O tom é de autoajuda. O próprio autor usa a expressão “dados como terapia”. Mas isso em nada diminui o valor da obra... (1o parágrafo)
O emprego do vocábulo “Mas” permite concluir que, em livros do estilo de Factfulness, o tom de autoajuda pode ser considerado como indício de um texto
Leia o texto para responder à questão.

A menção de Steven Pinker, Michael Shermer e Deirdre McCloskey, no quarto parágrafo, serve ao propósito de
No que se refere à pontuação, o trecho “Hoje, diz o relatório, temos mais de 150 milhões...” está corretamente reescrito em:
Era a comadre uma mulher baixa, excessivamente gorda, bonachona, ingênua ou tola até um certo ponto, e finória até outro; vivia do ofício de parteira, que adotara por curiosidade, e benzia de quebranto; todos a conheciam por muito beata e pela mais desabrida papa-missas da cidade. Era a folhinha mais exata de todas as festas religiosas que aqui se faziam; sabia de cor os dias em que se dizia missa em tal ou tal igreja, como a hora e até o nome do padre; era pontual à ladainha, ao terço, à novena, ao setenário; não lhe escapava via-sacra, procissão, nem sermão; trazia o tempo habilmente distribuído e as horas combinadas, de maneira que nunca lhe aconteceu chegar à igreja e achar já a missa no altar.
(Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2016, p. 42)
Considere os trechos:
• ... vivia do ofício de parteira, que adotara por curiosidade...
• ... nunca lhe aconteceu chegar à igreja e achar já a missa no altar.
As expressões destacadas podem ser substituídas, preservando a correção conforme a norma-padrão da língua, respectivamente, por:
A imagem de Capitu ia comigo, e a minha imaginação, assim como lhe atribuíra lágrimas, há pouco, assim lhe encheu a boca de riso agora: vi-a escrever no muro, falar-me, andar à volta, com os braços no ar; ouvi distintamente o meu nome, de uma doçura que me embriagou, e a voz era dela.
(Obra completa. Vol. 1. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1992, p. 840)
Em Dom Casmurro, assim como em grande parte da prosa de Machado de Assis, observa-se a ênfase
How cities can better prevent fires

August 29, 2018
America’s deadliest building fire for more than a decade struck Oakland, California, on December 2nd 2016, killing 36 people attending a dance party in a warehouse that had become a cluttered artist collective. The disaster highlights an open secret: many cities lack resources to inspect for fire risk all the structures that they should. Even though the Oakland building had no fire sprinklers and at least ten people lived there illegally, no inspector had visited in about 30 years. How might cities make better use of the inspectors they do have?
A handful of American cities have begun to seek help from a new type of analytics software. By crunching diverse data collected by government bodies and utilities, the software works out which buildings are most likely to catch fire and should therefore be inspected first. Plenty of factors play a role. Older, wooden buildings, unsurprisingly, pose more risk, as do those close to past fires and leaks of gas or oil. Poverty also pushes up fire risk, especially if lots of children, who may be attracted to mischief, live nearby. More telling are unpaid taxes, foreclosure proceedings and recorded complaints of mould, rats, crumbling plaster, accumulating rubbish, and domestic fights, all of which hint at property neglect. A building’s fire risk also increases the further it is from its owner’s residence.
Predictive software designed at Harvard that Portland, Oregon, will soon begin using will do that. Perhaps more importantly, the city’s fire chief noticed that buildings marked as being the biggest risks are clustered in areas lacking good schools, public transport, health care and food options. Healthier, happier people start fewer fires, he concluded. He now lobbies officials to reduce Portland’s pockets of deteriorated areas.
(The Economist. www.economist.com/the-economist-explains /2018/08/29/how-cities-can-better-prevent-fires. Adaptado)
In the fragment from the second paragraph “Poverty also pushes up fire risk”, the expression in bold means
Na igualdade a seguir, estão relacionados o tempo t, necessário para garantir um montante M, na aplicação de um capital C, à taxa de juros compostos i.
logM – logC – log(1 + i)t = 0
Aproximando-se log 2 para 0,30 e log 3 para 0,48, uma aplicação de R$ 2.000,00, à taxa de juros compostos de 20% ao ano, gerará um montante de R$ 3.000,00 em um período de meses igual a
É um aplicativo acessório padrão do MS-Windows 10, em sua configuração padrão, para a Acessibilidade:
Lea el siguiente extracto de un periódico colombiano.
El crecimiento vertiginoso de las ciudades y la irrupción de formas más modernas de convivencia, propias del siglo veinte, crearon oportunidades de progreso individual sin antecedentes, pero también problemas prácticos, entre ellos el reto de convivir en grandes comunidades construidas en forma desordenada, y movilizarse en forma eficiente. El problema del transporte urbano consiste en llegar en poco
tiempo del origen al destino. En Londres, París y Nueva York se resolvió el problema con trenes subterráneos. En contraste, las ciudades de economías pobres, como Colombia, pusieron al transporte público a competir por el uso de la malla vial con los vehículos particulares, con grandes problemas a pesar del número relativamente pequeño de vehículos, porque las calles principales eran, en esencia, las mismas de épocas de baja población. En los años cincuenta se consolidó el transporte prestado por empresarios particulares con control de cumplimiento de horario. En Bogotá se conservó en forma paralela el servicio prestado por la empresa distrital de transporte hasta los años setenta.
En los sesenta llegó la economía neoclásica a Colombia. Algunos de sus más reconocidos exponentes, como Miguel Urrutia Montoya, propusieron impulsar la competencia en el transporte urbano de pasajeros para incentivar la prestación eficiente del servicio. La idea fue acogida, con consecuencias imprevisibles en ese momento: el transporte colectivo de pasajeros fue incluso mecanismo ideal para lavar dineros producto del narcotráfico en los ochenta. La cantidad de vehículos vinculados aumentó, pero la calidad del servicio no mejoró. Más bien se institucionalizó en las principales ciudades la llamada guerra del centavo entre los conductores de bus público, que peleaban por los pasajeros, y el problema de pérdida de tiempo de los usuarios se agravó.
(https://www.las2orillas.co/el-desastre-del-transporte-masivo-en-colombia/)
¿Cuál de las siguientes alternativas reproduce adecuadamente una idea comentada en el texto?
Lea el siguiente fragmento:
La tecnología está evolucionando a pasos agigantados y, con ella, la sociedad está también sufriendo unos acelerados cambios que la afectan en todos los sentidos. Tenemos infinidad de posibilidades para agilizar procesos y llevar a cabo tareas de cualquier tipo de forma más sencilla que nunca gracias a los avances que estamos viviendo a nivel tecnológico. En resumen, todo está cambiando.
(https://www.grandesmedios.com/criptomonedas-dinero-virtual/)
En el fragmento, la palabra destacada (“sencilla”) podría ser reemplazada por
Leia o texto, para responder à questão.
O trecho em destaque, no quarto parágrafo, expressa a ideia de que
Leia o texto, para responder à questão.
Assinale a alternativa que contém o sentido oposto da frase – Os notáveis alardeiam muito suas vitórias...
Leia o texto, para responder à questão.
Assinale a alternativa em que o pronome em destaque obedece à norma-padrão de colocação pronominal.
Em uma gaveta há 24 canetas, sendo
delas verdes,
vermelhas, e as demais azuis. O número de canetas azuis que há nessa gaveta é