Ir para o conteúdo principal
Milhares de questões atuais de concursos.

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 309 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d

A moral é solitária (ela só vale na primeira pessoa); toda política é coletiva. É por isso que a moral não poderia fazer as vezes de política, do mesmo modo que a política não poderia fazer as vezes de moral: precisamos das duas, e da diferença entre as duas! Uma eleição, salvo excepcionalmente, não opõe bons e maus, mas opõe campos, grupos sociais ou ideológicos, partidos, alianças, interesses, opiniões, prioridades, opções, programas... Que a moral também tenha uma palavra a dizer é bom lembrar (há votos moralmente condenáveis). Mas isso não nos poderia fazer esquecer que ela não faz as vezes nem de projeto nem de estratégia. O que a moral propõe contra o desemprego, contra a guerra, contra a barbárie? Ela nos diz que é preciso combatê-los, claro, mas não como temos maiores oportunidades de derrotá-los. Ora, politicamente, é o como que importa. (COMTE-SPONVILLE, A. Apresentação da filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002)
A partir do texto acima, analise as afirmativas.
I - Moral e política constituem diferentes campos de ação do ser humano.
II - Existem aspectos morais na política.
III - Política e moral são idênticas.
Está correto o que se afirma em

Para Platão, a fi losofi a é uma forma de saber que possui um

caráter essencialmente:

Ao contrário de Platão, Aristóteles tem uma visão mais linear

do processo de conhecimento. De acordo com a fi losofi a aristotélica, esse processo tem início com:

São Tomás de Aquino representa o apogeu da Escolástica

Medieval. De sua grande obra destacam-se Os argumentos para

provar a existência de Deus. Para São Tomás (Étienne, 2013), o

“caminho mais manifesto" é aquele que se inicia a partir:

Immanuel Kant inicia sua fase crítica com a publicação da

“Crítica da razão pura". Na visão kantiana, a crítica se opõe:

Em “Genealogia da Moral", Nietzsche faz uma análise devastadora

da moral tradicional a qual considera baseada:

Heidegger, em sua obra “Ser e tempo", estabelece como

estrutura fundamental do ser:

Rezende (2012), ao analisar os movimentos revolucionários

desde o século XVIII e as experiências revolucionárias do nosso

século, destaca que Hanna Arendt identifi ca como aspecto positivo

o sistema de:

Sobre como a ética pode ser compreendida, considerebr I - Reflexão sobre as ações e as práticas relacionadas com a vida em sociedade
II - Reflexão sobre a determinação natural sem a ação humana em comunidade
III - Reflexão sobre a conduta social de cada pessoa
Está correto o que se afirma em

Segundo o antropólogo Da Matta, a nossa impaciência no trânsito é evidente. “Se o nosso carro enguiça e promove um congestionamento; se encontramos um velho amigo dirigindo ao nosso lado e batemos um papo; se paramos na porta da escola para nossos filhos, não tem problema, pois os outros são invisíveis, não estamos atrapalhando ninguém, mas realizando algo normal (e legítimo). Daí nossa indignação quando alguém buzina e chama nossa atenção para o abuso; daí a nossa repulsa com a ‘falta de educação’ de quem reclama e deveria compreender e esperar não por sua vez, mas por nós.” Mas quando nos transformamos no “outro” tudo muda de figura. “A ausência de paciência, a pressa tão amiga da imprudência e irmã do acidente, faz parte do estilo brasileiro de dirigir. Ela trai a consciência e a incapacidade para negociar cordialmente e põe a nu a incapacidade que revela a ausência de uma educação, de uma preparação para a igualdade”.
(HAAG, C. Fé na modernidade e pé na tábua. In Revista Pesquisa Fapesp, nº 179, Janeiro, 2011)
Depreende-se da leitura do texto que alguns dos problemas do trânsito no Brasil referem-se a fatores relacionados ao estilo brasileiro de dirigir e ao comportamento dos condutores de veículos nas vias públicas. Sobre esse comportamento, considere:
I - Falta de estilo, pouca pressa, incapacidade motora.
II - Falta de cordialidade, individualismo, imprudência.
III - Falta de educação, desconsideração com o outro, impaciência.
Caracterizam o comportamento desses condutores:

A discussão sobre a ética abrange e questiona inúmeros aspectos da administração das

organizações e de suas relações com a sociedade. Esses aspectos podem ser classificados em

algumas categorias principais. O nível da ética que diz respeito às partes interessadas que estão

associadas, de forma direta ou indireta, à organização e que podem ser afetadas pelas decisões

da administração é o nível

“Enquanto o saber, da tradição grega clássica à era das luzes e até o fim do século XIX,

era efetivamente algo para ser compreendido, pensado, refletido, hoje, nós, indivíduos,

vemo-nos, agora, privados do direito à reflexão...

Defrontamo-nos desde o século XVI, mas sobretudo no XX, com o desafio da ruptura

cultural entre a cultura das humanidades e a cultura científica. Essas duas culturas

possuem natureza inteiramente diferente."

MORIN, Edgar. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. Trad. Edgard de Assis

Carvalho. São Paulo: Cortez, 2002 p. 51 57

A partir desses fragmentos, acompanhando a reflexão de Edgar Morin sobre a distinção e

a ruptura que se realizou entre os saberes, o que se verifica é o fato de que

“O que é então a liberdade? Nascer é ao mesmo tempo nascer no mundo e nascer do

mundo. O mundo está já constituído, mas também não está nunca completamente

constituído. Sob o primeiro aspecto, somos solicitados; sob o segundo, somos abertos a

uma infinidade de possíveis."

MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes. 1999

p. 608-611(Adaptado)

A partir desse fragmento sobre o tema da liberdade e do determinismo no pensamento de

Merleau-Ponty, é CORRETO afirmar que

“Os que se dedicaram às ciências foram ou empíricos ou dogmáticos. Os empíricos, à

maneira das formigas, acumulam e usam as provisões; os racionalistas, à maneira das

aranhas, de si mesmos extraem o que lhes serve para a teia. A abelha representa a

posição intermediária: recolhe a matéria-prima das flores do jardim e do campo e com

seus próprios recursos a transforma e digere."

BACON, Francis. Novum organum, XCV.

A partir desse fragmento, para Francis Bacon, o que melhor caracteriza a natureza e os

procedimentos da ciência é o fato de ela

“Os homens não são apenas um resultado da história em sua indumentária e

apresentação, em sua figura e seu modo de sentir, mas também a maneira como veem e

ouvem é inseparável do processo de vida social tal como este se desenvolveu através

dos séculos. Os fatos que os sentidos nos fornecem são pré-formados de modo duplo:

pelo caráter histórico do objeto percebido e pelo caráter histórico do órgão perceptivo.

Nem um nem outro são meramente naturais, mas enformados pela atividade humana,

sendo que o indivíduo se auto percebe, no momento da percepção, como perceptivo e

passivo."

HORKHEIMER, Max. “Teoria tradicional e teoria crítica". In. Max Horkheimer e Theodor W. Adorno. Textos

escolhidos. Trad. Zeljko Loparié ... [et al.] 5 ed. São Paulo: Nova Cultural, p. 37 (Os pensadores).

Com base na leitura desse fragmento, considerando-se os pressupostos antropológicos

presentes no texto, é CORRETO afirmar que eles são

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282