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Duas patrulhas A e B, de um mesmo Batalhão de Polícia Militar fazem ronda em diferentes bairros da cidade. A patrulha A efetua a ronda no bairro da Sorte e, caso não atenda a nenhuma ocorrência, retorna ao Batalhão em exatos 35 minutos, saindo em seguida para a próxima ronda. A patrulha B efetua a ronda no Bairro Esperança e, não atendendo a nenhuma ocorrência, retorna ao Batalhão em exatos 40 minutos, saindo em seguida para a próxima ronda. Considerando que, no último domingo, as duas patrulhas saíram juntas do Batalhão às 14 horas e 50 minutos, se não houve ocorrências para ambas, em que horário elas voltaram a se encontrar no Batalhão?

Considere que um triângulo retângulo escorrega,

descendo sobre um plano inclinado ABC, retângulo

em A. No momento em que ele assume a posição

representada na figura, sabe-se que e

Se e , marque a alternativa que

contém o correto valor, em decímetros, de x + y

O Brasil está na lista dos países que mais contribuem

com a emissão de gases poluentes que agravam o

efeito estufa. Entre as alternativas a seguir, a que

mais ocorre no Brasil, fazendo com que o país seja

um grande poluidor é:

O Microsoft Office é um conjunto de aplicativos para escritório desenvolvido pela empresa Microsoft que contém programas como processador de texto, planilha de cálculo, banco de dados, apresentação gráfica, gerenciador de e-mails e contatos, entre outros. Qual dos programas que fazem parte do Microsoft Office é utilizado para apresentação gráfica?

São requisitos exigidos para a matrícula nos estabelecimentos de ensino militar estadual, nos termos do Estatuto dos Militares do Acre:

Acerca da Remuneração dos militares estaduais, assinale a alternativa correta.

Selfies

Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso

indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já

seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias,

e com isso somos invadidos no Facebook com

imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de

cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo,

brownie e feijoada. Se depender do que vejo com

meus filhos - dez e 12 anos -, o tempo dos "selfies"

está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam

a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos

em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de

preconceito para com os colegas.

"'Fulaninha? Tira foto na frente do espelho."

Hábito que pode ser compreensível, contudo.

Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma

física, registrando seus progressos semanais. Ou

apenas entregue, no início da adolescência, à

descoberta de si mesmo.

A bobeira se revela em outras situações: é o

caso de quem tira um "selfie" tendo ao fundo a torre

Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou

Cauã Reymond.

Seria apenas o registro de algo importante

que nos acontece - e tudo bem. O problema fica mais

complicado se pensarmos no caso das fotos de

comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma

espécie de degradação da experiência.

Ou seja, é como se aquilo que vivemos de

fato - uma estada em Paris, o jantar num restaurante

- não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.

Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na

viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar

fugindo das minhas próprias sensações. [...]

Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo

não precisa viajar para lugar nenhum. A complicação

não surge do sujeito, surge do objeto. O que me

incomoda é a torre Eiffel: o que fazer com ela? O que

fazer de minha relação com a torre Eiffel?

Poderia unir-me a paisagem, sentir como

respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e

nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro

rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir

entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem

clero e sem paredes.

Perco tempo no centro imóvel desse

mecanismo, que é como o ponteiro único de um

relógio que tem seu mostrador na circunferência do

horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem,

há ruídos e crianças.

Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto

de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no

visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo

uma careta idiota: dou de costas para o monumento,

mas estou na verdade dando as costas para a vida.

[...]

T a lv e z as c o is a s não se ja m tão

desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos,

depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe

climática que destruam o mundo civilizado, um

pesquisador recupere os "selfies" e as fotos de batata

frita.

"Como as pessoas eram felizes naquela

época!" A alternativa seria dizer: "Como eram tontas!

Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.

C O E L H O , Ma r c e l o . D i s p o n í v e l em:

http://www1 .foi ha. uol.co m.b r/fsp/ilu str ad a / 162525-

selfies.shtml>. Acesso em 19 mar. 2017

A função sintática que o termo destacado exerce em: “Eles já começam a achar RIDÍCULA a mania de tirar retratos de si mesmos”, é:

Selfies

Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso

indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já

seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias,

e com isso somos invadidos no Facebook com

imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de

cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo,

brownie e feijoada. Se depender do que vejo com

meus filhos - dez e 12 anos -, o tempo dos "selfies"

está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam

a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos

em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de

preconceito para com os colegas.

"'Fulaninha? Tira foto na frente do espelho."

Hábito que pode ser compreensível, contudo.

Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma

física, registrando seus progressos semanais. Ou

apenas entregue, no início da adolescência, à

descoberta de si mesmo.

A bobeira se revela em outras situações: é o

caso de quem tira um "selfie" tendo ao fundo a torre

Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou

Cauã Reymond.

Seria apenas o registro de algo importante

que nos acontece - e tudo bem. O problema fica mais

complicado se pensarmos no caso das fotos de

comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma

espécie de degradação da experiência.

Ou seja, é como se aquilo que vivemos de

fato - uma estada em Paris, o jantar num restaurante

- não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.

Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na

viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar

fugindo das minhas próprias sensações. [...]

Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo

não precisa viajar para lugar nenhum. A complicação

não surge do sujeito, surge do objeto. O que me

incomoda é a torre Eiffel: o que fazer com ela? O que

fazer de minha relação com a torre Eiffel?

Poderia unir-me a paisagem, sentir como

respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e

nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro

rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir

entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem

clero e sem paredes.

Perco tempo no centro imóvel desse

mecanismo, que é como o ponteiro único de um

relógio que tem seu mostrador na circunferência do

horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem,

há ruídos e crianças.

Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto

de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no

visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo

uma careta idiota: dou de costas para o monumento,

mas estou na verdade dando as costas para a vida.

[...]

T a lv e z as c o is a s não se ja m tão

desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos,

depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe

climática que destruam o mundo civilizado, um

pesquisador recupere os "selfies" e as fotos de batata

frita.

"Como as pessoas eram felizes naquela

época!" A alternativa seria dizer: "Como eram tontas!

Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.

C O E L H O , Ma r c e l o . D i s p o n í v e l em:

http://www1 .foi ha. uol.co m.b r/fsp/ilu str ad a / 162525-

selfies.shtml>. Acesso em 19 mar. 2017

A oração reduzida destacada em: “Não por acaso eu brinco, FAZENDO UMA CARETA IDIOTA: dou de costas para o monumento” pode ser desenvolvida, sem prejuízo de sentido, por:

O fluxo populacional foi constante na história do Acre. Em diferentes momentos, diferentes origens formavam rotas de migrantes em direção ao estado. No final do século XIX, a principal origem da população que migrou para o Acre foi de:

Sabe-se que o determinante da matriz M vale 2 e o

determinante da matriz N vale 8. Se M e N são

matrizes de ordem 2, o valor do det[(2 . MT) x (4 . N-1 )] é:

Em dezembro de 2016, foi inaugurada oficialmente uma das grandes usinas hidrelétricas do Brasil, localizada na região norte. O nome dessa usina hidrelétrica é:

Leia o fragmento a seguir. “A globalização não é um fenômeno recente. Ela se inicia com a expansão marítima europeia durante o mercantilismo, ampliando não somente o mercado europeu com produtos vindos de colônias distantes, como também a visão de mundo, já que, só a partir desse m om ento, tom a-se consciência das dimensões de nosso planeta com a descoberta dos novos territórios ao redor do globo. Entretanto, costuma-se denominar de globalização esse período mais recente, em que o planeta passa a estar integrado de maneira mais ágil, através de processos produtivos espalhados em vários países, e também pelas comunicações instantâneas, possibilitadas por inovações tecnológicas, como a criação de satélites e o surgimento da internet.” Extraído de: http://www.universiaenem.com.br/ sistema/faces/pagina/publica/conteudo/textohtml.xhtml?redirect=41327698229854738902529735230> Com base no texto, assinale a alternativa que melhor expressa a ideia de globalização na atualidade.

O sistema operacional fornece uma maneira para que o usuário interaja com o computador e gerencie sua unidade de processamento central (CPU). Dos sistemas operacionais listados a seguir, assinale a alternativa que contém um sistema de código aberto.

É(são) direito(s) dos militares estaduais, na forma do Estatuto dos Militares do Acre, o(a):

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