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Atenção: Para responder à questão, considere os elementos internos, intermediários e externos que, segundo a renomada arquivista Heloísa Liberalli Bellotto, permitem à Diplomática averiguar a autenticidade dos documentos. Tais elementos vêm enumerados abaixo, em ordem alfabética:

Os elementos externos ou extrínsecos, relacionados com o modo de apresentação do documento, são os de números

Em artigo publicado em 2006 sobre “A teoria dos arquivos e a gestão de documentos", Ana Márcia Lutterbach Rodrigues afirma que o próprio resultado da missão [da instituição] muitas vezes torna-se documento do arquivo quando lhe é dado, pelo produtor, o caráter de amostra ou modelo para futuras ações. Como exemplo, pode-se citar os livros de uma editora ou os produtos de uma indústria de bens de consumo não perecíveis. A literatura arquivística não discute esses documentos, mas os arquivistas, de maneira geral, entendem que, a partir do momento em que o produtor do arquivo atribui valor de referência a itens que se originaram na realização da sua missão, esses itens tornam-se documentos do seu arquivo. A autora refere-se a

A chamada Lei de Arquivos, Lei nº 2 8.159, de 8 de janeiro de 1991, continua em vigor, mas foi parcialmente modificada pela Lei de Acesso à Informação, Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, que dela SUPRIMIU, entre outros, o seguinte dispositivo:

Os índices podem ter "personalidade" própria como instrumentos de pesquisa. Isso ocorre quando remetem diretamente

Atenção: Para responder à questão, considere as informações a seguir.

O plano de classificação e a tabela de temporalidade de documentos constituem importantes instrumentos de gestão de arquivos. À guisa de exemplo, reproduz-se parte do plano adotado por determinada Assembleia Legislativa, atualizado em março de 2017:

O enunciado dos documentos incorpora, de modo inusitado, elementos relacionados com a forma, como ocorre em

A ordem alfabética, utilizada em listas, índices, catálogos, bibliografias e trabalhos similares, foi consolidada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. De acordo com a norma,

Os historiadores reescrevem a história produzida pelos seus contemporâneos e, ocasionalmente, ainda revisam suas próprias conclusões. De modo similar, os arquivistas deveriam estar sempre vendo sua política de avaliação à luz das exigências cambiantes e expansivas da pesquisa. A opinião de Meyer H. Fishbein, partilhada por outros autores, tem como desdobramentos:

I. a presença de historiadores nas comissões de avaliação.

II. a possibilidade de reavaliar periodicamente os critérios utilizados no processo de avaliação.

III. políticas cautelosas de eliminação de documentos, garantindo a preservação de material cujo uso futuro é insuspeitado.

Do ponto de vista lógico, há coerência entre o postulado do autor e o que está enunciado em

Originalmente relacionada à herança material de famílias, a palavra patrimônio há muito designa também o conjunto de bens culturais herdados pelas sociedades. Ampliada da esfera do direito privado para o público, no século X V III, patrimônio passaria a expressar o conjunto de bens materiais - edifícios, logradouros, obras de arte e coleções documentais - cujo valor foi reconhecido pelo poder público, tornando-se, por isso, objeto de proteção jurídica advinda do tombamento. A afirmação é da historiadora Marly Rodrigues, em artigo publicado em 1999. Poder-se-ia estender o conceito aos arquivos, não fossem as particularidades que impedem lhes seja aplicado o instituto do tombamento. A expressão patrimônio arquivístico, no âmbito dos arquivos públicos, corresponde aos documentos

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