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Leia o seguinte diálogo, entre Adso de Melk e Guilherme de Baskerville, personagens do romance "O nome da rosa", de Umberto Eco, cuja história se passa na Itália no final do ano de 1327.

Adso: "Porém, quando vós lestes as pegadas sobre a neve e nos ramos, ainda não conhecíeis (o cavalo) Brunello. De certo modo, os rastros nos falavam de todos os cavalos, ou pelo menos de todos os cavalos daquela espécie. Não devemos então dizer que o livro da natureza nos fala só por meio de essências, como afirmam admiráveis filósofos?" [...]

Guilherme: "Só então soube que meu raciocínio anterior me levara para perto da verdade. De modo que as ideias, que eu usava antes para figurar-me um cavalo que ainda não tinha visto, eram puros signos, como eram signos da ideia de cavalo as pegadas (que vimos) sobre a neve: e usam-se signos e signos de signos apenas quando nos fazem falta as coisas".

Adso (refletindo sobre o seu mestre Guilherme): "Outras vezes eu o tinha escutado falar com muito ceticismo das ideias universais e com grande respeito das coisas individuais: e depois parece que essa tendência ele a tivesse tanto por ser britânico como por ser franciscano". (ECO, Umberto. O nome da rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983. p. 42-43. Adaptado).

O título do livro, “O nome da rosa", faz referência a um importante debate filosófico ocorrido na Idade Média acerca do valor e da exatidão dos nomes (palavras), principalmente em relação ao conhecimento científico. O diálogo acima entre Adso e Guilherme retrata bem esse debate filosófico, sendo que Adso representa a corrente filosófica chamada de ________ e Guilherme a chamada de _____________.

As duas lacunas do texto são preenchidas corretamente por:

Leia o texto a seguir:

“Um dos modos talvez mais simples e menos polêmicos de se caracterizar a filosofia é através de sua história: forma de pensamento que nasce na Grécia antiga, por volta do séc. VI a.C. Os primeiros filósofos Tales, Anaxímenes e Anaximandro surgem nas colônias gregas do Mediterrâneo oriental, no mar Jônico, que eram importantes postos comerciais e onde reinava um certo pluralismo cultural, com a presença de diversas línguas, tradições, cultos e mitos. É possível que a influência de diferentes tradições míticas tenha levado à relativização dos mitos. Por isso, os filósofos da escola jônica buscam uma explicação do mundo baseada essencialmente em causas naturais e através de uma discussão aberta, na qual todos podiam participar com seus argumentos" (MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004, p. 19-22. Adaptado).

Segundo Marcondes, uma das condições para o surgimento do pensamento filosófico na Grécia antiga foi a mentalidade

É urgente que professores, gestores e todos os que fazem parte do contexto escolar tenham, em sua formação, condições para o trabalho pedagógico com toda e qualquer expressão de diversidade cultural. Cabe a todos que educam exigir a educação para a diversidade, reconhecendo as alteridades presentes nas relações étnico-raciais, além de pensar nos grupos que foram e são excluídos da sociedade. Sabendo desses princípios, é CORRETO afirmar:

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é o conjunto de atividades e recursos de acessibilidade, com objetivos pedagógicos, organizados institucional e continuamente para atender aos estudantes com algum tipo de necessidade especial escolar.

Quanto ao AEE (Atendimento Educacional Especializado), analise as afirmativas a seguir e identifique-as com V ou F conforme sejam verdadeiras ou falsas.

( ) O Atendimento Educacional Especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família para garantir pleno acesso e participação dos estudantes, atender às necessidades específicas do público-alvo da educação especial e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas.

( ) A educação especial deve garantir os serviços de apoio especializado voltados a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com deficiência, mas não dos transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.

( ) O Atendimento Educacional Especializado para o aluno com deficiência intelectual deve permitir que esse aluno saia de uma posição de “não saber", para se apropriar de um saber que lhe é próprio, ou melhor, que ele tem consciência de que o construiu.

( ) O Atendimento Educacional Especializado existe para que os alunos possam aprender o que é diferente dos conteúdos curriculares do ensino comum, exceto o que é necessário para que possam ultrapassar as barreiras impostas pela deficiência.

A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:

Leia o texto a seguir:

“Platão distingue o mundo sensível, o dos fenômenos, do mundo inteligível, o das idéias. O mundo sensível, percebido pelos sentidos, é o local da multiplicidade, do movimento; é ilusório, pura sombra do verdadeiro mundo. O mundo inteligível é alcançado pela dialética ascendente, que fará a alma elevar-se das coisas múltiplas e mutáveis às idéias unas e imutáveis" (ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2013, p. 119. Adaptado).

Interpretando o texto acima, a relação da verdade com o mundo sensível e com o mundo inteligível é:

Leia o texto a seguir:

“Hume questiona a realidade objetiva da causalidade. Para ele, o conhecimento dessa relação não se obtém em nenhum caso pelo raciocínio a priori, mas apenas pela experiência, quando descobrimos que objetos particulares estão em conjunção uns com os outros e, por força do hábito, consideramos que diante de um objeto, sempre teremos o outro" (MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004, p. 183. Adaptado).

Segundo o texto acima, Hume considera que a causalidade não é um princípio a priori universal e necessário existente nos objetos, mas o resultado de

Leia o texto a seguir:

“Para não correr o risco de se enganar, Descartes decide considerar falso o que é só verossímil. Começa, pois, por submeter tudo à dúvida: 'Suponho que todas as coisas que vejo são falsas. Fixo-me bem que nada existiu de tudo o que minha memória me representa. Penso não ter nenhum órgão de sentidos. Creio que o corpo, a figura, a extensão, o movimento e o lugar são invenções do meu espírito. Então, o que posso considerar verdadeiro?'. Não é uma dúvida psicológica, nem a dúvida dos céticos. Ao contrário. Essa dúvida hiperbólica está a serviço de fortalecer um espírito que busca a certeza. Eis o que resta: 'Embora eu quisesse pensar que tudo era falso, era preciso necessariamente que eu, que assim pensava, fosse alguma coisa. Observando que essa verdade, 'penso, logo sou', era tão firme e sólida que nenhuma das mais extravagantes hipóteses dos céticos seria capaz de abalá-la, julguei que podia aceitá-la como o princípio primeiro da filosofia que procurava" (BENJAMIN, César. Folha de São Paulo, São Paulo, 18 de setembro de 2011, http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrissima/il1809201105.htm).

Conforme o trecho acima, Descartes, com o argumento do “penso, logo existo", busca alcançar

O trecho abaixo aborda os temas da natureza e da cultura:

“Não são, portanto, a razão, a afetividade, nem mesmo a linguagem que distinguem, em última análise, os seres humanos, mesmo que, à primeira vista, esses diversos elementos possam parecer discriminatórios. Quem tem um cão sabe perfeitamente que o cão é mais sociável e até muito mais inteligente do que alguns seres humanos! Nesses dois aspectos só diferimos dos animais pelo grau, do maior ao menor, mas não de modo radical, qualitativo. O critério de diferenciação entre o homem e o animal reside em outro ponto. Rousseau vai situá-lo na liberdade, ou, como exprime por meio de uma palavra que vamos analisar, na “perfectibilidade". No animal, a natureza fala o tempo todo e fortemente, tão fortemente que ele não tem a liberdade de fazer nada além de obedecer lhe. No homem, ao contrário, domina certa indeterminação: a natureza está presente de fato, e muito, como nos ensinam todos os biólogos. Contudo, o homem pode afastar se das regras naturais, e até criar uma cultura que se opõe a elas. Por exemplo, a cultura democrática que vai tentar resistir à lógica da seleção natural para garantir a proteção dos mais fracos" (FERRY, L. Aprender a viver. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 130-133. Adaptado).

Segundo o texto de Luc Ferry, seguindo o pensamento de Rousseau, o que diferencia homem do animal é a

Leia o texto a seguir:

“A ética é a reflexão filosófica que visa fazer com que, diante da necessidade de decidir sobre como proceder em determinadas circunstâncias, a pessoa aja de modo correto; bem como servir de parâmetro para avaliar um determinado ato realizado por outro indivíduo como sendo ou não eticamente correto. Porém, a ética não pode ser vista dissociada da realidade sociocultural concreta. Os valores éticos de uma comunidade variam de acordo com o ponto de vista histórico e dependem de circunstâncias determinadas" (MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética. Rio de Janeiro: Zahar, 2007, p. 9-10. Adaptado).

No texto acima, Marcondes afirma que a ética é a reflexão filosófica que avalia as regras de comportamento humano. Isto significa que o comportamento humano NÃO é determinado

Leia o texto a seguir:

“Um argumento é a mais básica unidade completa do raciocínio, um átomo da razão. Um argumento é uma inferência extraída de um ou de vários pontos de partida (proposições denominadas “premissas") que conduz a um ponto final (uma proposição denominada “conclusão")" (BAGGINI, Julian. As ferramentas dos filósofos. São Paulo: Loyola, 2012. Adaptado).

A partir do texto acima, é CORRETO afirmar que uma inferência é

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