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Questões de Concurso IBGE – Aprova Concursos

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Sistema de Plantio Direto (SPD) é um sistema de manejo do solo em que a palha e os demais restos culturais são deixados na superfície do solo. No SPD, o revolvimento do solo não é realizado entre a colheita e o plantio do cultivo seguinte. Ou seja, as operações de preparo do solo (aragem e gradagem) são eliminadas do processo de produção, mantendo assim a palhada intacta sobre o solo antes e depois do plantio. Outro princípio do Plantio Direto é a utilização da rotação de culturas. Entretanto, o SPD ainda apresenta algumas dificuldades. Dentre as vantagens versus (VS) dificuldades do SPD, destacam-se:

As Boas Práticas Agrícolas (BPA) são controles internacionalmente conhecidos, necessários para a segurança e a adequação do alimento para consumo. Os conceitos e princípios das BPA são parte de ampla estratégia desenvolvida pela Comissão do Codex Alimentarius, com base no Código Internacional de Práticas Recomendadas para promover a segurança dos alimentos. A Comissão do Codex Alimentarius executa o Programa Conjunto da FAO/OMS sobre Normas Alimentares, cujo objetivo é proteger a saúde dos consumidores e garantir práticas equitativas no comércio de alimentos. Nesse contexto, é correto afirmar que:

Os sistemas brasileiros de inspeção sanitária de produtos de origem animal são regulamentados por um conjunto de leis, decretos, resoluções, portarias e outros instrumentos legais. Essa legislação trata do funcionamento dos serviços de inspeção e fiscalização sanitária dos estabelecimentos produtores de alimentos. Esse funcionamento da inspeção pode ser compreendido em dois diferentes sistemas de inspeção, em vigência no país. Até 2006 vigorava, exclusivamente, um sistema convencional, com responsabilidades específicas nas esferas Federal, Estadual e Municipal – SIF, SIE e SIM. A partir de 2006 um novo sistema de inspeção para produtos de origem animal vem sendo implantado no Brasil, que é o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária – Suasa. A implantação do Suasa tem por objetivo reorganizar o sistema de forma descentralizada e integrada, entre a União (o MAPA), instância central e que coordena todo o sistema, os Estados e o Distrito Federal, como instância intermediária, e os municípios, como instância local. Nesse contexto, é correto afirmar que:

Sejam Y, X, Z e W variáveis aleatórias tais que Z = 2.Y - 3.X,

sendo E(X²) = 25, E( X) = 4, V ( X) = 16,Cov (X,Y ) = 6 .

Então a variância de Z é:

Com relação à execução de estacas de fundação na construção,

analise as afirmativas a seguir.

I.A estaca tipo hélice contínua é executada por meio de trado

contínuo e injeção de concreto, sob pressão controlada, através

da haste central do trado simultaneamente a sua retirada do

terreno.

II.A estaca pré-moldada caracteriza-se por ser cravada no

terreno por percussão, prensagem ou vibração, fazendo parte do

grupo denominado estaca de deslocamento.

III.A estaca tipo Franki é de concreto armado moldada no solo,

usa um tubo de revestimento cravado dinamicamente com ponta

fechada por meio de bucha e recuperado ao ser concretada a

estaca.

Está correto o que se afirma em:

Com relação à execução de estacas de fundação na construção, analise as afirmativas a seguir.

I. A janela de correr é formada por uma ou várias folhas que podem ser movimentadas por deslizamento horizontal, no plano da janela.

II. A janela projetante-deslizante é formada por uma ou mais folhas que podem ser movimentadas por deslizamento vertical, no plano da janela.

III. A janela guilhotina é formada por uma ou mais folhas que podem ser movimentadas em torno de um eixo horizontal, com translação simultânea desse eixo.

Está correto o que se afirma em:

Com relação ao controle tecnológico dos materiais componentes do concreto de cimento Portland, analise as afirmativas a seguir: ( ) A determinação do teor de partículas leves é um dos ensaios de qualidade para o cimento. ( ) A determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis é um dos ensaios de qualidade para os agregados. ( ) A determinação do pH é um dos ensaios de qualidade para o aditivo. Sendo V para a(s ) afirmativa(s ) verdadeira(s ) e F para a(s ) falsa(s ), a sequência correta é:

A estrutura de obra de engenharia será realizada em

concreto armado. O traço em massa adotado para o

concreto será 1: 1,625: 2,70: 0,40 (cimento: areia: brita:

fator água-cimento), com consumo de 400 kg de

cimento para cada metro cúbico de concreto. As

massas específicas da areia e da brita são iguais a

2600 kg/m³ e 2700 kg/m³

, respectivamente. Os custos

unitários desses materiais estão relacionados na

tabela abaixo

De acordo com os dados fornecidos, o valor do custo de

material (cimento, areia e brita) por metro cúbico de concreto

estrutural da obra é:

Levando-se em consideração os procedimentos e requisitos referentes a projetos de estruturas de concreto estabelecidos em norma, analise as afirmativas a seguir: I.O estado limite de abertura de fissuras do concreto armado está relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural, que determine a paralisação do uso da estrutura. II.O concreto a ser empregado em elementos estruturais deve possuir uma resistência característica à compressão mínima de 20 MPa. III.A teoria da flexão simples adota o conceito de altura útil da seção transversal, que vai do bordo mais comprimido da seção até a superfície da armadura longitudinal tracionada. Está correto o que se afirma em:

Um muro que marca o limite entre dois terrenos não possui sistema de drenagem de águas pluviais e está acumulando água em sua base. Visando a garantir a durabilidade do muro e a higiene do seu entorno, é necessário projetar a instalação de drenagem de água pluvial do local. Considerando que a precipitação do projeto é de 150 mm/h e que o muro tem 3 metros de altura, 10 metros de comprimento e 25 cm de espessura, o valor da vazão de projeto que deve ser empregada no dimensionamento da instalação da drenagem em questão é:

Em sua função primordial, a drenagem de uma rodovia deve

eliminar a água que, sob qualquer forma, atinge o corpo da

estrada, captando-a e conduzindo-a para locais em que menos

afete a segurança e a durabilidade da via.

A figura abaixo apresenta os dispositivos de drenagem superficial

que visam à proteção do corpo da estrada em um trecho em

meia encosta.

A valeta de proteção de cortes, que têm como objetivo

interceptar as águas que escorrem pelo terreno natural a

montante, impedindo-as de atingir o talude e de eventualmente

comprometer a estabilidade do corpo da estrada, está indicada

no item:

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um

boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava:

"Por favor, ajude-me. Sou cego". Um publicitário da área de

criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas

moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz

escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés

do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego

que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e

moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e

perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz,

sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o

conceito original, mas com outras palavras". E, sorrindo,

continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava

escrito, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é primavera em Paris e

eu não posso vê-la". (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre

e Maria Bernadete M. Abaurre)

“Por favor, ajude-me. Sou cego"; reescrevendo as duas frases em

uma só, de forma correta e respeitando-se o sentido original, a

estrutura adequada é:

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um

boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava:

"Por favor, ajude-me. Sou cego". Um publicitário da área de

criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas

moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz

escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés

do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego

que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e

moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e

perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz,

sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o

conceito original, mas com outras palavras". E, sorrindo,

continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava

escrito, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é primavera em Paris e

eu não posso vê-la". (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre

e Maria Bernadete M. Abaurre)

A polissemia – possibilidade de uma palavra ter mais de um

sentido – está presente em todas as frases abaixo, EXCETO em:

READ TEXT I AND ANSWER QUESTIONS 16 TO 20

TEXT I

Will computers ever truly understand what we're saying?

Date: January 11, 2016

Source University of California - Berkeley

Summary:

If you think computers are quickly approaching true human

communication, think again. Computers like Siri often get

confused because they judge meaning by looking at a word's

statistical regularity. This is unlike humans, for whom context is

more important than the word or signal, according to a

researcher who invented a communication game allowing only

nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where

mutual understanding takes place.

From Apple's Siri to Honda's robot Asimo, machines seem to be

getting better and better at communicating with humans. But

some neuroscientists caution that today's computers will never

truly understand what we're saying because they do not take into

account the context of a conversation the way people do.

Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral

fellow Arjen Stolk and his Dutch colleagues, machines don't

develop a shared understanding of the people, place and

situation - often including a long social history - that is key to

human communication. Without such common ground, a

computer cannot help but be confused.

“People tend to think of communication as an exchange of

linguistic signs or gestures, forgetting that much of

communication is about the social context, about who you are

communicating with," Stolk said.

The word “bank," for example, would be interpreted one way if

you're holding a credit card but a different way if you're holding a

fishing pole. Without context, making a “V" with two fingers

could mean victory, the number two, or “these are the two

fingers I broke."

“All these subtleties are quite crucial to understanding one

another," Stolk said, perhaps more so than the words and signals

that computers and many neuroscientists focus on as the key to

communication. “In fact, we can understand one another without

language, without words and signs that already have a shared

meaning."

(Adapted from http://www.sciencedaily.com/releases/2016/01/1

60111135231.htm)

If you are holding a fishing pole, the word “bank” means a:

READ TEXT II AND ANSWER QUESTIONS 21 TO 25:

TEXT II

The backlash against big data

[…]

Big data refers to the idea that society can do things with a large

body of data that weren't possible when working with smaller

amounts. The term was originally applied a decade ago to

massive datasets from astrophysics, genomics and internet

search engines, and to machine-learning systems (for voicerecognition

and translation, for example) that work

well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the

application of data-analysis and statistics in new areas, from

retailing to human resources. The backlash began in mid-March,

prompted by an article in Science by David Lazer and others at

Harvard and Northeastern University. It showed that a big-data

poster-child—Google Flu Trends, a 2009 project which identified

flu outbreaks from search queries alone—had overestimated the

number of cases for four years running, compared with reported

data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to a

wider attack on the idea of big data.

The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big

data per se, but endemic to data analysis, and have some merit.

First, there are biases inherent to data that must not be ignored.

That is undeniably the case. Second, some proponents of big data

have claimed that theory (ie, generalisable models about how the

world works) is obsolete. In fact, subject-area knowledge remains

necessary even when dealing with large data sets. Third, the risk

of spurious correlations—associations that are statistically robust

but happen only by chance—increases with more data. Although

there are new statistical techniques to identify and banish

spurious correlations, such as running many tests against subsets

of the data, this will always be a problem.

There is some merit to the naysayers' case, in other words. But

these criticisms do not mean that big-data analysis has no merit

whatsoever. Even the Harvard researchers who decried big data

"hubris" admitted in Science that melding Google Flu Trends

analysis with CDC's data improved the overall forecast—showing

that big data can in fact be a useful tool. And research published

in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible

to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia

articles related to the illness. Behind the big data backlash is the

classic hype cycle, in which a technology's early proponents make

overly grandiose claims, people sling arrows when those

promises fall flat, but the technology eventually transforms the

world, though not necessarily in ways the pundits expected. It

happened with the web, and television, radio, motion pictures

and the telegraph before it. Now it is simply big data's turn to

face the grumblers.

(From http://www.economist.com/blogs/economist explains/201

4/04/economist-explains-10)

When Text II mentions “grumblers” in “to face the grumblers”, it refers to:

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