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O trecho a seguir faz parte do artigo “Novas Tecnologias e as fintechs: o que há de novo no front”, de Luiz Macahyba,  publicado no site do Observatório do Sistema Financeiro, em 03/11/2021.


[...], as discussões acerca do impacto das novas tecnologias – Inteligência Artificial, Aprendizado de Máquina, 
Computação em Nuvens, entre outras – na “linha de produção” do setor financeiro precisam envolver, no mínimo, reguladores, agentes de mercado e o meio acadêmico. É evidente o fato de que cada um dos grupos citados acima tem percepções distintas entre si acerca deste fenômeno.

 

Disponível em: https://sites.google.com/view/osfufrj/blog#h.r007yy
ua6gy4. Acesso em: 07 fev. 2024.

A difusão de tecnologias disruptivas no mercado financeiro traz não só novas oportunidades de negócios, mas também novos desafios para reguladores, agentes de mercado e acadêmicos, como mencionado no texto acima. 

O sistema de pagamentos brasileiro é composto por dois segmentos: infraestruturas do mercado financeiro (IMF) e arranjos de pagamento. O segmento de arranjos de pagamento compreende os conjuntos de regras e de procedimentos que disciplinam a prestação de determinados serviços de pagamento ao público. Além dos arranjos de pagamento, esse segmento inclui os instituidores desses arranjos e seus participantes, que podem ser instituições financeiras ou instituições de pagamento.

O sistema de pagamentos brasileiro é composto por dois segmentos: infraestruturas do mercado financeiro (IMF) e arranjos de pagamento. O segmento de arranjos de pagamento compreende os conjuntos de regras e de procedimentos que disciplinam a prestação de determinados serviços de pagamento ao público. Além dos arranjos de pagamento, esse segmento inclui os instituidores desses arranjos e seus participantes, que podem ser instituições financeiras ou instituições de pagamento.

Nesse caso, as instituições de pagamento podem

O open banking estimula a concorrência e a redução do custo do crédito, bem como muda o paradigma tecnológico do mercado bancário e dos serviços prestados pelos bancos. Em que consiste o open banking

“A indústria das fintechs está em plena ascensão. Com inovações tecnológicas e soluções financeiras disruptivas, essas empresas estão revolucionando o mercado. No entanto, com o rápido crescimento vêm desafios significativos, especialmente no campo contábil.”


(Disponível em: https://www.previsa.com.br/cosif-para-fintechs/.)

Com o avanço da tecnologia, surgem desafios regulatórios relacionados à aplicação das normas contábeis, no âmbito do mercado financeiro do Brasil há a figura do COSIF (Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional). O COSIF, estabelecido pelo Banco Central do Brasil, define padrões contábeis específicos para instituições financeiras tradicionais. No contexto das fintechs, que muitas vezes operam de maneira  inovadora e digital, há questionamentos sobre como o COSIF pode ser aplicado e adaptado para essas novas formas de negócio. Indique qual das 
seguintes afirmações sobre a utilização do COSIF por fintechs é verdadeira conforme a norma vigente:

Uma empresa americana de consultoria empresarial realizou dois estudos um sobre tendências mundiais do setor bancário,tanto em países desenvolvidos como emergentes, cerca de dez anos após a crise financeira global iniciada em 2008, e outro, focado no Brasil e em suas particularidades. Após os estudos, a empresa propõe alavancas para preparar os bancos brasileiros para enfrentar o cenário pós-pandemia. O que não é sugerido ao banco fazer? 

Considere o texto abaixo, publicado pelo Banco Central do Brasil.


Fintechs são empresas que introduzem inovações nos mercados financeiros por meio do uso intenso de tecnologia, com potencial para criar novos modelos de negócios. Atuam por meio de plataformas on-line e oferecem serviços digitais inovadores relacionados ao setor. No Brasil, há várias categorias de fintechs: de crédito, de pagamento, gestão financeira, empréstimo, investimento, financiamento, seguro, negociação de dívidas, câmbio, e multisserviços. Podem ser autorizadas 
a funcionar no país dois tipos de fintechs de crédito [...]: a Sociedade de Crédito Direto (SCD) e a Sociedade 
de Empréstimo entre Pessoas (SEP), cujas operações constarão do Sistema de Informações de Créditos (SCR).

 


Disponível em: https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/
fintechs. Acesso em: 7 fev. 2024. Adaptado.

Com relação aos dois tipos de fintechs de crédito mencionados no texto acima, considere as seguintes afirmativas:

 

I - A Sociedade de Empréstimo entre Pessoas realiza operações de intermediação financeira entre credores e devedores.
II - A Sociedade de Empréstimo entre Pessoas se caracteriza pela oferta de crédito por meio de recursos próprios da instituição.
III - A Sociedade de Crédito Direto está autorizada a captar recursos diretamente do público para concessão de crédito.
IV - A Sociedade de Crédito Direto oferece a infraestrutura eletrônica para conectar credores e tomadores de empréstimo

Desde 2013, o setor bancário tradicional vem sendo afetado pela concorrência das Fintechs. No início, muitas delas abalaram a estabilidade de grandes bancos, por oferecer serviços completos de um banco, porém sem agências físicas e com operações de baixo custo. Essa estratégia lhes deu capacidade de praticar baixas tarifas e, ainda assim, gerar uma lucratividade considerável. Desse modo, verifica-se que a estratégia genérica de posicionamento das Fintechs foi de

O projeto de Open Finance é uma ampliação do Open Banking, cujo nome foi modificado para indicar maior 
abrangência, para além de produtos e serviços tradicionais, oferecendo diversas soluções para os clientes de 
instituições financeiras. 

Através do Open Finance, o cliente pode

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