Muitas discussões foram e são feitas acerca dos mitos e das suas concepções na Antiguidade, hoje e em outros momentos da história.
Segundo Augusto Comte:
Muito além da questão da direita ou da esquerda, temos o fato concreto de que a democracia é um fenômeno que está em permanente evolução; uma vez que é falível e instável é possível identificar alguns desafios que os regimes democráticos contemporâneos enfrentam na contemporaneidade, dentre os quais podemos citar:
A reação ao racionalismo iluminista – isto é, à crença de que a razão seria capaz de alcançar a verdade e de que a ciência, por meio da tecnologia, nos tornaria “mestres e senhores da natureza” – manifestava-se, também, com o movimento romântico, que irrompera no século XIX. No mesmo século, além de Nietzsche, o alemão Arthur Schopenhauer e o dinamarquês Sören Kierkegaard foram alguns dos que submeteram à prova os alicerces da razão.
Em Schopenhauer apresenta-se:
Bertrand Russel foi um dos mais influentes filósofos e matemáticos que o século XX já teve. Durante toda a sua vida sentiu simpatia pelo anarquismo – doutrina que prega o banimento de toda autoridade, a mudança da soberania do Estado pelo contato livre – apesar de ter defendido o esboço de um Estado Mundial para dar fim as guerras entre as nações.
Uma das características marcantes em suas teorias:
Jacques Derrida faz um incessante trabalho de investigação que coloca sob suspeita os discursos da Filosofia e das Ciências Humanas, da Literatura e da História, da Fenomenologia e da Psicanálise ao questionar, inclusive, o próprio conceito clássico de ciência. Entre as suas teorias, apresenta que:
Nicolau Maquiavel (Niccolò di Bernardo dei Machiavelli) viveu durante o Renascimento Italiano. Os principais escritos em que expõe seu pensamento político — “O príncipe” e “Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio” — são publicados postumamente e repercutem até hoje.
Em suas obras, Maquiavel expressa pensamentos às vezes divergentes como:
A teoria do conhecimento é uma área da Filosofia que estuda como o processo de conhecimento acontece. Embora os gregos já tivessem teorias sobre isso, só com John Locke essa área se tornou uma disciplina separada na Modernidade. Para entender o que é teoria do conhecimento, precisamos entender a classificação de correntes filosóficas.
Assinale, a seguir, a única afirmativa que contém a corrente filosófica e um ou mais filósofos que a representem.
No século XIX, o florescimento do capitalismo industrial e o avanço da tecnologia prometiam a era do conforto e do bem-estar. No contexto das teorias liberais, desenvolveu-se o utilitarismo, cujos principais representantes foram Jeremy Bentham (1748-1832) e John Stuart Mill (1806-1873). Para os utilitaristas, especificamente Stuart Mill:
As doutrinas cristãs de moral e ética foram profundamente influenciadas por dois grandes expoentes da filosofia cristã: Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino. Estes doutrinadores cristãos foram responsáveis pelo alto grau de aprofundamento e desenvolvimento da filosofia moral e ética cristã, sob a influência da filosofia platônica e aristotélica. Santo Agostinho, especificamente, preconizava, dentre outras ideias, que:
Alguns estudiosos desenvolvem um paralelo entre a visão teórica elencada por Hobbes, em seu livro “Leviatã”, e as questões da tecnologia hoje, no sentido de que:
Nise da Silveira recebeu inúmeros prêmios pelo trabalho desenvolvido ao longo de sua vida e se tornou uma referência na psiquiatria brasileira, recebendo, também, reconhecimento internacional. Em sua vida e carreira:
O filósofo Francis Bacon, também político e escritor inglês que viveu durante o início do século XVII, acreditava que a ciência poderia proporcionar às pessoas uma melhor qualidade de vida. Como Galileu, ele desejava que os cientistas se livrassem da ignorância e dos preconceitos do passado e que realizassem novas descobertas.
Dentre suas teorias, podemos destacar:
Um aspecto fundamental dessa teoria da causalidade consiste no fato de que as quatro causas não possuem o mesmo valor, nessa hierarquia, segundo Aristóteles, existe a causa menos valiosa ou menos importante e a causa mais valiosa ou mais importante.
Trata-se, respectivamente:
Ao analisarmos os dois textos, ambos versando sobre “ideologia”, é correto afirmar que:
Segundo Kant, para que se possa fazer o julgamento de gosto, é preciso que o objeto desse julgamento gere, em nós, uma satisfação ou insatisfação totalmente desinteressada, isto é, não relacionada ao uso que o objeto possa ter para nós.
Kant também defendia a ideia de que: