A centralidade do trabalho traz consequências paradoxais para a saúde do trabalhador. De um lado, o trabalho como atividade produtiva ontológica , constituinte da identidade do trabalhador assume papel essencial para assegurar à saúde, de outro, os contextos nos quais ele se insere, leva a uma precarização de condições e oportunidades, contribuindo para um possível adoecimento dos trabalhadores. Ambos os contextos podem promover o estresse e a depressão. Com relação a esse assunto, julgue os próximos itens.
A centralidade instrumental e substantiva do trabalho provoca a compulsão ao trabalho.
Na Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10, encontra-se que na Síndrome de despersonalização- desrealização (F. 48.1), o paciente queixa- se de que sua atividade mental, seu corpo e/ou seu ambiente estão alterados em sua qualidade, para tornarem- se irreais, remotos ou
Estão dentre os fatores psicossociais estressores no trabalho que oferecem risco à saúde do trabalhador: problemas de comunicação, baixos níveis de apoio para resolução de problemas e desenvolvimento pessoal, e falta de definição ou concordância com objetivos organizacionais. Tais fatores estão relacionados
Buscando novas formas de trabalho há algum tempo têm surgido estudos que incluem uma forma interventiva de atuação em psicodiagnóstico, na qual o objetivo de diagnosticar e compreender a problemática do indivíduo
Estudos mostram que as causas e consequências das ausências no trabalho são afetadas pela capacidade profissional das pessoas e pela sua motivação ao trabalho, sendo a motivação para a assiduidade afetada também pelas práticas organizacionais, por exemplo, como as recompensas oferecidas à assiduidade e as punições
Idalberto Chiavenato (2010) define a gestão de pessoas como um conjunto integrado de processos dinâmicos e interativos, composto por seis processos básicos, entre eles os processos de aplicar pessoas, que são aqueles utilizados para
Dois funcionários discutem em uma sala. Um deles quer a janela aberta e o outro a quer fechada. E ficam ambos discutindo o quanto abri-la: uma fresta, metade ou trêsquartos. Nenhuma solução satisfaz aos dois. Um terceiro funcionário entra e pergunta a um dos funcionários por que ele quer que a janela fique aberta: “Para que entre ar fresco”. Pergunta então, ao outro por que a quer fechada. “Para evitar corrente de ar”. Depois de pensar um minuto, o terceiro funcionário abre inteiramente a janela de uma sala ao lado, deixando entrar ar fresco sem correnteza.
Esse é um exemplo de uma solução de negociação baseada em
Para Larry E. Greiner, os estágios do ciclo de vida das organizações são sequenciais por natureza e têm progressão natural. Cada estágio passa para o seguinte em função de crises. No estágio de coletividade, a crise é a necessidade de
Para ser considerado talento a pessoa precisa possuir algum diferencial competitivo que a valorize. O talento envolve quatro aspectos essenciais para a competência individual:
Há três tipos de comprometimento: afetivo, contínuo e normativo. O comprometimento contínuo existe quando a pessoa
A orientação para a aprendizagem no modelo andragógico é
Pode-se considerar quatro hipóteses para analisar as associações de incidência de alcoolismo ao trabalho, independentes do status do trabalhador ou de suas características demográficas ou individuais. São elas: modelo estrutural, controle social, acessibilidade social e modelo motivacional. Na hipótese de acessibilidade social,
A cultura organizacional pode ser classificada como adaptativa e não adaptativa. A classificação adaptativa diz respeito àquelas culturas organizacionais
No processo de comunicação, consonância significa
A abordagem junguiana propõe que nascemos com uma herança psicológica, que se soma à herança biológica, sendo ambas determinantes essenciais do comportamento e da experiência. Neste contexto, o inconsciente coletivo inclui materiais psíquicos que