensar em voltar se

entregar logo que chegue para nos poupar

trabalho".

(MARCELO, Carlos. 1970 – Renato Russo: o filho da revolução. Rio de Janeiro:

Agir, 2009. p.40.)

Com base no texto e nos conhecimentos sobre a

Ditadura Militar Brasileira (1964 – 1985), assinale a

alternativa correta:

A partir dessa época, a tortura passou a ser amplamente

empregada, especialmente para obter informações de

pessoas envolvidas com a luta armada. Contando com a

“assessoria técnica" de militares americanos que ensinavam

a torturar, grupos policiais e militares começavam a agredir

no momento da prisão, invadindo casas ou locais de trabalho.

A coisa piorava nas delegacias de polícia e em quartéis,

onde muitas vezes havia salas de interrogatório revestidas

com material isolante para evitar que os gritos dos presos

fossem ouvidos.

(Roberto Navarro – http://mundoestranho.abril.com.br.

Acesso em 24.03.2014)

Os aspectos citados no texto permitem identificar a época a

que ele se refere como sendo a da

Na charge, Ziraldo ironiza um lema adotado pelo governo Medici (1969-1974), denunciando que

TEXTO I

A anistia pode ser considerada muito mais uma concessão do que uma conquista ou, mais precisamente,

uma manobra política com dugs finalidades: reduzir a pressão advinda de setores organizados contra o regime; e produzir

defesas substantivas as possíveis revisões do passado com o termino previsto do autoritarismo. SOARES, S.A.; PRADO, L. B. B.

O processo político da anistia e os espaços de autonomia militar.

In: SANTOS, C. M.; TELES, E.; TELES, J. A. Desarquivando a ditadura: memória e justiça no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2009 (adaptado).

TEXTO II

A anistia foi uma conquista. Não foi dádiva, foi luta. não tem que rever.

Entrevista com Therezinha de Godoy Zerbini.

Disponível em: www1.folha.uol.com.br.Acesso em: 1 ago. 2012 (fragmento).

A Lei de Anistia, aprovada pelo Congresso Nacional em 28 de agosto de 1979, tem sido debatida pela sociedade brasileira.

Nos textos, as posições assumidas revelam

Marque a alternativa CORRETA. O Golpe Militar de 1964 não trouxe para o Brasil mudanças significativas na estrutura econômica que permaneceu a mesma: capitalismo, latifúndio, forte presença do capital estrangeiro e na política a burguesia continuava a classe hegemônica. Os vencedores ESPERAVAM com o golpe:

“Em setembro de 1973, o golpe de Estado que derrubou o presidente eleito Salvador Allende motivou um debate entre advogados brasileiros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A ata da reunião da entidade ocorrida no mesmo mês registra a proposta de um dos seus membros para ‘que a OAB se dirija ao Governo do Chile solicitando seja respeitada a situação jurídica dos brasileiros que ali se encontram protegidos pelo instituto do asilo’. Outro advogado sugeriu também a necessidade de recorrer à ONU”.
(Apud Denise Rollemberg. “Memória, Opinião e Cultura Política. A Ordem dos Advogados do Brasil sob a Ditadura (1964–1974)”. In: REIS, Daniel Aarão; ROLLAND, Denis (orgs.). Modernidades Alternativas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008, p. 93.)

A respeito da conjuntura política nacional e internacional da década de 1970, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. ( ) A OAB foi alvo de atentado a bomba por setores das Forças Armadas que se opunham ao processo de abertura política iniciado no governo Médici.
( ) A OAB e outras organizações da sociedade civil brasileira atuaram dentro e fora do país em defesa dos direitos humanos.
( ) A decisão da OAB de recorrer à ONU em defesa do direito de asilo representou uma crítica indireta à ditadura brasileira.
As afirmativas são, respectivamente,

Sobre o período pós-ditadura e de redemocratização do Brasil, analise as afirmações abaixo. I. Em 1985, a partir de medidas tomadas pelo Congresso Nacional, partidos como o PC do B e o PCB puderam sair da clandestinidade.
II. A Constituição de 1988, outorgada por Ulisses Guimarães, é a sétima a reger o Brasil desde que o país se tornou independente.
III. Com a vitória de Tancredo Neves, nas eleições de 1985, consolidou-se a vontade dos grupos que optaram pela chamada transição conciliatória.
É correto o que se afirma em

O período compreendido entre 1964 a 1985, depois da deposição de Jango, o Brasil entra em uma nova trajetória onde o Trabalhismo de Getúlio Vargas e a era do Nacional-Desenvolvimento de Juscelino Kubitschek fica no passado e um novo período marcante da história surge, ou seja os anos de “Chumbo”. Em relação ao período pós 1964, marque a alternativa INCORRETA:

Para muitos cientistas econômicos, os anos 80 foram chamados de “década perdida”. Todavia, politicamente a sociedade brasileira vivenciou significativos avanços do ponto de vista da democracia. Leia e assinale a alternativa que evidencia as contradições ocorridas na década citada. I. A prioridade dada pela constituição de 1988 aos direitos de cidadania e o malogro dos planos de estabilização econômica. II. A intensa participação da sociedade civil no debate político e a derrota na emenda Dante de Oliveira. III. Exigências de saneamento do Estado e as expectativas de atendimento das demandas sociais. IV. A liberalização política e a discussão das demandas sociais e das políticas públicas destinadas a resolução de problemas sociais secularmente existentes.

O período da história brasileira marcada pela presença do autoritarismo estatal (1964 -1985) também foi palco para movimentos de resistências e, dentre eles, podemos associar no interior do território alagoano.

Sobre o governo imposto a partir do golpe de 1964 no Brasil, assinale a alternativa correta.

“É para abrir mesmo e quem quiser que eu não abra

eu prendo e arrebento."

Frase pronunciada pelo presidente João Baptista Figueiredo. Apud RIBEIRO, D. Aos trancos

e barrancos e o Brasil deu no que deu. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

A frase do último presidente do regime militar indicava a

ambiguidade da transição política no país. Neste contexto,

houve resistências internas ao processo de distensão

planejado pela alta cúpula militar, que se manifestaram

com

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