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Os conteúdos trabalhados nas aulas de Educação Física são essenciais para o desenvolvimento e a socialização dos estudantes.
Quanto maior sua abrangência, outras capacidades poderão ser trabalhadas, para além das cognitivas. De acordo com Darido e Souza Jr. (2007), quando o professor solicita que seus alunos realizem determinados exercícios em duplas e debate sobre a importância do respeito ao limite de seu próprio corpo e ao do colega, ele está trabalhando os conteúdos na dimensão:

De acordo com Campos (2011), diversas tendências de educação física escolar propõem metodologias de projetos como parte do planejamento a ser praticado no cotidiano da escola. Tais metodologias implicam em ações cotidianas e de empreendimento para serem efi cazes. Entretanto, além dessas ações, segundo o autor citado, torna-se necessário:

Assis de Oliveira (2001) afi rma que o esporte traz consigo possibilidades de vivências contraditórias em que os pares dialéticos solidariedade/rivalidade, coletividade/individualidade, confiança/ suspeita, entre outros, concorrem frequentemente nas aulas de Educação Física. De acordo com o autor, para que sua proposta de reinvenção e transformação do esporte se efetive concretamente a partir do chão da escola é preciso que o professor de Educação Física empreenda ações conscientes orientadas e movidas para:

Castellani Filho (1998) defende uma concepção de Educação Física que integra a cultura do homem e da mulher brasileiros como uma totalidade formada pela interação de distintas práticas sociais, tais como a dança, o jogo, a ginástica e o esporte que se materializam e ganham força por meio das práticas corporais. Compete à área dar tratamento pedagógico a seus temas, reconhecendo-os como dotados de signifi cado e sentido, porquanto construídos historicamente. Corresponde à concepção defendida pelo autor a cultura:

Darido (2003) destaca que os autores de uma determinada abordagem da Educação Física defendem a ideia de que o movimento é o seu principal meio e fi m. Sua função não é desenvolver capacidades que auxiliem a alfabetização e o pensamento lógicomatemático. Além disso, sua proposta não é buscar na Educação Física solução para os problemas sociais do país. Em suma, uma aula deve privilegiar a aprendizagem do movimento. A autora se refere à abordagem:

Segundo Daólio (2004), as questões socioculturais começam a ganhar corpo no debate acadêmico da Educação Física a partir da década de 1980, questionando o predomínio biológico. Para o autor, a discussão da área a partir da consideração da cultura ganha relevância com Elenor Kunz, Valter Bracht e Mauro Betti. Embora percorram caminhos diferentes, os autores chegam a alguns denominadores comuns. Entre tais denominadores, é possível destacar:

Um grupo de professores do 3º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Unidade na Diversidade, na cidade de São João da Barra, RJ, liderados por Rafael, professor de Educação Física, trabalhou durante todo o primeiro trimestre com seus alunos um projeto sobre atividade física e obesidade. O projeto impunha aos alunos uma rotina semanal de exercícios físicos, a construção de gráfi cos de função, o estabelecimento de relações entre dieta alimentar, gasto calórico e sistema energético, a organização de roteiros de entrevistas, a leitura e a produção de textos. De acordo com as Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais, este projeto se enquadra em duas sugestões metodológicas denominadas:

Alvin e Taborda de Oliveira (in Taborda de Oliveira, 2006) analisam que compreender a Educação Física a partir de uma concepção pautada na corporalidade remete a mudanças signifi cativas no plano curricular, tendo em vista a necessidade dos professores mediante os desafi os contemporâneos da sociedade presentes na prática docente. Muitos são os problemas que adentram os muros da escola e, geralmente, estão articulados à estrutura social, interferindo cotidianamente nas manifestações corporais de todos os sujeitos que fazem parte da comunidade escolar. Entre os elementos que interferem nas manifestações corporais e no plano curricular, é possível destacar:

Na pesquisa sobre avaliação na dinâmica das aulas de Educação Física escolar, Souza (in Pereira & Souza, 2011) conceituou uma matriz analítica das tendências de avaliação do ensino-aprendizagem.
Tal estudo defi niu como propósito do processo avaliativo o julgamento qualitativo realizado por professores e alunos em busca da transformação social. Tal propósito da avaliação, no campo do ensino-aprendizagem está contido na tendência:

Fonseca (2009) sustenta que há uma relação de dependência entre as aquisições motoras da criança e as pessoas que a envolvem, um desdobramento de duas pessoas, uma forma de sociabilização sincrética a que denomina:

Darido (2003) analisa que, para a abordagem sistêmica, existe a preocupação de garantir a especifi cidade da Educação Física, à medida em que considera o binômio corpo/movimento como meio e fi m da Educação Física escolar. Esta abordagem considera a teoria de sistemas como um instrumento conceitual e um modo de pensar o currículo de Educação Física, que é entendido como um sistema hierárquico aberto, pois sofre infl uências da sociedade como um todo e ao mesmo tempo a infl uencia. A característica dessa abordagem está corretamente descrita em:

Pode-se observar, analisar e investigar o esporte e o movimento sob várias perspectivas. O professor os observa questionando sob a perspectiva do que podem contribuir para a Educação. De acordo com Hildebrandt-Stramann (2003), o pedagogo do esporte se ocupa com esporte e movimento, sob a perspectiva de um desenvolvimento razoável de crianças e jovens. Corresponde à análise do autor a seguinte afi rmativa:

Os objetivos e as propostas educacionais da Educação Física foram se modifi cando ao longo dos anos. E todas essas tendências, de algum modo, ainda hoje infl uenciam a formação do profi ssional e suas práticas pedagógicas. Darido e Souza Jr. (2007) afi rmam que durante o governo militar a Educação Física foi apoiada objetivando:

Segundo Souza (in Pereira e Souza, 2011) a prática da avaliação em educação física escolar tem sido predominantemente realizada de forma classifi catória, autoritária e coercitiva. A autora observa que a avaliação deve ser um processo contínuo, com envolvimento de professores, alunos e famílias, sendo utilizada para diagnosticar as realidades e orientar a tomada de decisões do ambiente escolar. Nesse sentido, o processo de avaliação compreende que é necessário:

Soares (2001) realizou um estudo sobre a Educação Física no período entre 1850 e 1930, destacando que a área fora idealizada por médicos higienistas, tendo como base as ciências biológicas, a moral burguesa e integrou, de modo orgânico, o conjunto de procedimentos disciplinares dos corpos e das mentes, necessários à consecução da nova ordem capitalista em formação. A área ganhou status e atendeu a critérios de cientifi cidade naquele momento. De acordo com a autora, tais critérios estavam contidos na abordagem:

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