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Xisto, Vereador de um determinado município do Estado

de Sergipe, com o escopo de vingar-se do seu desafeto

Tácito, também Vereador do mesmo município, faz uma

denúncia escrita de crime eleitoral perante a Autoridade

Policial contra Tácito, sabendo da inocência deste, apresentando-se

como Moisés para não ser identificado. O

Inquérito Policial é instaurado pela Autoridade Policial.

Neste caso Xisto cometeu crime de

Pedro, que contava com 69 anos de idade na época, sócio proprietário de uma empresa de embalagens, após ser alvo de uma diligência por agentes fiscais de determinado Estado no dia 11 de Julho de 2013, oferece dinheiro em espécie aos referidos funcionários públicos para não ter a empresa autuada pelo Fisco. O fato é noticiado à Autoridade Policial, que determina a instauração de inquérito policial. Relatado o Inquérito Policial, Pedro é denunciado por crime de corrupção ativa. A denúncia é recebida em 30 de Agosto do mesmo ano de 2013 e a ação penal é instaurada, com inquirição das testemunhas arroladas pelas partes, interrogatório do réu e debates entre Ministério Público e advogado. No dia 17 de Setembro de 2015 o processo é sentenciado pelo Magistrado que condena Pedro a cumprir pena de 2 anos de reclusão em regime inicial semiaberto, substituída por duas penas restritivas de direito. A sentença transita em julgado e o advogado de Pedro apresenta requerimento de extinção da punibilidade pela prescrição.

Neste caso, o Magistrado, atentando para a pena fixada,

Manoel, munido por sentimento de vingança após um desentendimento,

imputa falsamente a Jorge, Mateus e

Ricardo, seus vizinhos, um crime de roubo ocorrido em sua

residência no dia 10 de Setembro de 2015, ciente da inocência

dos mesmos. Os ofendidos, inconformados, pretendem

ajuizar ação penal privada contra Manoel. Contudo,

Jorge irá perdoar Manoel e subscrever uma declaração

para tanto. Neste caso, consumado o perdão do ofendido

Jorge,

Manoel, munido por sentimento de vingança após um desentendimento, imputa falsamente a Jorge, Mateus e Ricardo, seus vizinhos, um crime de roubo ocorrido em sua residência no dia 10 de Setembro de 2015, ciente da inocência dos mesmos. Os ofendidos, inconformados, pretendem ajuizar ação penal privada contra Manoel. Contudo, Jorge irá perdoar Manoel e subscrever uma declaração para tanto. Neste caso, consumado o perdão do ofendido Jorge,

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