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Para Marx e Engels “A história de todas as sociedades até nossos dias é a história da luta de classes”. A clássica afi rmação, presente no Manifesto do Partido Comunista de Marx e Engels, apresenta a defi nição dos autores para como ocorrem, em sociedade, os processos de mudança e transformação. Em tal perspectiva, denominada materialismo histórico, a relação entre opressores e oprimidos é marcada:

Para Durkheim, “Não há povo em que não exista certo número de ideias, sentimentos e práticas que a educação deve inculcar a todas as crianças, indistintamente, seja qual for a categoria social a que pertençam”. Émile Durkheim é considerado um pensador preocupado com a questão da ordem social. Em seus estudos sobre Educação, destaca que a importância desta, em relação à vida social, é de ter uma função:

Em “O mal-estar na pós-modernidade”, Bauman (1998) apresenta os ‘tipos’ que personifi cam o período contemporâneo: o turista e o vagabundo, em oposição aos ‘tipos’ modernos; os arrivistas e os párias que, como nômades, são caracterizados por estar sempre em movimento, mas buscando um lugar para permanecer. Nesse sentido, o que caracterizaria a pós-modernidade para o autor é:

Segundo Bobbio (2000), autores como Rousseu, Maquiavel e Bodin não classifi cam a ditadura como uma forma de governo corrompida; ela poderia ser justifi cada em momentos de excepcionalidade.
Contudo, Bobbio afi rma que o que distinguiria a ditadura de formas negativas de governo como a tirania e o despotismo seria sua natureza:

Quanto à sociologia jurídica, julgue os itens subsequentes.

A afirmação de que, no funcionamento da sociedade, o conflito

é permanente, pois a interação social é sempre conflituosa, é

uma premissa sociológica. Por meio dela, considera-se que o

direito não é capaz de resolver conflitos, já que estes não

desaparecem do contexto social e podem, ainda, provocar

novas situações conflituosas.

Em texto recente, o jornalista e escritor Alfredo Sirkis condenou aquilo que chamou de "duas fantasias ideologicamente distintas, mas igualmente nocivas: a do 'bandido vítima da sociedade' e a da polícia e das prisões abarrotadas, que, mais dia menos dia, acabarão com as drogas. Em ambas, a realidade está no reverso". Para Sirkis, falta ao país uma "política minimamente inteligente e realista de segurança", que enfrente a "demagogia de uns e a irresponsabilidade de outros", além de defender um ordenamento jurídico que combata eficazmente a criminalidade violenta e não abarrote as prisões de pessoas que não representam ameaça maior à sociedade.

Em face das ideias do texto e das múltiplas implicações da realidade por ele abordadas, julgue os itens seguintes.

No Brasil, séculos de escravidão deixaram marcas profundas na sociedade, visto que a extinção oficial do regime escravocrata não foi acompanhada por mecanismos que incluíssem os antigos escravos e seus descendentes no pleno exercício da cidadania.

O que os operários vendem ao capitalista em troca de dinheiro é a sua força de trabalho. O capitalista compra essa força de trabalho por um dia, uma semana, um mês etc. E depois de a ter comprado, utiliza-a fazendo trabalhar os operários durante o tempo estipulado. Com essa mesma quantia com que o capitalista lhes comprou a força de trabalho, poderia ele ter comprado duas libras de açúcar. (MARX, K. Trabalho assalariado e capital. Lisboa: “Avante!”, 1982. p. 153) No texto, a análise marxista está baseada numa correlação entre:

Subculturas e contraculturas – grupos que rejeitam em grande medida os valores e as normas predominantes da sociedade – podem promover ideias que mostrem alternativas à cultura dominante. Movimentos sociais ou grupos de pessoas que dividem estilos de vida comuns são forças poderosas dentro da sociedade. Desse modo, subculturas permitem a liberdade de as pessoas se expressarem e agirem segundo suas opiniões, expectativas e crenças. (GIDDENS, A. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 40) Em relação ao funcionamento das democracias contemporâneas, a discussão sobre cultura sugerida por Anthony Giddens ressalta a importância:

Conforme a análise de André Gorz a respeito do capitalismo avançado, as crises ambientais tendem ao agravamento em função:

Em sua obra, Michel Foucault estabelece relações entre discurso e poder. Dadas essas relações, o autor demonstra que o conhecimento constrói:

Definem-se comunidades tradicionais como grupos assentados em territórios delimitados ou delimitáveis, que exploram recursos comuns, sempre politicamente subordinados, com identidade cultural forte e diferente daquela nacional. Devido à relação cotidiana direta com o meio que exploram, desenvolveram um complexo conhecimento sobre os recursos e sua conservação. (DIEGUES, A. C. Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec, 2000. p. 225) Tal como definidas, as comunidades tradicionais devem ser contempladas nas políticas públicas com o objetivo de receber:

Leia o texto a seguir.
A televisão se tornou ubíqua e está tão arraigada na rotina da vida cotidiana que a maioria das pessoas simplesmente a considera uma parte integral da vida social. Assistimos TV, falamos sobre programas com amigos e familiares, e organizamos nosso tempo de lazer em torno do horário da televisão. A ‘caixa no canto’ fica ligada enquanto estamos
fazendo outras coisas e parece proporcionar um pano de fundo essencial para a vida que transcorre.

(Anthony Giddens. Sociologia. 6a Ed. Porto Alegre: Penso, 2012)
* Ubíqua – que está ou existe ao mesmo tempo em toda parte; onipresente

Qual o papel da mídia na sociedade contemporânea?

Segundo as análises de Michel Foucault em seu livro Vigiar e punir, a necessidade de uma classificação paralela dos crimes e dos castigos, assim como a necessidade de uma individualização das penas em conformidade com as características singulares de cada criminoso são elementos que se referem

Depois que um casal do Zimbábue foi alvo de tiros no distrito de Alexandra — onde mais um imigrante foi morto — a África do Sul decidiu enviar o exército para o distrito, situado na maior cidade do país, Johannesburgo. O objetivo é tentar conter os ataques xenófobos que se alastraram pelo país e já deslocaram 5 mil imigrantes.

O Globo, 22/4/2015, p. 23 (com adaptações).

Considerando o fragmento de texto acima e os múltiplos aspectos que ele suscita, julgue os itens a seguir.

Nos Estados Unidos da América, em 2015, ações violentas de jovens negros, as quais redundaram em morte de policiais brancos, reacenderam conflitos raciais em uma sociedade marcada pela herança de longo período de escravidão.

Em texto recente, o jornalista e escritor Alfredo Sirkis condenou aquilo que chamou de "duas fantasias ideologicamente distintas, mas igualmente nocivas: a do 'bandido vítima da sociedade' e a da polícia e das prisões abarrotadas, que, mais dia menos dia, acabarão com as drogas. Em ambas, a realidade está no reverso". Para Sirkis, falta ao país uma "política minimamente inteligente e realista de segurança", que enfrente a "demagogia de uns e a irresponsabilidade de outros", além de defender um ordenamento jurídico que combata eficazmente a criminalidade violenta e não abarrote as prisões de pessoas que não representam ameaça maior à sociedade.

Em face das ideias do texto e das múltiplas implicações da realidade por ele abordadas, julgue os itens seguintes.

Para Alfredo Sirkis, a ação criminosa não condiz com a natureza pacífica dos indivíduos e decorre das circunstâncias geradas e impostas pela sociedade.

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