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Julgue os itens subsequentes, referentes ao conceito e classificação da Constituição e à aplicabilidade das normas dispostas na Constituição Federal de 1988 (CF).

O direito fundamental à liberdade de crença é norma de

eficácia limitada, pois, conforme a CF, a lei pode impor o

cumprimento de prestação alternativa no caso de a crença ser

invocada contra dispositivo legal.

Oficial de justiça do Poder Judiciário Federal no estado X

requereu a concessão de sua aposentadoria especial à Diretoria de

Recursos Humanos do referido tribunal, sob a alegação de

desenvolver atividade de risco e de inequívoca periculosidade, o

que seria evidenciado pelo uso de arma de fogo no cumprimento de

mandados, além da percepção de gratificação decorrente da

realização de atividade externa.

Após analisar o pedido, o Tribunal Regional

Federal (TRF) da região que engloba o estado X negou o

requerimento, sob o fundamento de que a atividade desempenhada

pelos oficiais de justiça não se enquadra entre as atividades de

risco. Na decisão, o TRF argumenta que não pode a administração

do tribunal suprir omissão legislativa consistente na não edição da

lei complementar de que trata o art. 40, § 4.º, da CF. Além disso, o

requerente não havia apresentado provas suficientes de que

cumprira tempo suficiente de serviço em condições perigosas apto

à contagem diferenciada para a aposentadoria.

Diante da decisão administrativa de rejeição do pedido de

aposentadoria, o servidor informou que ingressaria com ação

judicial requerendo a concessão da aposentadoria especial, em

virtude da omissão legislativa inconstitucional, e a contagem

diferenciada do tempo de serviço prestado sob a alegada

periculosidade.

Considerando a situação hipotética descrita anteriormente e o

entendimento do STF acerca do tema, julgue os itens a seguir.

A autorização para o porte e uso de arma de fogo e a

percepção de gratificação especial para realização de atividade

externa não são suficientes para o reconhecimento da

periculosidade do desempenho da função de oficial de justiça

pelo Poder Judiciário.

Oficial de justiça do Poder Judiciário Federal no estado X

requereu a concessão de sua aposentadoria especial à Diretoria de

Recursos Humanos do referido tribunal, sob a alegação de

desenvolver atividade de risco e de inequívoca periculosidade, o

que seria evidenciado pelo uso de arma de fogo no cumprimento de

mandados, além da percepção de gratificação decorrente da

realização de atividade externa.

Após analisar o pedido, o Tribunal Regional

Federal (TRF) da região que engloba o estado X negou o

requerimento, sob o fundamento de que a atividade desempenhada

pelos oficiais de justiça não se enquadra entre as atividades de

risco. Na decisão, o TRF argumenta que não pode a administração

do tribunal suprir omissão legislativa consistente na não edição da

lei complementar de que trata o art. 40, § 4.º, da CF. Além disso, o

requerente não havia apresentado provas suficientes de que

cumprira tempo suficiente de serviço em condições perigosas apto

à contagem diferenciada para a aposentadoria.

Diante da decisão administrativa de rejeição do pedido de

aposentadoria, o servidor informou que ingressaria com ação

judicial requerendo a concessão da aposentadoria especial, em

virtude da omissão legislativa inconstitucional, e a contagem

diferenciada do tempo de serviço prestado sob a alegada

periculosidade.

Considerando a situação hipotética descrita anteriormente e o

entendimento do STF acerca do tema, julgue os itens a seguir.

De acordo com o STF, não cabe ao juiz do caso realizar a

contagem diferenciada do tempo de serviço prestado em

condições especiais para fins de concessão da aposentadoria de

que trata o § 4.º do art. 40 da CF.

Julgue os itens seguintes, acerca de agentes públicos

Situação hipotética: Dalila, de cinquenta e três anos de idade,

é professora e trabalha há vinte e cinco anos na mesma escola

pública de educação infantil. Como professora, ela atuou,

efetivamente, em sala de aula, por quinze anos, e, no tempo

remanescente, atuou como coordenadora e diretora. Assertiva:

Nessa situação, Dalila não tem direito a aposentadoria por

idade e tempo de contribuição como professora, já que,

conforme jurisprudência pacificada do STF, os professores que

exercem atividades administrativas em estabelecimentos de

ensino não têm direito a aposentadoria por tempo reduzido.

A respeito da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, das pessoas, dos negócios jurídicos, da prescrição e da prova do fato jurídico, julgue os itens seguintes.

Se uma associação for constituída e houver defeito no ato, o

prazo prescricional para a anulação começará a correr a partir

da publicação de sua inscrição no registro respectivo.

A respeito das obrigações, dos contratos, dos atos unilaterais, do reconhecimento dos filhos e da sucessão, julgue os itens subsequentes.

Ao analisar a especificidade do caso, o juiz da causa poderá

conferir prazo de vinte e cinco dias para que o réu apresente

sua contestação, mesmo após o encerramento do prazo regular

Julgue os itens a seguir, referentes ao processo de conhecimento e ao cumprimento de sentença.

Dada a ocorrência de preclusão consumativa, após protocolar

a contestação, o réu não poderá apresentar novos argumentos

de defesa, mesmo que seja para suscitar matéria que o juiz

deva conhecer de ofício.

Em relação aos institutos do benefício proporcional deferido e da portabilidade, julgue os itens que se seguem.

A concessão antecipada de benefício pleno a participante de

plano de benefícios de entidade de previdência complementar

fechada não impede o recebimento de benefício proporcional

diferido, conforme previsão no regulamento do plano de

benefícios da entidade.

Com relação ao Plano de Benefícios da FUNPRESP–JUD, julgue os próximos itens.

Sendo estruturada na forma de fundação de natureza pública,

a FUNPRESP–JUD possui personalidade jurídica de direito

público. Além disso, vincula-se ao Supremo Tribunal Federal

e possui autonomia administrativa, financeira e gerencial.

Considerando o disposto na CF e o entendimento consolidado do Supremo Tribunal Federal (STF), julgue os seguintes itens, acerca dos direitos e garantias fundamentais e do regime constitucional dos servidores públicos.

A exigência de prévio requerimento administrativo, enquanto

condicionante do ajuizamento de ação judicial para a

concessão de benefício previdenciário, não ofende o direito de

petição.

Oficial de justiça do Poder Judiciário Federal no estado X

requereu a concessão de sua aposentadoria especial à Diretoria de

Recursos Humanos do referido tribunal, sob a alegação de

desenvolver atividade de risco e de inequívoca periculosidade, o

que seria evidenciado pelo uso de arma de fogo no cumprimento de

mandados, além da percepção de gratificação decorrente da

realização de atividade externa.

Após analisar o pedido, o Tribunal Regional

Federal (TRF) da região que engloba o estado X negou o

requerimento, sob o fundamento de que a atividade desempenhada

pelos oficiais de justiça não se enquadra entre as atividades de

risco. Na decisão, o TRF argumenta que não pode a administração

do tribunal suprir omissão legislativa consistente na não edição da

lei complementar de que trata o art. 40, § 4.º, da CF. Além disso, o

requerente não havia apresentado provas suficientes de que

cumprira tempo suficiente de serviço em condições perigosas apto

à contagem diferenciada para a aposentadoria.

Diante da decisão administrativa de rejeição do pedido de

aposentadoria, o servidor informou que ingressaria com ação

judicial requerendo a concessão da aposentadoria especial, em

virtude da omissão legislativa inconstitucional, e a contagem

diferenciada do tempo de serviço prestado sob a alegada

periculosidade.

Considerando a situação hipotética descrita anteriormente e o

entendimento do STF acerca do tema, julgue os itens a seguir.

Conforme o entendimento do STF, dada a ausência da referida

lei complementar, aplicam-se as regras do regime geral de

previdência social à aposentadoria especial do servidor

público.

Julgue os itens a seguir, a respeito de improbidade administrativa

De acordo com o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o foro

especial por prerrogativa de função não se estende ao

processamento das ações de improbidade administrativa.

A respeito da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, das pessoas, dos negócios jurídicos, da prescrição e da prova do fato jurídico, julgue os itens seguintes.

Pessoa que se encontre com paralisia cerebral é considerada absolutamente incapaz porque não pode exprimir sua vontade.

A respeito das obrigações, dos contratos, dos atos unilaterais, do reconhecimento dos filhos e da sucessão, julgue os itens subsequentes.

O magistrado poderá solicitar o comparecimento da parte caso

entenda ser necessário o esclarecimento de fatos narrados na

contestação. Nessa situação, a parte será ouvida

informalmente.

Acerca dos processos nos tribunais e dos meios de impugnação das decisões judiciais, julgue os itens subsequentes.

Determinado o sobrestamento de recurso por existir

controvérsia de caráter repetitivo ainda não decidida pelo STJ,

poderá a parte interpor agravo em recurso especial.

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