Ir para o conteúdo principal
Milhares de questões atuais de concursos.

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 59 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

Na expressão “bons e velhos sábios”, classificam-se como adjetivos os vocábulos “bons” e “velhos”, e como substantivo o vocábulo “sábios”. Das opções abaixo, aquela em que o vocábulo “sábio” foi empregado como adjetivo, e não como substantivo, é:

O texto está estruturado em linguagem simples, compatível a qualquer pessoa com razoável nível de escolaridade. Há, entretanto, alguns vocábulos que não são comuns na linguagem cotidiana, o que exige do leitor um conhecimento de vocabulário mais apurado. Dos fragmentos abaixo transcritos, aquele em que o vocábulo sublinhado NÃO corresponde aos sentidos indicados é:

“começaram a reunir-se todas as noites para olhar a Lua, pois andavam dizendo que nos últimos cinco séculos sua palidez tinha aumentado consideravelmente.” (1º §)
Das mudanças feitas na redação do fragmento de período acima, aquela em que houve substancial alteração de sentido é:

A defesa da Educação pública, gratuita e laica ganhou força no país em 1932, com o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. Seus 26 signatários - entre eles Lourenço Filho (1897-1970) e Anísio Teixeira (1900-1971) - combatiam a escola restrita à elite e ligada à religião. Os anseios se justificavam. Afinal, em 1920 o analfabetismo no Brasil atingia 80%. Segundo a Profª Mª Cristina Gomes Machado, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), "O principal mérito do manifesto foi trazer à tona o debate sobre a escola para toda a população independentemente da classe social". Nesse mesmo ano, foi criado o Ministério da Educação e:

Os estudos de Vygotsky sobre o aprendizado decorrem da compreensão do homem como um ser que se forma em contato com a sociedade. "Na ausência do outro, o homem não se constrói homem", escreveu o psicólogo. Ele rejeitava tanto as teorias inatistas, segundo as quais o ser humano já carrega ao nascer as características que desenvolverá ao longo da vida, quanto as empiristas e comportamentais, que veem o ser humano como um produto dos estímulos externos. Para Vygotsky, a formação se dá numa relação dialética entre o sujeito e a sociedade a seu redor - ou seja:

A ação educativa exige uma prática avaliativa intencional e planejada, ou seja, exige cuidados metodológicos na proposição dos atos avaliativos, na seleção dos instrumentos que permitirão coletar os dados necessários para a avaliação; exigirão cuidados metodológicos na construção dos instrumentos, na sua aplicação, assim como na compreensão dos resultados obtidos e, principalmente, na;

No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, os componentes curriculares tematizam diversas práticas, considerando especialmente aquelas relativas às culturas infantis tradicionais e contemporâneas. Nesse conjunto de práticas, nos dois primeiros anos desse segmento, o foco da ação pedagógica deve ser:

“A representação de diferentes informações cartográficas é associada ao uso de diferentes símbolos, que são individualizados pela visualização e diferenciados pelo uso de diferentes variáveis visuais (Bertin, 1983). Assim, as variáveis visuais de diferenciação dos símbolos são definidas como elementos gráficos primários (Robinson et al., 1995). Existem pequenas diferenças entre as variáveis visuais apresentadas por Bertin (1983) e Robinson et al. (1995), porém, de maneira geral, as principais variáveis gráficas visuais são: cor, valor, tamanho, forma, espaçamento, orientação e posição”.

(MENZES, P. M. L. e FERNANDES, M. C. Roteiro de Cartografia. São Paulo: Oficina de Textos, 2013).


Com base no texto e em seus conhecimentos sobre convenções, simbolizações e representações cartográficas, identifique a que variável gráfica se referem as afirmativas a seguir e assinale a alternativa que corresponde a essas variáveis, na ordem em que aparecem:

_______________: essa variável gráfica quando utilizada sozinha, traduz fenômenos quantitativos e quando utilizada em suas variações, traduz fenômenos qualitativos.

_______________: essa variável gráfica é percebida quando ocorrem dimensões aparentes diferentes, tais como, diâmetro, área, comprimento e altura.

_______________: essa variável gráfica se refere à disposição direcional dada a componentes utilizados em uma simbologia.

_______________: essa variável gráfica é ilimitada, baseia-se na aparência e pode ser determinada pela geometria regular ou irregular.

_______________: essa varável gráfica deve ser restringir aos componentes que podem ser movidos como títulos, legendas e toponímias.

Desde 2008, com a eclosão da nova fase de crise do capital, assistimos à expansão significativa do processo de precarização estrutural do trabalho (ANTUNES, 2018). Essa tendência se desenhava desde princípios da década de 1970, quando deslanchou o processo de reestruturação produtiva do capital em escala global. Um dos elementos mais expressivos desse processo pôde ser observado com o ingresso da China no mercado capitalista, acompanhado da inserção ou da ampliação da atividade industrial em vários países do mundo asiático. Tendo em vista essa reflexão, as principais externalidades negativas da nova morfologia do trabalho que atualmente têm impactado a realidade brasileira são:

“A perspectiva sócio construtivista (...) concebe o ensino como uma intervenção intencional nos processos intelectuais, sociais e afetivos do aluno, buscando sua relação consciente e ativa com os objetos de conhecimento (...). Esse entendimento implica, resumidamente, afirmar que o objetivo maior do ensino é a construção do conhecimento pelo aluno, de modo que todas as ações devem estar voltadas para sua eficácia do ponto de vista dos resultados no conhecimento e desenvolvimento do aluno. Tais ações devem pôr o aluno, sujeito do processo, em atividade diante do meio externo, o qual deve ser 'inserido' no processo como objeto de conhecimento, ou seja, o aluno deve ter com esse meio, (que são os conteúdos escolares) uma relação ativa, uma espécie de desafio que o leve a um desejo de conhecê-lo”

(CAVALCANTI, L. de S. Cotidiano, mediação pedagógica e formação de conceitos: uma contribuição de Vygotsky ao ensino de geografia. Geografia, Linguagem, Psicologia. Cadernos CEDES.v.25n.66 Campinas maio/ago.2005)

A respeito do ensino de Geografia, analise as afirmativas:

  1. Na relação cognitiva de crianças, jovens e adultos com o mundo, o raciocínio espacial é necessário, pois as práticas sociais cotidianas têm uma dimensão espacial; assim, os alunos já possuem conhecimentos geográficos oriundos de sua relação direta e cotidiana com o espaço vivido e, portanto, o desenvolvimento de um raciocínio espacial depende apenas da relação intersubjetiva no contexto familiar.
  2. Como sujeito ativo de seu processo de formação e de desenvolvimento intelectual, afetivo e social, o aluno é o grande responsável por seu aprendizado; o professor fica com o papel secundário de mediador do processo de formação do aluno, ajudando o aluno a adquirir seus conhecimentos exclusivamente a partir dos conhecimentos já trazidos por ele.
  3. Os professores, ao ensinarem Geografia, necessitam despertar nos seus alunos a perspectiva da construção de uma Linguagem Geográfica que deve ser apreendida pelos educandos em uma perspectiva dialógica. A formação da consciência, das funções psicológicas superiores, ocorre, então, a partir da atividade do sujeito, com a ajuda de instrumentos socioculturais, que são os conteúdos externos, da realidade objetiva.
  4. O estudo da História e da Geografia deveria ser tratado nas series iniciais de forma mais integrada que já apontasse para as séries seguintes alguns conceitos, que serão depois aprofundados, como no caso da temporalidade. Sem um diálogo adequado, a transição dos educandos desses anos iniciais para os seguintes é bastante problemática.

Entre as afirmativas mencionadas, são verdadeiras apenas:

Na oração “A mim, contaram-me o seguinte” (1º §), a repetição do pronome de 1ª pessoa do singular constitui:

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282