É comum que os autores de letras, para que as sílabas poéticas destas se conformem à melodia, alterem determinadas passagens e subvertam as prescrições da gramática normativa. É o que ocorre em “A quem a história não esqueceu” (1) e em “(...)/ Que através da nossa história/ Não esquecemos jamais” (2) - ambas do TEXTO I -, em que o verbo esquecer foi usado de duas maneiras diferentes. Sobre esses fragmentos, é correto afirmar que:
Reescrevendo em prosa e pontuando adequadamente a passagem “Glória a todas as lutas inglórias/ Que através da nossa história/ Não esquecemos jamais” (TEXTO I), considerando o contexto, teríamos:
Em “Passo no mundo, meu Amor, a ler/ No misterioso livro do teu ser/ A mesma história tantas vezes lida! ”, a sequência em destaque tem o funcionamento sintático de:
Na passagem “A meu ver, elas são obrigadas a ser obedientes porque esse é o seu destino, e nisso não há decididamente nada de humilhante para elas”, os termos em destaque recuperam, por coesão:
Se na passagem “É só na minha ideia central em que acredito”, o verbo acreditar fosse substituído pelo verbo referir-se, teríamos, dentro dos padrões da gramática normativa:
A mineração é uma atividade secular, em terras brasileiras. No entanto, é imprescindível entender que ela consiste em uma atividade de elevados impactos e riscos socioambientais, que afetam sobretudo os trabalhadores e as populações, situadas no entorno da atividade e de suas infraestruturas. O rompimento recente (2015 e 2019) de duas barragens de rejeitos situadas, em Minas Gerais, refletem a violência das ações corporativas em curso, no Brasil, que visam a compensar as perdas econômicas dos preços dos minérios. Essas duas barragens rompidas, recentemente no país, são:
Na passagem “Há muito tempo nas águas da Guanabara” (TEXTO I), se o termo em destaque fosse substituído por anos e se o verbo haver fosse substituído pelo verbo fazer, teríamos, respeitando-se a gramática normativa e mantendo-se o mesmo tempo e o mesmo modo verbal:
Na passagem “ (...) é um relicário desse gênero musical, cuja letra foi censurada (...)” (TEXTO II), se a expressão em destaque fosse substituída por “a censura não concordava”, teríamos:
Ao longo do poema, o interlocutor é tratado, sistematicamente, por tu. Se o tratamento fosse alterado para a 2ª. pessoa do plural, teríamos, em determinadas passagens:
Assinale a alternativa em que a vírgula é usada para marcar a elipse do verbo:
Sobre o processo de formação da palavra “capacidades”, é correto afirmar que:
Considerando as disposições da Lei Federal nº 9.394/1996, em relação ao ensino fundamental, analise as seguintes afirmações, considerando V para a afirmação verdadeira, e F para a afirmação falsa.
( ) Obrigação da oferta de língua inglesa, a partir do quinto ano do ensino fundamental.
( ) A inclusão de educação alimentar e nutricional como temas transversais.
( ) Exibição de filmes nacionais nas propostas pedagógicas das escolas.
Assinale a alternativa que contemple a sequência correta, de cima para baixo.
A Constituição Federal de 1988, em seu Art. 206, determina que o ensino seja ministrado com base em princípios como:
No dia 11 de setembro comemora-se o Dia do Cerrado, bioma que tem 5% da biodiversidade do planeta, mas que ainda é pouco preservado no Brasil. O cerrado, além de ser muito rico em biodiversidade, é considerado:
Considerando a passagem em que está inserido, o termo destacado em “ ‘O Mestre-Sala dos Mares’, composto, em 1975, por João Bosco e Aldir Blanc, é um relicário desse gênero musical” (TEXTO II) poderia ser corretamente substituído, mantendo-se o sentido original e fazendo-se as adaptações necessárias, por: