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Nos últimos anos tem se consolidado a compreensão de que o respeito à diversidade cultural constitui um princípio a ser incorporado nas práticas educativas no interior das escolas. Representa mais adequadamente a incorporação desse princípio no trabalho pedagógico:

O segundo semestre letivo do ano de 2021 foi repleto de atividades na Escola, devido à volta às aulas presenciais após quase dois anos de fechamento das escolas, causado pela pandemia da Covid-19 que provocou isolamento social. Os professores e a gestão escolar fizeram diversas reuniões para preparar o retorno, não apenas adaptando a escola aos protocolos sanitários, mas também preparando a recepção dos estudantes, a reorganização curricular, o acolhimento às famílias e o apoio aos professores inseguros em relação ao trabalho a ser feito. Após diversas reuniões com a comunidade interna e externa, Maria daConceição, coordenadora pedagógica, considerou a possibilidade de desenvolver as seguintes atividades:

I. Solicitar aprovação dos órgãos centrais da rede de ensino antes de colocar em prática as decisões da comunidade escolar.
II. Discutir com os estudantes como foram as vivências no período fora da escola e produzir cartazes sobre os sentimentos, medos e ansiedades envolvidos nesse retorno, a fim de valorizar e ressignificar o espaço escolar.
III. Apresentar o plano de trabalho elaborado pela Secretaria de Educação, para que os professores ensinem todos os conteúdos que haviam sido previstos no currículo em 2020 e 2021.
IV. Realizar campanhas de arrecadação de alimentos e materiais escolares para distribuição aos membros da comunidade mais atingidos pelos efeitos da pandemia, como desemprego e problemas financeiros.

São atividades concernentes com as concepções de escola produtora de conhecimento e de vivências democráticas o que se afirma APENAS em

Na década de 1970, o movimento da Nova Sociologia da Educação problematizou aspectos relativos ao currículo e sua relação com a sociedade e o poder. Um dos enfoques centrais foi elaborado por Michael Young, cuja discussão principal era

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 6, considere o texto abaixo.


1.      Vem uma pessoa de Cachoeiro de Itapemirim e me dá notícias melancólicas. Numa viagem pelo interior, em estradas antigamente belas, achou tudo feio e triste. A estupidez e a cobiça dos homens continua a devastar e exaurir a terra.
2.      Mas não são apenas notícias tristes que me chegam da terra. Ouço nomes de velhos amigos e fico sabendo de histórias novas. E a pessoa me fala da praia – de Marataíses – e diz que ainda continua reservado para mim aquele pedaço de terra, em cima das pedras, entre duas prainhas...
3.      Ali, um dia, o velho Braga, juntando os tostões que puder ganhar batendo em sua máquina, levantará a sua casa perante o mar da infância. Ali plantará árvores e armará sua rede e meditará talvez com tédio e melancolia na vida que passou. Esse dia talvez ainda esteja muito longe, e talvez não exista. Mas é doce pensar que o nordeste está lá, jogando as ondas bravas e fiéis contra as pedras de antigamente; que milhões de vezes a espumarada recua e ferve, escachoando, e outra onda se ergue para arremeter contra o pequeno território em que o velho Braga construiu sua casa de sonho e de paz. Como será a casa? Ah, amigos arquitetos, vocês me façam uma coisa tão simples e tão natural que, entrando na casa, morando na casa, a gente nunca tenha a impressão de que antes de fazê-la foi preciso traçar um plano; e que a ninguém sequer ocorra que ela foi construída, mas existe naturalmente, desde sempre e para sempre, tranquila, boa e simples.
4.    Que árvores plantarei? A terra certamente é ruim, além de pequena, e eu talvez não possa ter uma fruta-pão nem um jenipapeiro; talvez mangueiras e coqueiros para dar sombra e música; talvez... Mas nem sequer o pedaço de terra ainda é meu; meus títulos de propriedade são apenas esses devaneios que oscilam entre a infância e a velhice, que me levam para longe das inquietações de hoje.
5.    Que rei sou eu, Braga Sem Terra, Rubem Coração de Leão de Circo, triste circo desorganizado e pobre em que o palhaço cuida do elefante e o trapezista vai pescar nas noites sem lua com a rede de proteção, e a luz das estrelas e a água da chuva atravessam o pano encardido e roto...
6.     Mas me sinto subitamente sólido; há alguns metros, nestes 8 mil quilômetros de costa, onde posso plantar minha casa nos dias de aflição e de cansaço, com pedras de ar e telhas de brisa; e os coqueiros farfalham, um sabiá canta meio longe, e me afundo na rede, e posso dormir para sempre ao embalo do mar...
                                                                                                                                                                                                                        (Adaptado de: BRAGA, Rubem. Vem uma pessoa. 1949)

No segmento

Atenção: Para responder às questões de números 7 a 9, considere o texto abaixo.

                          A ingaia ciência
             A madureza, essa terrível prenda
            que alguém nos dá, raptando-nos, com ela,
            todo sabor gratuito de oferenda
            sob a glacialidade de uma estela,
         

            a madureza vê, posto que a venda
            interrompa a surpresa da janela,
            o círculo vazio, onde se estenda,
            e que o mundo converte numa cela.
                 

            A madureza sabe o preço exato
           dos amores, dos ócios, dos quebrantos,
           e nada pode contra sua ciência
           e nem contra si mesma. O agudo olfato,
           o agudo olhar, a mão, livre de encantos,
           se destroem no sonho da existência.
                                                                                       (ANDRADE, Carlos Drummond de. Claro Enigma)

Leia atentamente as afirmações abaixo.

I. O sentido da primeira frase do poema, que se inicia em “A madureza” (1o verso), completa-se ao final do 4o verso.
II. O trecho o círculo vazio (2a estrofe) possui a mesma função sintática do trecho o mundo (2a estrofe).
III. O eu lírico emprega o presente do indicativo a fim de enunciar verdades eternas, como no trecho A madureza sabe o preço exato // dos amores (3a estrofe).

Está correto o que se afirma APENAS em

Segundo Vygotsky, duas crianças com a mesma idade mental podem alcançar, em medição posterior, resultados diferentes, quando contam com a ajuda de alguém mais experiente: enquanto uma avança dois anos, a outra, por exemplo, avança apenas um. Isso indica que

Nos países da América Latina e Caribe, boa parte dos alunos não tem aprendido o que os currículos sinalizam como o mínimo
necessário para o seu desenvolvimento. Há uma profunda desigualdade de natureza socioeconômica e cultural nos sistemas
educativos desses países, refletida nas diferenças entre as escolas e o rendimento dos alunos, especialmente quando se considera
o tipo de população escolar atendida. Assim, têm-se enfrentado dois importantes desafios que estão inter-relacionados:
primeiro, promover uma educação de qualidade, oportunizando aprendizagens relevantes e significativas para os alunos;
segundo, promover a educação inclusiva e equitativa em que todos adquiram os aprendizados fundamentais. Logo, em uma
escola inclusiva:

I. Os alunos que têm mais dificuldade, por razões diversas, recebem cuidados diferenciados para que possam aprender oque se define como necessário.
II. Há práticas de discriminação positiva, tais como reforço escolar, aulas com diversidade de práticas pedagógicas.
III. Há igualdade de tratamento, o que exige que cada um receba o mesmo que o outro.

Está correto o que se afirma em

A importância de estimular o protagonismo juvenil está descrita na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e em outros documentos educacionais brasileiros. Para uma escola, o principal desafio para desenvolver esse tipo de trabalho é

Sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), considere:

I. A BNCC é um documento previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Plano Nacional da Educação.
II. Tanto os sistemas públicos de educação quanto as instituições privadas de ensino devem desenvolver os seus currículos tendo a BNCC como referencial.
III. A BNCC não determina quais são os conhecimentos e as habilidades essenciais que os estudantes têm o direito de aprender, uma vez que essa tarefa é competência dos entes federados.
IV. Uma vez que a BNCC reconhece que o Brasil é um país marcado pela diversidade cultural e por profundas desigualdades sociais, ela não determina que os estudantes do Brasil aprendam as mesmas habilidades e competências ao longo da vida escolar.
V. A autonomia dos sistemas públicos de educação e das instituições privadas de ensino foi reconhecida pela BNCC, pois, embora o documento deva ser o referencial para a elaboração das propostas curriculares, ele apresenta as diversidades durante a sua construção.

Está correto o que se afirma APENAS em

A Lei no 10.382 aprovou o Plano Estadual de Educação do Espírito Santo, previsto para ser implementado no período de 2015 a 2025. Sobre o plano, é correto afirmar:

O Currículo do Espírito Santo defende a ideia de competência relacionada

Princípios importantes presentes na literatura acadêmica e que têm sido incorporados em diversos documentos legais e diretrizes educacionais brasileiros são os que se referem à inclusão, à valorização das diferenças, ao atendimento à pluralidade e à diversidade cultural, resgatando e respeitando as várias manifestações culturais de cada comunidade. No entanto, nem sempre tais princípios são conhecidos ou concretizados na prática dos professores. Maria Eduarda da Silva é uma pedagoga que tem estudado os fundamentos da escola inclusiva. Para concretizar tais fundamentos na prática cotidiana, ela decidiu preparar algumas indicações para auxiliar os professores no trabalho de inclusão. A proposta que mais se adequa a esses fundamentos é:

O texto abaixo representa uma concepção de currículo, defendida por Lucíola Santos.


Currículo [são] as experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, em meio a relações sociais, e que contribuem para a construção das identidades de nossos/as estudantes. Currículo associa-se, assim, ao conjunto de esforços pedagógicos desenvolvidos com intenções educativas.

Desse excerto depreende-se que o currículo

Luísa está iniciando o trabalho em uma nova escola como professora de Física. Na primeira semana de aula, foi conhecer as turmas e expor os conteúdos a serem trabalhados no semestre. Em sua apresentação, porém, sentiu que não conseguiu que os alunos prestassem atenção às suas colocações: os estudantes conversaram entre si, fizeram algazarra, viraram as costas para a lousa e outros comportamentos que a deixaram sem saber como agir. Ao final das aulas, foi à sala do pedagogo para conversar sobre o ocorrido.

Nesse caso, o melhor encaminhamento do pedagogo, que reflete a preocupação com um clima escolar adequado, seria dizer à professora:

Leia o excerto de Celso Vasconcellos sobre o papel do coordenador pedagógico na escola.


O coordenador, como todo educador, vive esta eterna tensão entre a necessidade de dirigir, orientar, decidir, limitar, e a necessidade de abrir, possibilitar, deixar correr, ouvir, acatar, modificar-se. Todavia, o dirigir, o orientar, mais do que o sentido restritivo, tem o objetivo de provocar, despertar para a caminhada, para a travessia, para abandonar o aconchego do já sabido, do já vivido.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                              (VASCONCELLOS, 2011, p. 3)

Considerando esses indicativos, são ações esperadas do coordenador pedagógico:

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