Uma nova funcionária do Banco do Nordeste do Brasil testemunhou um colega aceitando suborno de um cliente para acelerar a aprovação de um empréstimo. Nesse caso, conforme o Código de Conduta Ética e Integridade desse banco, a conduta do funcionário, totalmente em desacordo com as normas éticas pertinentes, deve ser avaliada pela
A Bela e a Fera
1 Um dos desejos de minha infância foi habitar um palácio como o da Bela e da Fera, evidente que sem a Fera. Tinha tudo do bom e do melhor naquele palácio. As luzes se acendiam à passagem da moça, a mesa estava posta, havia solidão e silêncio, ninguém enchia o saco dela, a Fera providenciava tudo e ainda fazia o favor de não aparecer, não queria assustá-la.
2 Eu imaginava um palácio mais modesto, seria a minha própria casa, apenas com um acréscimo: em todas as paredes haveria umas torneirinhas que despejariam guaraná no meu copo. Eu era louco por guaraná, ficava triste quando tomava um, confinado numa garrafa banal, que mal dava para encher um copo.
3 Queria mais, e muito, daí que sonhava com torneiras em todas as paredes, bastava abri-las e o guaraná geladinho jorraria para matar a minha sede e me tontear de prazer.
4 A injúria do tempo, somada ao desgaste dos anos, sepultou o delírio, mas fui fiel a ele, não tive outros pela vida afora. Esqueci a Bela e a Fera, o Palácio Encantado, as torneirinhas jorrando guaraná.
5 Eis que, deixando de ler historinhas infantis, de repente descobri um sucedâneo, bem verdade que às avessas: a internet. Ela não me deslumbra como os contos de Grimm e Perrault; pelo contrário, me aterroriza, mas tem alguma coisa de encantado.Toda vez que abro a caixa postal, é como se abrisse a torneirinha daquele palácio que a memória não esqueceu, mas a vida demoliu.
6 Não recebo o guaraná mágico para matar minha sede e me tontear de prazer. Recebo mensagens propondo regimes de emagrecimento, oferecem-me terrenos que não quero comprar e viagens que não pretendo fazer. Vez ou outra, pinga uma gota de afeto – mal dá para encher o copo e embromar a sede.
7 Ouvi dizer que a internet está na Idade da Pedra, mais um pouco ela poderá me dar mais e melhor. Um dia abrirei o computador e terei o guaraná que não mereço.
CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2009. p.29-30. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1201200606.htm. Acesso em: 8 fev. 2024.Adaptado
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, a concordância verbal está corretamente empregada na forma destacada em:
A Bela e a Fera
1 Um dos desejos de minha infância foi habitar um palácio como o da Bela e da Fera, evidente que sem a Fera. Tinha tudo do bom e do melhor naquele palácio. As luzes se acendiam à passagem da moça, a mesa estava posta, havia solidão e silêncio, ninguém enchia o saco dela, a Fera providenciava tudo e ainda fazia o favor de não aparecer, não queria assustá-la.
2 Eu imaginava um palácio mais modesto, seria a minha própria casa, apenas com um acréscimo: em todas as paredes haveria umas torneirinhas que despejariam guaraná no meu copo. Eu era louco por guaraná, ficava triste quando tomava um, confinado numa garrafa banal, que mal dava para encher um copo.
3 Queria mais, e muito, daí que sonhava com torneiras em todas as paredes, bastava abri-las e o guaraná geladinho jorraria para matar a minha sede e me tontear de prazer.
4 A injúria do tempo, somada ao desgaste dos anos, sepultou o delírio, mas fui fiel a ele, não tive outros pela vida afora. Esqueci a Bela e a Fera, o Palácio Encantado, as torneirinhas jorrando guaraná.
5 Eis que, deixando de ler historinhas infantis, de repente descobri um sucedâneo, bem verdade que às avessas: a internet. Ela não me deslumbra como os contos de Grimm e Perrault; pelo contrário, me aterroriza, mas tem alguma coisa de encantado.Toda vez que abro a caixa postal, é como se abrisse a torneirinha daquele palácio que a memória não esqueceu, mas a vida demoliu.
6 Não recebo o guaraná mágico para matar minha sede e me tontear de prazer. Recebo mensagens propondo regimes de emagrecimento, oferecem-me terrenos que não quero comprar e viagens que não pretendo fazer. Vez ou outra, pinga uma gota de afeto – mal dá para encher o copo e embromar a sede.
7 Ouvi dizer que a internet está na Idade da Pedra, mais um pouco ela poderá me dar mais e melhor. Um dia abrirei o computador e terei o guaraná que não mereço.
CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2009. p.29-30. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1201200606.htm. Acesso em: 8 fev. 2024.Adaptado
No trecho do parágrafo 2 “em todas as paredes haveria umas torneirinhas que despejariam guaraná no meu copo.”, as formas verbais destacadas em negrito expressam a noção de
O projeto de Open Finance é uma ampliação do Open Banking, cujo nome foi modificado para indicar maior
abrangência, para além de produtos e serviços tradicionais, oferecendo diversas soluções para os clientes de
instituições financeiras.
Através do Open Finance, o cliente pode
O sistema de intermediação financeira composto por instituições e atividades fora do sistema bancário tradicional e sujeitas a pouca ou nenhuma regulação é chamado de
Em uma agência bancária, um senhor decide abrir uma conta-corrente. Em consulta ao gerente, o senhor demonstra interesse em conhecer as tarifas associadas à manutenção da conta e explica que está muito acostumado a pagar as despesas em dinheiro e a imprimir extratos no caixa eletrônico em suas caminhadas matinais. O gerente, ciente da importância de oferecer informações claras e transparentes, explica detalhadamente as tarifas aplicáveis, levando em consideração as necessidades específicas do cliente. O gerente explicou-lhe que a conta de depósitos à vista apresenta diversas gratuidades mensais, conforme as regras do Banco Central do Brasil, tais como
A Lei no 12.846, de 1o de agosto de 2013, também conhecida como Lei Anticorrupção, foi promulgada para ampliar
e fortalecer, no ordenamento brasileiro, os mecanismos
de combate administrativo e judicial a comportamentos
“contra a Administração Pública”.
Nesse sentido, a
A gestão integrada de riscos, também conhecida internacionalmente como Enterprise Risk Management (ERM), é elemento fundamental para o fortalecimento da governança corporativa ao apoiar o processo de decisão no alcance dos objetivos da organização, pois permite aos tomadores de decisão que identifiquem as ações necessárias para mitigar, transferir ou aceitar os riscos. O risco de atividade bancária se insere no conjunto de riscos que podem impactar o sistema monetário. Dentre os riscos associados encontram-se: de crédito, de mercado, operacional, sistêmico e de liquidez.
O risco de mercado é
Três funcionários, F, G e H, trabalharam durante o mesmo número de horas, com uma produção de unidades por hora respectivamente igual a 6, 9 e 11. Ao todo, eles produziram 442 unidades.
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Uma senha será formada pelo sequenciamento aleatório de quatro letras escolhidas entre as letras A, E, O, Z, W e Y, sem repetições.
Qual é a probabilidade de a senha formada ter duas vogais e duas consoantes ocupando posições intercaladas?
Considere válidas as seguintes igualdades:
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Tais igualdades justificam o fato de serem equivalentes as taxas de juros compostos
Uma gerente de um banco com atuação em diversos estados brasileiros e diferentes culturas tem sua principal atividade relacionada a revisar as políticas de conduta e ética da instituição.
Levando-se em conta a natureza do documento e a multicultura da atuação do banco, ao revisar essas políticas, a gerente precisa considerar que
Um cliente liga para o gerente do banco, que lhe vendeu um seguro de automóvel, buscando esclarecimentos sobre os prejuízos não indenizáveis, conforme as condições gerais do plano de seguro adquirido.
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A Bela e a Fera
1 Um dos desejos de minha infância foi habitar um palácio como o da Bela e da Fera, evidente que sem a Fera. Tinha tudo do bom e do melhor naquele palácio. As luzes se acendiam à passagem da moça, a mesa estava posta, havia solidão e silêncio, ninguém enchia o saco dela, a Fera providenciava tudo e ainda fazia o favor de não aparecer, não queria assustá-la.
2 Eu imaginava um palácio mais modesto, seria a minha própria casa, apenas com um acréscimo: em todas as paredes haveria umas torneirinhas que despejariam guaraná no meu copo. Eu era louco por guaraná, ficava triste quando tomava um, confinado numa garrafa banal, que mal dava para encher um copo.
3 Queria mais, e muito, daí que sonhava com torneiras em todas as paredes, bastava abri-las e o guaraná geladinho jorraria para matar a minha sede e me tontear de prazer.
4 A injúria do tempo, somada ao desgaste dos anos, sepultou o delírio, mas fui fiel a ele, não tive outros pela vida afora. Esqueci a Bela e a Fera, o Palácio Encantado, as torneirinhas jorrando guaraná.
5 Eis que, deixando de ler historinhas infantis, de repente descobri um sucedâneo, bem verdade que às avessas: a internet. Ela não me deslumbra como os contos de Grimm e Perrault; pelo contrário, me aterroriza, mas tem alguma coisa de encantado.Toda vez que abro a caixa postal, é como se abrisse a torneirinha daquele palácio que a memória não esqueceu, mas a vida demoliu.
6 Não recebo o guaraná mágico para matar minha sede e me tontear de prazer. Recebo mensagens propondo regimes de emagrecimento, oferecem-me terrenos que não quero comprar e viagens que não pretendo fazer. Vez ou outra, pinga uma gota de afeto – mal dá para encher o copo e embromar a sede.
7 Ouvi dizer que a internet está na Idade da Pedra, mais um pouco ela poderá me dar mais e melhor. Um dia abrirei o computador e terei o guaraná que não mereço.
CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2009. p.29-30. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1201200606.htm. Acesso em: 8 fev. 2024.Adaptado
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, o emprego adequado da vírgula está plenamente atendido em:
A Bela e a Fera
1 Um dos desejos de minha infância foi habitar um palácio como o da Bela e da Fera, evidente que sem a Fera. Tinha tudo do bom e do melhor naquele palácio. As luzes se acendiam à passagem da moça, a mesa estava posta, havia solidão e silêncio, ninguém enchia o saco dela, a Fera providenciava tudo e ainda fazia o favor de não aparecer, não queria assustá-la.
2 Eu imaginava um palácio mais modesto, seria a minha própria casa, apenas com um acréscimo: em todas as paredes haveria umas torneirinhas que despejariam guaraná no meu copo. Eu era louco por guaraná, ficava triste quando tomava um, confinado numa garrafa banal, que mal dava para encher um copo.
3 Queria mais, e muito, daí que sonhava com torneiras em todas as paredes, bastava abri-las e o guaraná geladinho jorraria para matar a minha sede e me tontear de prazer.
4 A injúria do tempo, somada ao desgaste dos anos, sepultou o delírio, mas fui fiel a ele, não tive outros pela vida afora. Esqueci a Bela e a Fera, o Palácio Encantado, as torneirinhas jorrando guaraná.
5 Eis que, deixando de ler historinhas infantis, de repente descobri um sucedâneo, bem verdade que às avessas: a internet. Ela não me deslumbra como os contos de Grimm e Perrault; pelo contrário, me aterroriza, mas tem alguma coisa de encantado.Toda vez que abro a caixa postal, é como se abrisse a torneirinha daquele palácio que a memória não esqueceu, mas a vida demoliu.
6 Não recebo o guaraná mágico para matar minha sede e me tontear de prazer. Recebo mensagens propondo regimes de emagrecimento, oferecem-me terrenos que não quero comprar e viagens que não pretendo fazer. Vez ou outra, pinga uma gota de afeto – mal dá para encher o copo e embromar a sede.
7 Ouvi dizer que a internet está na Idade da Pedra, mais um pouco ela poderá me dar mais e melhor. Um dia abrirei o computador e terei o guaraná que não mereço.
CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2009. p.29-30. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1201200606.htm. Acesso em: 8 fev. 2024.Adaptado
No fragmento do parágrafo 2 “Eu era louco por guaraná, ficava triste quando tomava um”, o trecho destacado em negrito apresenta, em relação à informação explicitada na primeira oração, uma noção de