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Leia o texto, para responder à questão.
 
 
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   Como sempre dizemos, estamos vivendo amplamente realidades virtuais. Conhecemos o mundo através da televisão, que muitas vezes não o retrata tal como é, mas trata de reconstruí-lo ou até de construí-lo novamente. Cada vez mais, vemos apenas simulacros da realidade.
   Contudo, hoje as pessoas começaram a viajar como nunca antes. Cada vez mais gente, cujos pais foram no máximo a uma cidade vizinha, declara que visitou lugares com os quais eu, viajante compulsivo, ou melhor, profissional, ainda me limito a sonhar. Não deveríamos, portanto, ver esta paixão turística como uma forma de fugir da realidade virtual para ver “a própria coisa”? O turismo representa para muitos um modo de se reapropriar do mundo. Só que antes a experiência da viagem era decisiva, voltávamos diferentes do que éramos ao partir, enquanto agora só se encontra gente que volta sem ter sido tocada minimamente pela fascinação do Outro Lugar.
   Talvez isso aconteça porque hoje os locais de peregrinação real fazem o possível para ficarem parecidos com os locais de peregrinação virtual. Tudo que o local turístico deseja é ficar igual à sua própria imagem glamorizada pela mídia.
   Ocorre também que todos os lugares tendem a se parecer e dessa vez a globalização tem tudo a ver com a história. Penso em alguns lugares mágicos de Paris, onde pouco a pouco estão desaparecendo os velhos restaurantes, as livrarias à meia-luz, as lojinhas dos velhos artesãos, substituídos por lojas de estilistas internacionais, que por sua vez são as mesmas que podemos encontrar na em Nova York, em Londres, em Milão. As principais ruas das grandes cidades se parecem cada vez mais umas com as outras, além de exibirem as mesmas lojas.
   Quando tudo for igual a tudo, ninguém mais fará turismo para descobrir o mundo verdadeiro, mas para encontrar sempre, onde quer que esteja, aquilo que já conhece e que poderia ver perfeitamente ficando em casa diante da TV.
 
 
(Umberto Eco. Pape satàn aleppe: Crônicas de uma sociedade líquida. Editora Record, Rio de Janeiro: 2017. Adaptado)

  O turismo representa para muitos um modo de se reapropriar do mundo. Só que antes a experiência da viagem era decisiva, voltávamos diferentes do que éramos ao partir...

No contexto, a expressão destacada introduz uma oração que estabelece com a anterior relação cujo sentido é de 

Leia o texto, para responder à questão.
 
Especialistas deveriam se impor pela competência,
não pelo lobby*
 
    Nesta semana eu quase recobrei minha fé na humanidade.
   Com a retomada das aulas presenciais, perguntei a meu filho David, que cursa duas faculdades, como ele faria com a educação física. O menino me olhou como se eu viesse de Saturno e me explicou, para minha surpresa, que a educação física não é mais disciplina obrigatória no ensino superior. Ao contrário do que acontecia no meu tempo, a molecada não precisa mais submeter-se às aulas de Educação Física para obter seu diploma.
   Não me entendam mal. Sou um entusiasta da atividade física. Há mais de 20 anos corro quase que diariamente. E recomendo a todos que se mexam, se possível sob a orientação de um profissional. Mas sou veementemente contrário ao hábito corporativista, tão disseminado por aqui, de sequestrar o poder do Estado para criar reservas de mercado.
   Acredito em ciência e estudo. Vale a pena procurar um especialista. Mas fazê-lo deve ser uma escolha, não uma obrigatoriedade. Numa sociedade funcional, você recorre aos serviços de um profissional, seja o educador físico, o advogado ou qualquer outro, porque ele oferece um saber e uma experiência que lhe interessam, não porque a lei o obriga a fazê-lo. Em outras palavras, os especialistas deveriam se impor por sua competência, não por seus lobbies.
   O leitor atento deve ter percebido que enfiei um “quase” ali no começo do texto. Embora tenha ficado feliz ao descobrir que a educação física não é mais requisito para um diploma universitário, ao investigar melhor como isso aconteceu, fiquei com a impressão de que a desobrigatoriedade não veio porque legisladores e conselheiros ficaram mais sábios, mas porque o lobby dos donos de faculdade é mais forte que o dos professores de educação física.
 
 
*Lobby: atividade de pressão de um grupo organizado sobre políticos e poderes públicos, que visa exercer sobre estes qualquer influência ao seu alcance.
 
 
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ helioschwartsman/2022/03/especialistas-deveriam-se-impor-pelacompetencia-nao-pelo-lobby.shtml. 18.03.2022. Adaptado)

Considere as passagens do texto:

•  O menino me olhou como se eu viesse de Saturno... (2º parágrafo)
•  ... submeter-se às aulas de Educação física para obter seu diploma. (2º parágrafo)
•  Em outras palavras, os especialistas deveriam se impor por sua competência... (4º parágrafo)

No contexto em que estão inseridos, os termos destacados expressam, respectivamente, sentidos de 

Leia o texto, para responder à questão.
 
 
Um dia na vida de Adão e Eva
 
  Para entender nossa natureza, nossa história e nossa psicologia, devemos entrar na cabeça dos nossos ancestrais caçadores-coletores.
   O campo próspero da psicologia evolutiva afirma que muitas de nossas características psicológicas e sociais do presente foram moldadas durante essa longa era pré-agrícola. Ainda hoje, afirmam especialistas da área, nosso cérebro e nossa mente são adaptados para uma vida de caça e coleta. Nossos hábitos alimentares e nossos conflitos são todos consequência do modo como nossa mente de caçadores- -coletores interage com o ambiente pós-industrial de nossos dias, com megacidades, aviões, telefones e computadores. Esse ambiente nos dá mais recursos materiais e vida mais longa do que a desfrutada por qualquer geração anterior, mas também nos faz sentir alienados, deprimidos e pressionados.
   Para entender por quê, apontam os psicólogos evolutivos, precisamos nos aprofundar no mundo de caçadores-coletores que nos moldou, o mundo que, subconscientemente, ainda habitamos.
   Por que, por exemplo, as pessoas se regalam com alimentos altamente calóricos que tão pouco bem fazem a seus corpos? Nas savanas e florestas que caçadores-coletores habitavam, alimentos doces e calóricos eram extremamente raros, e a comida em geral era escassa. Se uma mulher da Idade da Pedra se deparasse com uma árvore repleta de figos, a coisa mais razoável a fazer era ingerir o máximo que pudesse imediatamente, antes que um bando de babuínos comesse tudo. Hoje, podemos morar em apartamentos com geladeiras abarrotadas, mas nosso DNA ainda pensa que estamos em uma savana. É o que nos motiva a comer um pote inteiro de sorvete.
 
 
(Yuval Noah Harari. Sapiens: uma breve história da humanidade. 34ª ed. – Porto Alegre, RS: L&PM, 2018. Excerto adaptado)

Assinale a alternativa em que a posição do pronome destacado está em conformidade com a norma-padrão de colocação pronominal.

Tendo em conta os crimes contra a liberdade individual, constantes do Código Penal, assinale a alternativa correta.

Tendo em conta as disposições do Código de Processo Penal, a respeito do inquérito policial, assinale a alternativa correta.

A respeito da lei de contravenção penal, é correto dizer que

É uma das mais importantes teorias de conflito. Surgida nos anos 1960, nos Estados Unidos, seus principais expoentes foram Erving Goffman e Howard Becker.
Assinale a alternativa que indica corretamente a qual teoria sociológica do crime corresponde o enunciado.

Direciona-se a atingir a consciência de todos, incutindo a necessidade de respeito aos valores mais importantes da comunidade e, por conseguinte, à ordem jurídica.
É correto afirmar que o enunciado refere-se à prevenção

No editor de planilha eletrônica MS-Excel 2016 (em português e em sua configuração padrão), a seguinte planilha foi elaborada, apresentando as cores dos itens na coluna A e as quantidades dos itens A, B e C, conforme suas cores, nas colunas B, C e D.

Imagem associada para resolução da questão

Nessa planilha, as células da coluna E apresentam fórmulas para calcular, automaticamente, as quantidades de itens de cada cor, enquanto as células da linha 6 contêm fórmulas para calcular, de forma automática, as quantidades de cada item.

Em particular, fórmulas corretas para as células E3 e C6, compatíveis com o apresentado são, respectivamente: 

O URL (Uniform Resource Locator) possui algumas partes, como a que indica o protocolo utilizado. Essa parte é denominada

Um tipo de fraude que ocorre na Internet denomina-se phishing, que possui como característica

Em certo dia, Estela afirmou para sua mãe, Marília:
– Eu não estou doente ou eu fiz a lição de casa.

Marília sabe que essa afirmação é falsa, logo conclui-se que Estela

Os irmãos Alex, Breno e Caio, quando saem todos juntos, seguem as seguintes regras:

•  Se Alex sai de tênis, Breno também sai de tênis;
•  Alex ou Caio usam óculos escuro;
•  Breno e Caio usam camisas de cores diferentes;
•  Se Breno sai de tênis ou Caio usa óculos escuro, então Alex usa camisa preta.

Hoje esses três irmãos saíram juntos e Alex não usou camisa preta, logo é correto afirmar que

Considere o padrão de regularidade da sequência, que representa os 7 primeiros termos.

Imagem associada para resolução da questão

Do sétimo termo em diante, a sequência repete o padrão exibido, logo o termo dessa sequência que está na posição 3333 é:

Ao visitar a tradicional ilha, onde parte dos habitantes só falam verdades e os demais habitantes só falam mentiras, um turista encontrou três habitantes, um vestido de verde, outro de vermelho e outro de azul. O turista perguntou ao habitante de azul qual a cor da própria camisa, em seguida pediu para o habitante de vermelho fazer uma afirmação e finalmente pediu ao que estava vestido de verde para repetir o que havia respondido o habitante de azul. O turista obteve, respectivamente, as seguintes respostas: “verde”, “quem está de verde está mentindo”, “verde”.
Os habitantes vestidos de verde, vermelho e azul falam, respectivamente,

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