Na construção “A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia”, a conjunção em destaque estabelece, entre as orações,
Observe as construções “Não se preocupe: Ele volta” e “os atabaques, ansiosos de consolo e de
vingança, chamam os deuses africanos. Cristo sozinho não basta.”
Se fosse possível substituir os sinais em destaque por conjunções, quais poderiam ser para que o
sentido não se alterasse?
Na construção “A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia”, a conjunção em destaque estabelece, entre as orações,
No trecho “O sistema, que não dá de comer, tampouco dá de amar”, a conjunção destacada estabelece, entre as orações, a relação de
É possível reescrever o excerto: “Mas os avanços e as conquistas populares em direção a esses objetivos nem sempre se desenvolveram de forma pacífica.” Substituindo a conjunção destacada sem prejudicar o sentido da frase por:
Releia o trecho abaixo para responder às questões 07 e 08.
Dirigir defensivamente é essencial para prevenir os desastres ou pelo menos minimizar suas consequências. (l. 4-5)
O trecho sublinhado indica ideia de:
Assinale o item que substitui corretamente o termo sublinhado do trecho que segue, sem mudar o sentido: “É, pois, função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais.” (6º parágrafo)
Sobre o texto fazem-se as seguintes afirmativas:
I. Pertence a um gênero textual que podemos
chamar de expositivo, caracterizando-se como
memória.
II. Em “Você é linda como a areia que a onda
ondeou", observa-se um pleonasmo não vicioso,
cujo objetivo é dar ênfase à frase.
III. O autor do texto admira a beleza da mulher a
quem convida a passear na infância, mas procura
se conter quanto à admiração que sente.
IV. No trecho “Não catemos pedrinhas redondas para
atiradeira, porque é urgente subir no morro", a
conjunção “porque" tem valor explicativo.
V. A figura de linguagem predominante é a ironia, que
perpassa todo o tempo as recordações do autor.
Assinale a alternativa correta:
A palavra que, em qualquer das funções que exerce, tem papel muito importante na coesão de um texto. Sobre o
emprego dessa palavra na crônica, analise as afirmativas.
I - Nos fragmentos coisa em que e ocasião em que, a expressão em que pode ser substituída por na qual, e,
nas duas ocorrências, exerce a função de conjunção integrante.
II - Em dormiu e roncou tão alto que chegou a perturbar palestrante e ouvintes, o que faz parte de tão ... que,
expressando ideia de consequência.
III - A palavra que, nas ocorrências Acho que o data show pode ser útil e pois é claro que os ouvintes, de
saída, leem o esboço até o fim, exerce a função de conjunção, estabelecendo ligação de subordinação de
ideias.
IV - No fragmento uma mulher que trabalha numa firma promotora de eventos contou-me qual a maior
vantagem dos data show, as palavras que e qual são pronomes relativos e retomam ideia anterior.
V - Em para mostrar dados, que são projetados em uma tela, o pronome que refere-se à palavra dados e pode
ser substituído por os quais.
Estão corretas as afirmativas
Texto II para responder às questões de 06 a 10.
O respeito à diversidade e suas implicações nos direitos humanos
A diversidade é um dos temas mais atuais da sociedade, e ao se pensar na escola, é um tema que
ganha extrema relevância. Pois é na escola, onde a criança e o jovem desenvolve grande parte de suas
relações sociais, que é necessário se desenvolver e ampliar a cultura do respeito ao que é diferente.
Quando se trata de inclusão/exclusão, é oportuno compreender mais amplamente esses processos abordando-os
de forma dialética.
Na abordagem da dialética inclusão/exclusão, realça-se o entendimento de que, para compreensão desses
processos e o enfrentamento da exclusão, é necessário percebê-los de modo mais abrangente, em seu alcance e
ocorrências, e não apenas com referência a um único grupo social.
O princípio de que, para enfrentar a exclusão, é preciso compreendê-la como processo que ocorre em várias
circunstâncias, é também adotado neste texto, acrescentando-se que a percepção no contexto mais abrangente em que
se situam: o da diversidade. O enfrentamento da exclusão necessita do empenho acadêmico, social e político em
decisões e movimentos pela inclusão, justiça e autonomia dos sujeitos, respeitando-se suas diferenças socioculturais e
identitárias.
Contudo, ressalva-se que não se entende ou propõe o acolhimento à diversidade como subalternização do outro,
do diferente, como forma de colonização, mas sim garantindo-se seus direitos à vida cidadã e, nesse sentido, a sua
efetiva participação nas decisões políticas e a sua afirmação como sujeitos sociais. É nesse sentido que se assume, como
premissa e perspectiva deste estudo, a reivindicação do respeito à diversidade, em seus vários contornos. [...]
A qualidade e a dignidade da vida humana são valores inestimáveis, devendo ser princípios e propostas de
superação de preconceitos e estigmas baseados em equívocos geradores de comportamentos que destoam de
parâmetros essenciais à sociedade plural, em que se privilegiam e mantêm as garantias dos direitos humanos e o
princípio constitucional da igualdade.
(Mary Rangel. Língua Portuguesa, nº 57, ed. Escala. Fragmento.)
O 4º§ é introduzido pelo termo “contudo” que estabelece uma relação tal entre as informações que o antecedem e que o sucedem que poderia ser substituído sem qualquer prejuízo semântico por:
“Mal chegamos a Marte, só para descobrir que é um
imenso terreno baldio." Há palavras em português que,
em razão de muitos valores semânticos que expimem,
podem ser classificadas nas frases em diferentes classes.
No trecho acima, a palavra “mal" foi empregada no sentido
de “a custo", “dificilmente", e é classificada como advérbio.
A mesma palavra pode ser empregada como substantivo
e como conjunção. Das frases abaixo, aquela em que a
palavra “mal" está empregada como conjunção é:
No excerto: “Mas os avanços e as conquistas populares em direção a esses objetivos nem sempre se desenvolveram de forma pacífica.” A conjunção destacada expressa ideia de:
Na construção “A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia”, a conjunção em destaque estabelece, entre as orações,
Na construção “A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia”, a conjunção em destaque estabelece, entre as orações,