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Cláudia era funcionária de uma grande empresa, atuando como analista durante sete anos no setor responsável pela área de qualidade de vida no trabalho e gestão do clima organizacional. Considerando o reconhecimento do trabalho realizado por Cláudia, a diretoria lhe ofereceu uma promoção, convidando-a para coordenar o setor de desenvolvimento de pessoas. Seis meses após ter assumido o novo cargo, Cláudia ficou sabendo que haveria uma reunião interna entre a equipe da área de qualidade de vida no trabalho e gestão do clima organizacional para discutir o plano de ação resultante da última pesquisa de clima. O nome de Cláudia não tinha sido incluído na lista das pessoas convocadas para a reunião. Cláudia decidiu, então, conversar com o seu chefe e sugerir que ela participasse. A decisão de Cláudia pode ser considerada:

O Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. O referido decreto é um importante guia para a educação corporativa no setor público. De acordo com esse decreto, a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal tem como algumas de suas finalidades:

O mundo da educação está em transição e tem se tornado mais

flexível. Educação Aberta, Educação Continuada, Educação ao

Longo da Vida são conceitos que passaram a fazer parte da área

no século XX. O novo cenário da área de educação contempla

uma filosofia que facilita estudos privados individuais e ao

mesmo tempo o conceito de educação aberta, embora sejam

esferas distintas. São características dos estudos privados nesse

novo cenário:

O desenvolvimento de recursos humanos é um conceito que envolve um conjunto de estratégias de gestão de pessoas. No cenário atual, os pressupostos teórico-metodológicos nas ações de treinamento, desenvolvimento e educação devem estar alinhados com:

O planejamento instrucional desempenha papel primordial na

atuação dos pedagogos organizacionais e dos demais

profissionais responsáveis pelas ações de educação corporativa.

Para que o planejamento instrucional seja efetivo, é importante

que ele seja desenvolvido, obedecendo à seguinte sequência

lógica:

Moema foi contratada em maio de 2015 para trabalhar em uma autarquia federal após aprovação em concurso público. Tendo formação em Pedagogia, Moema foi alocada na área de recursos humanos, especificamente no sistema de desenvolvimento de pessoas. No seu primeiro mês de trabalho, Moema se dedicou a estudar o plano anual de capacitação, a fim de elaborar projetos pedagógicos a ele alinhados. É correto afirmar que a atuação de Moema no início de seu contrato foi:

O modelo tradicional de carreira que predominou até a década

de 70 requeria um padrão tipicamente masculino de trabalho, de

tempo integral, para o mesmo empregador, por uma carreira

inteira, com busca constante pelo avanço vertical e por

recompensas externas. Paulo é um competente profissional da

área de educação corporativa e sabe que esse modelo está

ultrapassado e que o novo modelo traz um conjunto de impactos

para as políticas de Gestão de Pessoas. Visando adequar tais

políticas a esse novo modelo de carreiras, Paulo poderia propor:

A tecnologia, em muitos momentos, foi responsável pelo surgimento de novas formas de acesso ao conhecimento, por meio do rádio, da televisão e mais recentemente da internet. Considerando que as novas tecnologias de informação e de comunicação em educação podem ser úteis em diversos aspectos da educação corporativa, um analista de Educação Corporativa de uma multinacional realizou o desenho de um projeto de sistema que permitia substanciais alterações no gerenciamento da universidade corporativa de sua empresa. Considerando a finalidade dos softwares de suporte à educação, a proposta desse analista pode ser considerada:

A evolução teórico-metodológica da área de educação corporativa levou a uma proliferação de conceitos relacionados à área. A aquisição sistemática de atitudes, conceitos, conhecimentos, regras ou habilidades que resultem na melhoria do desempenho no trabalho é a definição de:

A sociedade do conhecimento característica da pós-modernidade é sustentada por diferentes formas de linguagem e por um novo tempo em que o saber é muito mais valorizado. Expressões como capital humano e capital intelectual marcam esse cenário em que o capital financeiro deixa de ser o grande diferencial das sociedades e das organizações de trabalho. Nesse novo ambiente, tem sido muito comum o emprego da expressão “Objetos de Aprendizagem”, termo que vem da terminologia inglesa “Learning Objects”, cuja denominação surgiu para representar:

Cada vez mais se sabe que o desenvolvimento profissional advém não apenas de ações educacionais realizadas em sala de aula, mas também de outras experiências e estratégias pedagógicas. Cada tipo de atividade busca desenvolver capacidades distintas nos participantes. Considerando que uma das principais funções de um analista de educação corporativa é identificar que estratégias podem ser utilizadas para desenvolver determinados tipos de capacidade, a correta associação entre a capacidade a ser desenvolvida e as estratégias pedagógicas que podem ser usadas é:

O contexto atual do mundo do trabalho é de transformação – mudanças tecnológicas, redução de postos, extinção de funções e demanda de novas competências profissionais. Nesse contexto, a carreira tradicional descaracteriza-se cada vez mais, dando espaço a novas formas de interação empregado-organização. A carreira proteana é uma tendência que tem crescido nos últimos anos e que tem mudado as estratégias de gestão de pessoas de modo geral e de educação corporativa de modo particular. São características da carreira proteana:

As organizações têm repassado suas estratégias de desenvolvimento de competências em função de diversas mudanças no mundo do trabalho, incluindo a maior competitividade e maior obsolescência do conhecimento. Diante desse contexto, uma tendência que tem se confirmado na área de educação corporativa é o uso do blended learning, que pode ser entendido como:

Roberto é um analista de Educação Corporativa a quem foi solicitado que desenhasse um projeto para desenvolvimento do e-learning em sua empresa. Estudando a temática, Roberto entendeu que o conceito de e-learning compreendia o uso das tecnologias da Internet para a entrega de um amplo arranjo de soluções que estimulassem o conhecimento e o desempenho. Com base em seus estudos, Roberto estabeleceu três critérios para caracterizar as ações de e-learning, a saber: Critério 1 – Trabalha em rede, tornando possível uma atualização instantânea de dados, envolvendo armazenagem e busca, distribuição e compartilhamento de informação ou instrução; Critério 2 – Chega até o usuário final por intermédio de um computador que utiliza uma tecnologia padrão de Internet; Critério 3 – Focaliza uma visão mais abrangente de soluções de aprendizagem voltada para o treinamento tradicional, com foco na melhoria do desempenho. Analisando o esboço inicial do projeto elaborado por Roberto, seu chefe considerou que o projeto estava falho e apresentou a seguinte justificativa:

De modo geral, as abordagens de diagnóstico e mapeamento de necessidades de ações de capacitação nas instituições ainda estão atreladas a modelos burocráticos, sem visualizar adequadamente cenários futuros. É necessária uma mudança nos modelos usualmente utilizados para o mapeamento de necessidades de ações de capacitação, de forma a considerar não apenas os elementos tradicionalmente mapeados, mas também:

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