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De acordo com Kunz (2001), defi nida a situação de ensino e conhecidas as condições de possibilidades para uma educação crítico-emancipatória, é importante refl etir sobre a atuação didática do professor. Tais estratégias deverão ser orientadas pela transcendência de limites, em que os estudantes deverão ser confrontados com a realidade do ensino e dos conteúdos, a partir de graus de difi culdades. Segundo o autor, a forma de ensinar nessa perspectiva corresponde a três graus de difi culdades correspondentes, respectivamente, a:

Com a proximidade dos Jogos Olímpicos da Cidade do Rio de Janeiro, em 2016, alguns setores da Educação Física temem que a infl uência do esporte no sistema escolar volte a subordinar hegemonicamente a Educação Física escolar aos códigos e sentidos da instituição esportiva. Para os Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio), esses códigos podem ser resumidos em:

A construção teórica da Educação Física ao longo dos séculos baseou-se em conceitos da Biologia e da Fisiologia. Tais pilares caracterizaram um conceito de corpo e movimento mecanizados e com vista ao controle e à disciplina. De acordo com Singulani e Cupolillo (in Monteiro e Cupolillo, 2011), tais infl uências têm origens no:

Na observação do espaço escolar, Salvador e Alves (in Monteiro e Cupolillo, 2011) analisam que a escola ainda possui características cartesianas. Na busca da superação deste paradigma, os autores desenvolvem a hipótese de que a Educação Física pode promover transformações no espaço escolar atuando contra a naturalização da competitividade exacerbada e jogos de cunho excludente, os quais valorizam em demasia habilidades motoras em desacordo com a capacidade da faixa etária. Nesse sentido, tais atividades nas aulas deveriam conter:

Ao formular o plano de curso para suas turmas do ensino médio, Arildo, professor de Educação Física do C.E. Comunidade Ômega, em Magé, RJ, decidiu nele inserir conhecimentos de Anatomia e Fisiologia Humanas a fi m de subsidiar os estudantes para o autogerenciamento de atividades corporais. Nesse sentido, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN do Ensino Médio, espera-se que, no decorrer do curso, os alunos sejam capazes de:

Kunz (2001) apresenta uma proposta didático-pedagógica para a Educação Física escolar, destacando que o conteúdo principal do trabalho nesta área é o movimento humano. O autor refl ete sobre possibilidades de transformações didático-pedagógicas para o ensino de esportes baseando-se na Teoria Crítica para desenvolver uma concepção crítico-emancipatória. De acordo com o autor, esta concepção preconiza, como objetivos primordiais do ensino:

O professor de Educação Física que, ao oferecer aos alunos a possibilidade de coletivamente planejarem, organizarem e implementarem um campeonato de futsal na escola, dando-lhes a responsabilidade da elaboração do regulamento, das regras, das formas de premiação e da escolha dos times, estaria, segundo as Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais, estimulando nos alunos a:

A abordagem construtivista-interacionista é representada, primordialmente, pela obra de João Batista Freire. Daólio (2004), ao analisá-la, reconhece que Freire faz críticas contundentes à forma como a escola trabalha com o corpo e o movimento das crianças, tradicionalmente desconsiderando a cultura infantil, rica em movimentos, jogos, brinquedos e fantasia, optando por deixar a criança imóvel. Para Daólio, a dimensão de ser humano considerada por Freire é primordialmente:

De acordo com Hildebrandt-Stramann (2003), a Educação se dirige sempre ao educando. Todavia, ela não pode restringir seu interesse a uma visão individualista. Com isso, pensa-se em um sujeito que possa participar nos campos de ações existentes, mas ao mesmo tempo está interessado no desenvolvimento de uma sociedade razoável, isto é, sociedade democrática capaz de participar de uma mudança social racional. Entretanto, há situações em que as defi nições de uma aula de Educação Física partem de forma unilateral do professor. A essa concepção de aula, o autor considera como modelo uma aula:

Para Gallahue e Ozmun (2003), o desenvolvimento humano é um processo composto pelo crescimento, pela maturação, pela experiência e pela adaptação de forma:

Fonseca (2009) afirma que o recém-nascido só responde às suas necessidades de crescimento e desenvolvimento na presença do adulto socializado. Este postulado trata de um dos princípios mais importantes proposto pelo autor, pois revela como os aspectos sociais e culturais são vistos por ele como condição vital e indispensável da ontogênese. Nesse sentido, a relação que Fonseca estabelece entre o social e o biológico é de:

Daólio (2004) analisa que o grande mérito da abordagem crítico-superadora, proposta pelo Coletivo de Autores, foi deslocar o centro de preocupação da área de Educação Física escolar de dentro para fora do indivíduo. Ou seja, um programa escolar de Educação Física que não tivesse como prioridade contemplar o desenvolvimento motor, cognitivo ou afetivo, mas a expressão corporal como linguagem. No entanto, o autor salienta que, ao enfatizar a dimensão social, tal abordagem deixa de considerar:

Gallahue e Ozmun (2003) alertam que o período circumpúbere dura aproximadamente quatro anos e meio e que, em média, inicia e estabiliza-se, respectivamente, para meninos e meninas entre:

Alvin e Taborda de Oliveira (in Taborda de Oliveira, 2006) declaram que a Educação Física foi introduzida na escola, basicamente, a partir de infl uências militares. Pode-se afi rmar que essa disciplina, há mais de cem anos, se assenta sobre uma concepção que sempre buscou a melhoria do desempenho físico, aliada a uma perspectiva compensatória e disciplinadora. A concepção de Educação Física descrita pelos autores corresponde à:

O desenvolvimento do esporte não se deu sem resistências e confl itos. A luta pelo acesso e pela prática do esporte moveu algumas frações da burguesia em busca da sua exclusividade em detrimento dos setores trabalhadores da sociedade. Segundo Assis de Oliveira (2001), esta disputa diz respeito:

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