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O mapa de regionalização literária desenvolvido pelo IBGE através do Atlas das Representações Literárias de Regiões Brasileiras permite um pensar do ensino da Geografia de forma bastante interdisciplinar. Campanha Gaúcha, Sertões dos Confins, de Goiás e do Cariri e Gerais são as regiões propostas em tal mapeamento.

Tal mapeamento é representativo de que tipo de região?

Como pode ser observado no mapa a seguir, o cultivo da soja nos últimos anos espalhou-se definitivamente para o Centro-Oeste e parte do Nordeste brasileiro. Atualmente ocupa uma área seis vezes superior a países como Holanda, Bélgica e Dinamarca. O país, ao lado dos Estados Unidos, é um dos maiores exportadores de soja e vêm tentando ultrapassar os americanos na produção, vendendo boa quantidade de sua safra ao mercado chinês. A cultura da soja atualmente ocupa uma área aproximadamente de 34 milhões de hectares e têm por produção uma estimativa de 113 milhões de toneladas (EMBRAPA, 2017). Tendo em vista o significativo avanço da produção de soja no Brasil, pode-se concluir que uma das principais consequências socioespaciais desta cultura agrícola têm sido:

Mapa 1 – Produção da soja no Brasil

O geógrafo Rogério Haesbaert (2013) compreende que o século XXI provavelmente evidenciará um novo período, ainda não muito claro, da força da contradição da globalização em termos de suas dimensões e de seu alcance, aflorando com mais ênfase a dissociação entre sua efetivação material (especialmente em termos tecnoecológicos), seu reconhecimento no campo da cultura (com a ausência ou dificuldade de um consenso simbólico-cultural mais amplo) e sua necessidade (mas também ausência) no nível jurídico-político. Trata-se de uma verdadeira encruzilhada, em que são gestadas novas alternativas, entrelaçando alguns dilemas básicos, tais como:

Em 2006, o Brasil, inspirado no trabalho conhecido como Projeto FAO/Incra, passou a caracterizar o universo da agricultura familiar como aquele integrado pelos estabelecimentos que atendiam, simultaneamente, às seguintes condições: a) a direção dos trabalhos do estabelecimento deveria ser exercida pelo produtor; b) o trabalho familiar deveria ser superior ao trabalho contratado e; c) os estabelecimentos não poderiam ter área superior a uma área máxima regional, estabelecida em quinze módulos fiscais. Do ponto de vista legal, os requisitos que estabelecem transformações recentes no espaço agrário, se caracterizam em 4 pontos, que são:

A Lei nº 4.100, de 22 de outubro de 2003, que institui o Sistema Municipal de Ensino do Município de Vila Velha/ES, e disciplina seu funcionamento, expressa em seu Capítulo III, Da Educação Infantil e Do Ensino Fundamental, no art. 29 que, na rede pública municipal, o atendimento em creches deverá fazer-se, prioritariamente, a partir de:

A Lei nº 5.629, de 24 de junho de 2015, do Município de Vila Velha, Estado do Espírito Santo, que Aprova o Plano Municipal de Educação - PME e dá outras providências, apresenta como Meta 5: alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do Ensino Fundamental.
Dentro da referida Meta, a Estratégia 5.6 diz que os alunos que, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental, não estiverem alfabetizados:

Uma professora realizou uma ação avaliativa no início de um processo de ensino e aprendizagem. Seu objetivo era obter informações sobre os conhecimentos, aptidões e competências dos estudantes, visando à delimitação das intervenções mais adequadas.
A principal função da avaliação que foi realizada denomina-se:

Uma das formas didáticas de representação de fenômenos da realidade dá-se a partir da criação de modelos gráficos e de mapeamentos. Baseando-se, sobretudo, no Atlas Nacional do Brasil (IBGE, 2010) e em trabalhos próprios anteriores sobre a topologia da internet no Brasil, Ludmila Girardi (2015) propôs o seguinte modelo gráfico da organização da internet no território nacional:

Como se pode observar, foi realizada a abstração do contorno do território nacional, transformando-o num simples quadrado, para demonstrar graficamente o nível de centralização da rede, bem como os nós com o acesso mais rápido e direto para troca do tráfego, excluindo as pontas, que representariam os nós mais periféricos. Assim, a abstração demonstra um subconjunto selecionado das estruturas fundamentais de base territorial e informacional que mantém o funcionamento da rede de internet no país e das dinâmicas da evolução dos acessos e da capilaridade da internet no Brasil, entre os anos de 2007 e 2012.

A respeito da geografia da informação, pode-se inferir corretamente a seguinte reflexão sobre a posição dos objetos e da divisão territorial:

A figura a seguir revela a estrutura etária brasileira, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a partir da construção de pirâmides etárias absolutas. Analisando os gráficos, observamos uma tendência de ampliação do número de pessoas idosas (com 60 anos ou mais), alterando o formato da pirâmide etária em relação ao ano de 1980, com alargamento do topo e estreitamento da base. A estimativa do IBGE é de que em 2060, aproximadamente 1/3 da população brasileira será de pessoas idosas. Sendo assim, torna-se necessário pensar em estratégias para promover um envelhecimento ativo, saudável, cidadão e sustentável da população brasileira. Nesse sentido, foi instituída a Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa, por meio do Decreto nº 9.328, de 3 de abril de 2018.


I. Oferta de oportunidades para a convivência das pessoas idosas com pessoas de diferentes idades, como forma de evitar o isolamento social.
II. Ambientes físicos e relacionais mais favoráveis ao envelhecimento, livres de barreiras arquitetônicas e urbanísticas e de discriminação por idade.
III. Combate ao abuso financeiro, psicológico ou físico e à violência contra a pessoa idosa.
IV. Eliminação da perda de autonomia e de dependência.
V. Erradicação de fragilidades e doenças crônicas, alcançada por ações de promoção da saúde e do bem-estar;
VI. Superação total de vulnerabilidades e de desigualdades sociais.

Baseando-se nessa estratégia, assinale a seguir a alternativa que apresenta apenas os resultados esperados por ela:

A formação inicial de professores é de responsabilidade das universidades e teve mudanças importantes a partir da Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96. Uma delas foi a criação dos Institutos Superiores de Educação, que deveriam ser centros formadores, disseminadores, sistematizadores e produtores do conhecimento referente ao processo de ensino, de aprendizagem e de educação escolar, com o objetivo de promover a formação geral dos futuros professores de educação básica e, ainda, favorecer o conhecimento e o domínio dos conteúdos específicos ensinados nas diversas etapas da educação básica e das metodologias e tecnologias a eles associados, bem como desenvolver habilidades para a condução dos demais aspectos inerentes ao trabalho coletivo da escola.

A outra mudança, foi:

A mobilidade escolar ou a conhecida transferência é objeto de regramento na LDB e em outros instrumentos normativos do CNE e dos Conselhos de Educação Estaduais e Municipais.
As mobilidades, de modo geral, ocorrem por necessidade dos adultos responsáveis pelo menor que não pode deixar de ser atendido frente a uma escolha que não foi sua.
Nesse sentido, não há como recusar matrícula em algum estabelecimento de ensino que favoreça o deslocamento do aluno transferido. Mas, acima dessas questões administrativas, não há como recusar a continuidade dos estudos iniciados em outra escola, de forma que o aluno não se sinta despreparado para avançar em seu percurso de aprendizagem ou que não se sinta retrocedendo em conquistas já efetivadas.
Em observações e acompanhamento de alguns estudos, indicam que essa questão tem sido descuidada gerando, inúmeras vezes, nos alunos transferidos, uma sensação de abandono ou descaso.
Por tudo isso, ao tratar da mobilidade interséries e interescolas ou sistemas e, pensando prioritariamente na dimensão pedagógica que envolve o currículo escolar e a avaliação, a LDB estabeleceu no § 1° do art. 23 que:

A teoria das inteligências múltiplas, elaborada pelo cientista Howard Gardner, causou impacto nos meios pedagógicos.
Considere as seguintes afirmativas a respeito da teoria das inteligências múltiplas.

I- O tipo de inteligência que deve ser mais valorizado é a lógica-matemática.
II- Há outros tipos de inteligência, além da linguística e da lógico-matemática.
III- A inteligência não é única e não pode ser medida e padronizada.
IV- As pessoas nascem com determinada quantidade de inteligência que serve de limite para as diferentes realizações.

Estão corretas apenas as afirmativas:

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da pesquisa e publicação ‘Regiões de Influência das Cidades’ (2008) analisou uma série de mudanças e permanências nas redes e hierarquias urbanas do país através da identificação de características socioeconômicas selecionadas de cada centro (população, PIB municipal, valor adicionado de atividades econômicas, presença de internet banda larga) e sua centralidade em temas específicos (gestão pública federal, gestão de empresas privadas, comércio, serviços, rede bancária, rede de televisão etc).

A respeito da temática, é correto afirmar que:

  1. Uma característica contemporânea da rede urbana brasileira é a refuncionalização, pela qual centros intermediários assimilaram novas funções, antes restritas aos centros de mais alta hierarquia.
  2. As redes urbanas tradicionais do Nordeste, comandadas por capitais estaduais que concentram, com muitos centros intermediários, a oferta de equipamentos e serviços, exercem pouca polarização em suas áreas e reproduzem, em uma escala maior, a descontinuidade espacial e o esvaziamento físico do fenômeno urbano, espraiando-se pelo país.
  3. Os centros que emergiram dos anos 70 para os anos 2000 se localizam predominantemente nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, na região conhecida como MATOPIBA – seguindo a última fronteira agrícola do Brasil.
  4. Nas áreas de ocupação mais antiga, como São Paulo, Rio de Janeiro e sul de Minas, o quadro é mais estável, e algumas cidades deixam de exercer maior centralidade, possivelmente com as mudanças em comunicação e transportes.
  5. A rede centralizada por São Paulo abrange parte de Minas Gerais, do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e Acre. O Rio de Janeiro tem projeção no próprio estado, no Espírito Santo, no sul da Bahia, e na Zona da Mata mineira, onde divide influência com Belo Horizonte.
  6. A rede de Brasília influi no oeste da Bahia, em alguns municípios de Goiás e no noroeste de Minas Gerais. As outras redes de influência são centralizadas por São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Goiânia, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre.

Dos itens acima mencionados, estão corretos apenas:

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