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Venezolano mejor barista del mundo: “El café es un medio de comunicación”


 Con tan solo 25 años años de edad, el venezolano Carlos Medina logró uno de los reconocimientos más importantes dentro de la industria del café.
 La primera vez que el venezolano Carlos Medina se involucró en el mundo del café fue en 2017, cuando emigró a Chile y aceptó un puesto de trabajo en una cafetería. Asegura que lo hizo por “accidente”, también empujado por las circunstancias, pues necesitaba generar ingresos de inmediato.
 Gracias a ese trabajo, recientemente se convirtió en el primer venezolano en ganar el premio como mejor barista de café filtrado en la competencia anual World Coffee Championship (WBC) que se celebró en Atenas, Grecia, del 22 al 24 de junio.
 Barista, es el nombre que se le da a un trabajador especializado en la preparación de café de alta calidad y que también puede crear nuevas bebidas basadas en el café.
 “Llegué al café por accidente, no pensaba trabajar en esto, sino que cuando llegué busqué como un trabajo mientras tanto en una cafetería comercial. Me involucré en el mundo de las competencias, me gustó mucho, tuve la suerte de poder viajar y conocer de cultura de café y me quedé”, recuerda el joven de 25 años en entrevista con la Voz de América.
 Carlos Medina se dedica al barismo desde hace cinco años, casi el mismo tiempo que lleva participando en competencias, por eso ya suma varios reconocimientos a su corta carrera.
 En 2020 ganó el Campeonato de Baristas en Chile, dos años más tarde, en 2022, ganó el Segundo Campeonato de Filtrados Chile, ese mismo año representó a Chile y a Venezuela en el Campeonato Mundial celebrado en Milán.
 Es la segunda vez que Medina participa en el World Coffee Championships. Un evento que aglomera una serie de competencias en distintas categorías, entre ellas barismo, late art y café filtrado, que fue donde el venezolano compitió este año. Alrededor de 140 personas participaron en el mundial de este año.
 En la competencia de café filtrado participaron 36 concursantes que pasaron por tres etapas. El venezolano cuenta que tuvo que preparar tres tazas de café filtradas manualmente a tres jueces sensoriales. Entre los aspectos que evaluaron está la presentación y la preparación.


Adaptado de Internet: Voz de America

Según el texto podemos concluir que un Barista es:

Valencia se prepara para el que puede ser el día más caluroso del verano con cifras de récord


 La ciudad de València se prepara para unas temperaturas de récord que amenazan con convertir este jueves en el día más calurosos en la Comunitat Valenciana desde al menos 1950, superando al 15 de agosto de 2021 y al 7 de julio de 1994. Las máximas del jueves podrían llegar a los 47 grados en Xàtiva (Valencia), 43 en Montanejos (Castellón), 42 en Segorbe (Castellón), según la predicción de Aemet, que indica que en las capitales alcanzarán los 36 grados en València, 35 en Alicante y 34 en Castelló.
 Ante estas sofocantes previsiones, el Ayuntamiento de València ha decidido habilitar el Centro de Emergencias Sociales (CAES) de la calle de Santa Cruz de Tenerife, que gestiona Cruz Roja, para atender a las personas sin hogar, de forma que estas puedan refugirse de las altas temperaturas.
 La alcaldesa de València en funciones y concejala de Patrimonio, Recursos Humanos y Técnicos, Julia Climent, ha explicado que esta medida se toma ante el aviso especial del Centro de Emergencias de la Generalitat por la probabilidad que este jueves se establezcan avisos nivel rojo por riesgo de temperaturas máximas en el interior y litoral sur de València.
 Climent ha defendido el trabajo que el nuevo equipo de gobierno ha realizado “desde que llegó al Consistorio respecto a la primera ola de calor cuando se actuó rápidamente sobre las fuentes de agua potable para que todo el vecindario tuviera puntos de hidratación a los cuales acudir”.
 En este sentido, Climent ha recordado que en el término municipal hay en la actualidad “un total de 843 fuentes bebedero situadas en las calles de València repartidas por todos los distritos municipales, además de las 25 fuentes de agua refigerada y la previsión de instalación de 21 nuevas más a partir de septiembre”.
 Por otro lado, la alcaldesa en funciones ha recordado que “gracias a la revisión de la climatización de todas las instalaciones municipales que se hizo en el mes de junio, como los mercados, la población puede tener más recursos donde poder refrescarse y aliviar un poco la sensación de calor y refugiarse de las altas temperaturas”.


Internet: La vanguardia

Na frase mencionada “Por otro lado, la alcaldesa en funciones ha recordado”.
"Ha recordado" se refere a qual tempo verbal:

A Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, dispõe sobre os crimes hediondos. A respeito desta normativa, assinale a alternativa correta.

Assinale a alterativa que apresenta a finalidade principal de um firewall.

Assinale a alternativa que apresenta um sistema operacional.

A respeito dos direitos e deveres individuais e coletivos insculpidos no artigo 5º da Constituição Federal de 1988, analise as afirmativas abaixo.

I. Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição.
II. O preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado, sendo-lhe assegurada apenas a assistência de advogado.
III. No território nacional, é livre a manifestação do pensamento, sendo admitido o anonimato.
IV. Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória.

Estão corretas as afirmativas:

O incendiador de caminhos


 Uma das intervenções a que sou chamado a participar em Moçambique destina-se a combater as chamadas “queimadas descontroladas”. Este combate parece ter todo o fundamento: trata-se de proteger ecossistemas e de conservar espaços úteis e produtivos.
 Contudo, eu receio que seja mais uma das ingratas batalhas sem hipótese de sucesso imediato. Na realidade, nós não entendemos a complexa ecologia do fogo na savana africana. Não entendemos as razões que são anteriores ao fogo. De qualquer modo, não param de me pedir para que fale com os camponeses sobre os malefícios dos incêndios rurais. Devo confessar que nunca fui capaz de cumprir essa incumbência.
 Na realidade, o que tenho feito é tentar descortinar algumas das razões que levam os camponeses a converter os capinzais em chamas. Sabe-se que a agricultura de corte e queimada é uma das principais razões para estas práticas incendiárias. Mas fala-se pouco de um outro culpado que é uma personagem a que chamarei de “homem visitador”. É sobre este “homem visitador” que irei falar neste breve depoimento.
 Na família rural de Moçambique, a divisão de tarefas sugere uma sociedade que faz pesar sobre a mulher a maior parte do trabalho. Os que adoram quantificar as relações sociais publicaram já gráficos e tabelas que demonstram profusamente que, enquanto o homem repousa, a mulher se ocupa o dia inteiro. Mas esse mesmo camponês faz outras coisas que escapam aos contabilistas sociais. Entre as ocupações invisíveis do homem rural sobressai a visitação. Essa atividade é central nas sociedades rurais de Moçambique.
 O homem passa meses do ano prestando visitas aos vizinhos e familiares distantes. As visitas parecem não ter um propósito prático e definido. Quando se pergunta a um desses visitantes qual a finalidade da sua viagem ele responde: “Só venho visitar”. Na realidade, prestar visitas é uma forma de prevenir conflitos e construir bons laços de harmonia que são vitais numa sociedade dispersa e sem mecanismos estatais que garantam estabilidade.
 Os visitadores gastam a maior parte do tempo em rituais de boas-vindas e de despedida. Abrir as portas de um sítio requer entendimentos com os antepassados que são os únicos verdadeiros “donos” de cada um dos lugares. Pois os homens visitadores percorrem a pé distâncias inacreditáveis. À medida que progridem, vão ateando fogo ao capim. A não ser que seja em pleno Inverno, esse capim arde pouco. O fogo espalha-se e desfalece pelas imediações do atalho que os viajantes vão percorrendo. Esse incêndio tem serviços e vantagens diversas que se manifestam claramente no regresso: define um mapa de referências, afasta as cobras e os perigos de emboscadas, facilita o piso e torna o retorno mais fácil e seguro. [...]


(COUTO, Mia. E se Obama fosse africano?. São Paulo: Companhia das Letras. 2011)

Na passagem “eu receio que seja uma das ingratas batalhas sem hipótese de sucesso imediato” (2º§), a figura de linguagem empregada:

O incendiador de caminhos


 Uma das intervenções a que sou chamado a participar em Moçambique destina-se a combater as chamadas “queimadas descontroladas”. Este combate parece ter todo o fundamento: trata-se de proteger ecossistemas e de conservar espaços úteis e produtivos.
 Contudo, eu receio que seja mais uma das ingratas batalhas sem hipótese de sucesso imediato. Na realidade, nós não entendemos a complexa ecologia do fogo na savana africana. Não entendemos as razões que são anteriores ao fogo. De qualquer modo, não param de me pedir para que fale com os camponeses sobre os malefícios dos incêndios rurais. Devo confessar que nunca fui capaz de cumprir essa incumbência.
 Na realidade, o que tenho feito é tentar descortinar algumas das razões que levam os camponeses a converter os capinzais em chamas. Sabe-se que a agricultura de corte e queimada é uma das principais razões para estas práticas incendiárias. Mas fala-se pouco de um outro culpado que é uma personagem a que chamarei de “homem visitador”. É sobre este “homem visitador” que irei falar neste breve depoimento.
 Na família rural de Moçambique, a divisão de tarefas sugere uma sociedade que faz pesar sobre a mulher a maior parte do trabalho. Os que adoram quantificar as relações sociais publicaram já gráficos e tabelas que demonstram profusamente que, enquanto o homem repousa, a mulher se ocupa o dia inteiro. Mas esse mesmo camponês faz outras coisas que escapam aos contabilistas sociais. Entre as ocupações invisíveis do homem rural sobressai a visitação. Essa atividade é central nas sociedades rurais de Moçambique.
 O homem passa meses do ano prestando visitas aos vizinhos e familiares distantes. As visitas parecem não ter um propósito prático e definido. Quando se pergunta a um desses visitantes qual a finalidade da sua viagem ele responde: “Só venho visitar”. Na realidade, prestar visitas é uma forma de prevenir conflitos e construir bons laços de harmonia que são vitais numa sociedade dispersa e sem mecanismos estatais que garantam estabilidade.
 Os visitadores gastam a maior parte do tempo em rituais de boas-vindas e de despedida. Abrir as portas de um sítio requer entendimentos com os antepassados que são os únicos verdadeiros “donos” de cada um dos lugares. Pois os homens visitadores percorrem a pé distâncias inacreditáveis. À medida que progridem, vão ateando fogo ao capim. A não ser que seja em pleno Inverno, esse capim arde pouco. O fogo espalha-se e desfalece pelas imediações do atalho que os viajantes vão percorrendo. Esse incêndio tem serviços e vantagens diversas que se manifestam claramente no regresso: define um mapa de referências, afasta as cobras e os perigos de emboscadas, facilita o piso e torna o retorno mais fácil e seguro. [...]


(COUTO, Mia. E se Obama fosse africano?. São Paulo: Companhia das Letras. 2011)

No título “O incendiador de caminhos”, o vocábulo destacado tem em sua formação um morfema que indica “aquele que realiza determinada ação”. O morfema que confere esse sentido chama-se:

Cerca de 5.700 pessoas morrem afogadas no
Brasil a cada ano, diz entidade
Alerta é da Sociedade Brasileira de
Salvamento Aquático (Sobrasa)


 Anualmente, cerca de 5.700 pessoas morrem por afogamento no Brasil, de acordo com informações da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), em balneários, rios e piscinas.
 Segundo o Corpo de Bombeiros do Amazonas, que atende, em média, de 35 a 40 ocorrências de afogamentos por ano, a maior parte dos casos decorre de imprudência dos banhistas. Bombeiro salva-vidas de Manaus, cidade famosa pelas praias fluviais, o cabo Guaracy dá algumas dicas que ajudam a prevenir o risco de acidentes.[...]


(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/cerca-de-5-700-pessoas-morrem-afogadas-no-brasil-a-cada-ano-diz-entidade/.
Acesso: 13/08/2023. Adaptado)

Ao considerar o modo pelo qual o texto II organiza-se, percebe-se que ele pertence à tipologia:

O incendiador de caminhos


 Uma das intervenções a que sou chamado a participar em Moçambique destina-se a combater as chamadas “queimadas descontroladas”. Este combate parece ter todo o fundamento: trata-se de proteger ecossistemas e de conservar espaços úteis e produtivos.
 Contudo, eu receio que seja mais uma das ingratas batalhas sem hipótese de sucesso imediato. Na realidade, nós não entendemos a complexa ecologia do fogo na savana africana. Não entendemos as razões que são anteriores ao fogo. De qualquer modo, não param de me pedir para que fale com os camponeses sobre os malefícios dos incêndios rurais. Devo confessar que nunca fui capaz de cumprir essa incumbência.
 Na realidade, o que tenho feito é tentar descortinar algumas das razões que levam os camponeses a converter os capinzais em chamas. Sabe-se que a agricultura de corte e queimada é uma das principais razões para estas práticas incendiárias. Mas fala-se pouco de um outro culpado que é uma personagem a que chamarei de “homem visitador”. É sobre este “homem visitador” que irei falar neste breve depoimento.
 Na família rural de Moçambique, a divisão de tarefas sugere uma sociedade que faz pesar sobre a mulher a maior parte do trabalho. Os que adoram quantificar as relações sociais publicaram já gráficos e tabelas que demonstram profusamente que, enquanto o homem repousa, a mulher se ocupa o dia inteiro. Mas esse mesmo camponês faz outras coisas que escapam aos contabilistas sociais. Entre as ocupações invisíveis do homem rural sobressai a visitação. Essa atividade é central nas sociedades rurais de Moçambique.
 O homem passa meses do ano prestando visitas aos vizinhos e familiares distantes. As visitas parecem não ter um propósito prático e definido. Quando se pergunta a um desses visitantes qual a finalidade da sua viagem ele responde: “Só venho visitar”. Na realidade, prestar visitas é uma forma de prevenir conflitos e construir bons laços de harmonia que são vitais numa sociedade dispersa e sem mecanismos estatais que garantam estabilidade.
 Os visitadores gastam a maior parte do tempo em rituais de boas-vindas e de despedida. Abrir as portas de um sítio requer entendimentos com os antepassados que são os únicos verdadeiros “donos” de cada um dos lugares. Pois os homens visitadores percorrem a pé distâncias inacreditáveis. À medida que progridem, vão ateando fogo ao capim. A não ser que seja em pleno Inverno, esse capim arde pouco. O fogo espalha-se e desfalece pelas imediações do atalho que os viajantes vão percorrendo. Esse incêndio tem serviços e vantagens diversas que se manifestam claramente no regresso: define um mapa de referências, afasta as cobras e os perigos de emboscadas, facilita o piso e torna o retorno mais fácil e seguro. [...]


(COUTO, Mia. E se Obama fosse africano?. São Paulo: Companhia das Letras. 2011)

A partir da leitura atenta do texto, pode-se perceber que o enunciador enfatiza o seguinte aspecto das queimadas em Moçambique:

Assinale a alternativa que apresenta quantas senhas diferentes de 6 caracteres podem ser formadas usando apenas as letras maiúsculas da palavra BRASIL, sem repetir nenhuma letra.

Calcule o gasto com gasolina para uma viagem de ida e volta entre João Pessoa e Cajazeiras, sabendo que:

- a distância entre as duas cidades é aproximadamente 600 km;
- o consumo médio de um carro antigo é de 10 km/l;
- o preço médio da gasolina é de R$6,00 por litro.

O processo de conquista da Paraíba apresentou obstáculos para a coroa portuguesa e exigiu diversas expedições para que fosse concluída, em 1585 (Adaptado de LIRA, 1997). Assinale a alternativa que se refere aos obstáculos citados no texto.

Assinale a alternativa que apresenta o conceito de Internet.

Car crashes into second floor of Pennsylvania home


 A man drove his car into the second floor of a Pennsylvania home on Sunday in what officials say was an "intentional act".
 Charges are pending against the driver after police found a grey vehicle sticking out of the side of the house in the city of Lewistown.
 Officials have not said how exactly the vehicle made its way to the second floor.
 "The pictures speak for themselves", a fire official told the BBC.
 Anywhere from one to three people were inside the home at the time of the crash but were not injured, according to Sam Baumgardner, an administrator at the Junction Fire Company, which assisted in the response to the crash.
 The driver was able to climb out onto the roof after the crash and was taken to the hospital with injuries, Mr Baumgardner said.
 He added that the car likely hit the second floor because of a culvert - a tunnel that carries a stream under a road or railway - on the left side of the house.
 The driver "went into the culvert and propelled into the air and landed on the second floor", Mr Baumgardner said.
 In a report, Lewistown police said they had determined through an investigation that the crash was "an intentional act".
 Officials added that the driver will face charges for the crash.
 The BBC has reached out to police for comment.
 The fire department said it took about three hours to remove the car from the second floor.
 "The crew that was on the rescue definitely had to think outside the box," Mr Baumgardner said.
 Rescue crews helped stabilise the house and put a tarp over the hole from the crash because of upcoming storms, the Junction Fire Company said in a post on Facebook.


Internet: BBC News

In the sentence "The pictures speak for themselves" we can state that:

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