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Para operar unidades de saúde e para prestar serviços para a rede municipal, no âmbito do SUS, com eficiência, a RioSaúde definiu a seguinte meta:

Para identificar as possíveis causas das reclamações em determinada unidade de saúde, o assistente administrativo resolveu utilizar o diagrama de causa-efeito. A partir da identificação do problema, buscam-se as causas, analisando o que se convencionou chamar de 6Ms: material, mão de obra, máquina, método, meio ambiente e:

Crônica

Como o povo brasileiro é descuidado a respeito de alimenta-

ção! É o que exclamo depois de ler as recomendações de um

nutricionista americano, o dr. Maynard. Diz este: “A apatia, ou indiferença,

é uma das causas principais das dietas inadequadas."

Certo, certíssimo. Ainda ontem, vi toda uma família nordestina estendida

em uma calçada do centro da cidade, ali bem pertinho do

restaurante Vendôme, mas apática, sem a menor vontade de entrar

e comer bem. Ensina ainda o especialista: “Embora haja alimentos

em quantidade suficiente, as estatísticas continuam a demonstrar

que muitas pessoas não compreendem e não sabem selecionar os

alimentos". É isso mesmo: quem der uma volta na feira ou no supermercado

vê que a maioria dos brasileiros compra, por exemplo,

arroz, que é um alimento pobre, deixando de lado uma série de

alimentos ricos. Quando o nosso povo irá tomar juízo? Doutrina

ainda o nutricionista americano: “Uma boa dieta pode ser obtida de

elementos tirados de cada um dos seguintes grupos de alimentos: o

leite constitui o primeiro grupo, incluindo-se nele o queijo e o sorvete".

Embora modestamente, sempre pensei também assim. No entanto,

ali na praia do Pinto é evidente que as crianças estão desnutridas,

pálidas, magras, roídas de verminoses. Por quê? Porque

seus pais não sabem selecionar o leite e o queijo entre os principais

alimentos. A solução lógica seria dar-lhes sorvete, todas as crianças

do mundo gostam de sorvete. Engano: nem todas. Nas proximidades

do Bob´s e do Morais há sempre bandos de meninos favelados

que ficam só olhando os adultos que descem dos carros e devoram

sorvetes enormes. Crianças apáticas, indiferentes. Citando ainda o

ilustre médico: “A carne constitui o segundo grupo, recomendandose

dois ou mais pratos diários de bife, vitela, carneiro, galinha, peixe

ou ovos". Santo Maynard! Santos jornais brasileiros que divulgam

as suas palavras redentoras! E dizer que o nosso povo faz ouvidos

de mercador a seus ensinamentos, e continua a comer pouco, comer

mal, às vezes até a não comer nada. Não sou mentiroso e

posso dizer que já vi inúmeras vezes, aqui no Rio, gente que prefere

vasculhar uma lata de lixo a entrar em um restaurante e pedir

um filé à Chateaubriand. O dr. Maynard decerto ficaria muito aborrecido

se visse um ser humano escolher tão mal seus alimentos.

Mas nós sabemos que é por causa dessas e outras que o Brasil não

vai pra frente.

CAMPOS, Paulo Mendes. De um caderno cinzento. São Paulo:

Companhia das Letras, 2015. p. 40-42.

O gênero crônica, em que se enquadra o texto, é frequentemente escrito em primeira pessoa e reflete, muitas vezes, o posicionamento pessoal de seu autor. Pode-se afirmar que, na crônica de Paulo Mendes Campos, o “eu” que fala:

Crônica

Como o povo brasileiro é descuidado a respeito de alimenta-

ção! É o que exclamo depois de ler as recomendações de um

nutricionista americano, o dr. Maynard. Diz este: “A apatia, ou indiferença,

é uma das causas principais das dietas inadequadas."

Certo, certíssimo. Ainda ontem, vi toda uma família nordestina estendida

em uma calçada do centro da cidade, ali bem pertinho do

restaurante Vendôme, mas apática, sem a menor vontade de entrar

e comer bem. Ensina ainda o especialista: “Embora haja alimentos

em quantidade suficiente, as estatísticas continuam a demonstrar

que muitas pessoas não compreendem e não sabem selecionar os

alimentos". É isso mesmo: quem der uma volta na feira ou no supermercado

vê que a maioria dos brasileiros compra, por exemplo,

arroz, que é um alimento pobre, deixando de lado uma série de

alimentos ricos. Quando o nosso povo irá tomar juízo? Doutrina

ainda o nutricionista americano: “Uma boa dieta pode ser obtida de

elementos tirados de cada um dos seguintes grupos de alimentos: o

leite constitui o primeiro grupo, incluindo-se nele o queijo e o sorvete".

Embora modestamente, sempre pensei também assim. No entanto,

ali na praia do Pinto é evidente que as crianças estão desnutridas,

pálidas, magras, roídas de verminoses. Por quê? Porque

seus pais não sabem selecionar o leite e o queijo entre os principais

alimentos. A solução lógica seria dar-lhes sorvete, todas as crianças

do mundo gostam de sorvete. Engano: nem todas. Nas proximidades

do Bob´s e do Morais há sempre bandos de meninos favelados

que ficam só olhando os adultos que descem dos carros e devoram

sorvetes enormes. Crianças apáticas, indiferentes. Citando ainda o

ilustre médico: “A carne constitui o segundo grupo, recomendandose

dois ou mais pratos diários de bife, vitela, carneiro, galinha, peixe

ou ovos". Santo Maynard! Santos jornais brasileiros que divulgam

as suas palavras redentoras! E dizer que o nosso povo faz ouvidos

de mercador a seus ensinamentos, e continua a comer pouco, comer

mal, às vezes até a não comer nada. Não sou mentiroso e

posso dizer que já vi inúmeras vezes, aqui no Rio, gente que prefere

vasculhar uma lata de lixo a entrar em um restaurante e pedir

um filé à Chateaubriand. O dr. Maynard decerto ficaria muito aborrecido

se visse um ser humano escolher tão mal seus alimentos.

Mas nós sabemos que é por causa dessas e outras que o Brasil não

vai pra frente.

CAMPOS, Paulo Mendes. De um caderno cinzento. São Paulo:

Companhia das Letras, 2015. p. 40-42.

Em “... quem der uma volta na feira ou no supermercado vê que a maioria dos brasileiros compra...”, a forma verbal em destaque, tendo em vista a norma para a língua padrão escrita, pode ser substituída por:

A figura abaixo mostra um disco rígido externo e o cabo empregado

para a sua conexão ao microcomputador.

Atualmente o disco rígido representa um dispositivo de armazenamento

de dados que opera na entrada de dados, possibilitando

a leitura de dados para processamento por um computador,

como também na saída, permitindo a gravação de

dados já processados, de forma permanente. Essa conexão e

uma capacidade de armazenamento bastante comum para

esse dispositivo são, respectivamente:

A seguinte acumulação de cargos públicos, com compatibilidade de horários, é permitida pela Constituição Federal:

Considere a proposição P abaixo: P: Assisto televisão ou vou nadar. A negação lógica da proposição P é:

De um grupo formado por 20 pessoas, sendo 15 flamenguistas e 5 vascaínos, serão selecionadas algumas pessoas. O número mínimo de pessoas que devem ser escolhidas de modo que, com certeza, sejam escolhidos dois torcedores do mesmo time, é um número múltiplo de:

Uma das metas estabelecidas no relatório de Atividades de 2014 da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro – RioSaúde é atender à demanda com qualidade adequada. Assim, o coordenador do Núcleo da Qualidade solicitou ao assistente administrativo a indicação de um instrumento que contribuísse com o cumprimento da meta. A norma da qualidade específica para serviços de saúde é:

Foi solicitado ao assistente administrativo que levantasse informações sobre a qualidade do atendimento em uma das unidades de saúde administradas pela RioSaúde. O instrumento utilizado pelo profissional apresentou uma série de desvantagens, entre elas: tornou o processo de levantamento das informações demorado, coletou impressões errôneas e, além disso, esse instrumento não pode ser utilizado de forma isolada. Assim, de acordo com Araújo (2004), é possível concluir que o instrumento empregado é:

De acordo com as macrotendências da Gestão de Pessoas, a responsabilidade pela atualização dos dados cadastrais do assistente administrativo nos sistemas de gestão, que têm a finalidade de monitorar pessoas, passa a ser responsabilidade:

Consideram-se bens e serviços comuns, aqueles cujos padrões

de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos

pelo edital, por meio de:

Crônica

Como o povo brasileiro é descuidado a respeito de alimenta-

ção! É o que exclamo depois de ler as recomendações de um

nutricionista americano, o dr. Maynard. Diz este: “A apatia, ou indiferença,

é uma das causas principais das dietas inadequadas."

Certo, certíssimo. Ainda ontem, vi toda uma família nordestina estendida

em uma calçada do centro da cidade, ali bem pertinho do

restaurante Vendôme, mas apática, sem a menor vontade de entrar

e comer bem. Ensina ainda o especialista: “Embora haja alimentos

em quantidade suficiente, as estatísticas continuam a demonstrar

que muitas pessoas não compreendem e não sabem selecionar os

alimentos". É isso mesmo: quem der uma volta na feira ou no supermercado

vê que a maioria dos brasileiros compra, por exemplo,

arroz, que é um alimento pobre, deixando de lado uma série de

alimentos ricos. Quando o nosso povo irá tomar juízo? Doutrina

ainda o nutricionista americano: “Uma boa dieta pode ser obtida de

elementos tirados de cada um dos seguintes grupos de alimentos: o

leite constitui o primeiro grupo, incluindo-se nele o queijo e o sorvete".

Embora modestamente, sempre pensei também assim. No entanto,

ali na praia do Pinto é evidente que as crianças estão desnutridas,

pálidas, magras, roídas de verminoses. Por quê? Porque

seus pais não sabem selecionar o leite e o queijo entre os principais

alimentos. A solução lógica seria dar-lhes sorvete, todas as crianças

do mundo gostam de sorvete. Engano: nem todas. Nas proximidades

do Bob´s e do Morais há sempre bandos de meninos favelados

que ficam só olhando os adultos que descem dos carros e devoram

sorvetes enormes. Crianças apáticas, indiferentes. Citando ainda o

ilustre médico: “A carne constitui o segundo grupo, recomendandose

dois ou mais pratos diários de bife, vitela, carneiro, galinha, peixe

ou ovos". Santo Maynard! Santos jornais brasileiros que divulgam

as suas palavras redentoras! E dizer que o nosso povo faz ouvidos

de mercador a seus ensinamentos, e continua a comer pouco, comer

mal, às vezes até a não comer nada. Não sou mentiroso e

posso dizer que já vi inúmeras vezes, aqui no Rio, gente que prefere

vasculhar uma lata de lixo a entrar em um restaurante e pedir

um filé à Chateaubriand. O dr. Maynard decerto ficaria muito aborrecido

se visse um ser humano escolher tão mal seus alimentos.

Mas nós sabemos que é por causa dessas e outras que o Brasil não

vai pra frente.

CAMPOS, Paulo Mendes. De um caderno cinzento. São Paulo:

Companhia das Letras, 2015. p. 40-42.

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