Paciente do sexo masculino, 25 anos, procura unidade básica de saúde porque gostaria de fazer profilaxia pré-exposição. Ele relata que tem uma a duas relações sexuais por mês, uma vez que seu parceiro, que é HIV positivo, com carga viral indetectável há mais de 2 anos, mora em outra cidade.
É correto afirmar que o paciente:
Paciente do sexo feminino, 23 anos, foi mordida na mão esquerda por cachorro que pode ser observado.
A conduta correta é:
Um competente técnico de enfermagem trabalha em serviço especializado de traumatologia em escalas diurnas de
12 h x 36 h. Foi convidado a atuar em outro nosocômio, na mesma especialidade, também com escalas de 12 h x 36 h,
no horário noturno. Após dois meses de jornadas de trabalho acumulado, começou a perceber-se com certa labilidade
emocional, redução de seu desempenho físico e mental e irritabilidade, inclusive no trato com seus colegas e seus
pacientes. Estava com dificuldade de conciliar o sono nos seus períodos de descanso, notou ganho de peso no período, ansiedade deglutória por petiscos diversos, eructação frequente, flatulência e ardor epigástrico que cessava com
ingesta alimentar. Assustava-se com facilidade, até que sofreu seu primeiro acidente do trabalho quando manipulava
ferramenta cirúrgica perfurocortante. No atendimento de emergência, dialogou com o médico do atendimento sobre os
sinais e sintomas que vinha apresentando.
A atitude do médico deve ser orientá-lo, com base nesses sinais e sintomas, sobre a necessidade de
Os poluentes primários, lançados pelos motores a explosão dos veículos automotivos sem que exista o processo de combustão completa, são de grande importância para o comprometimento da qualidade do ar nos grandes centros urbanos.
São exemplos de poluentes primários
Um paciente de 56 anos trabalha há vinte anos na linha de produção de uma fábrica de material elétrico, como fios, lâmpadas, capacitores, entre outros. Procurou o serviço médico da empresa onde trabalha com queixas de sangramento de gengiva, amolecimento dos dentes e tremores acentuados dos lábios e das extremidades.
Diante desse quadro clínico e da história ocupacional, qual é o diagnóstico do caso?
Existe um tipo de desenho de estudo epidemiológico que é adequado para identificar pessoas e características passíveis de intervenção, além de gerar hipóteses de causas de doenças, mas com limitações para determinar se a exposição antecede ou representa a consequência da doença ou condição relacionada à saúde. Ou seja, ele é inadequado para determinar associações do tipo causa efeito.
Esse tipo de desenho de estudo é o
Segundo Decreto-Lei nº 1402/1939, não está entre as prerrogativas dos sindicatos:
Um motorista de transportadora de valores sofre assalto a mão armada e assiste, em serviço, ao assassinato de colega de trabalho. Após esse episódio, começa apresentar quadro caracterizado por sintomas persistentes de revivência, evitação e entorpecimento, e excitabilidade aumentada, o que o tem impedido de ir ao trabalho.
Esse quadro trata-se de:
Outra medida de associação, bastante utilizada na epidemiologia ocupacional, é a Razão de Chances (“Odds Ratio”), que é corretamente caracterizada como:
Um operário de indústria de fabricação de ligas metálicas apresenta quadro grave de alterações do Sistema Nervoso Central, que teve início com sintomas de perda de equilíbrio e quedas em tonturas, que evoluiu para crises de choro e riso alternadas, sem motivo aparente, e alteração de marcha (“marcha em passos de bailarina”).
De acordo com o caso descrito, o diagnóstico provável é de intoxicação por:
Entre as ocupações listadas a seguir, assinale aquela que apresenta maior risco de desenvolvimento de leucemia por exposição ocupacional a solventes orgânicos.
Alterações do Sistema Nervoso Central (SNC) e granulocitopenia devida à deficiência de vitamina B12 podem ser causadas por exposição a:
Entre as exposições listadas a seguir, assinale aquela que afeta negativamente a fertilidade do trabalhador masculino.
A Síndrome de Caplan pode estar associada com exposição a:
Caso clínico 1A1-I
Uma paciente de 46 anos de idade, com diagnóstico de síndrome do túnel do carpo, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes do tipo 2 (DM2) havia quatro anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril, hidroclorotiazida, metformina, sitagliptina e glicazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia, sonolência diurna, roncos e dificuldade para manter a atenção no seu ambiente de trabalho no último ano. No exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, pressão arterial de 164 mmHg × 96 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico foram normais. Exames laboratoriais da paciente revelaram os seguintes resultados: triglicerídeos de 203 mg/dL; colesterol total de 251 mg/dL; HDL colesterol de 34 mg/dL;
LDL colesterol de 171 mg/dL; glicemia de jejum de 169 mg/dL; e hemoglobina glicada de 8,8%. Os demais exames laboratoriais
de rotina não revelaram anormalidades significativas. O resultado do eletrocardiograma é mostrado a seguir.

No caso clínico 1A1-I, de acordo com as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, a opção medicamentosa preferencial para o melhor controle da HAS, naquele momento, é