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Folha de respostas:

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Em vigor desde janeiro de 2016, o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, tem como objetivo unificar as regras da Língua Portuguesa escrita, em todos os países que adotam essa língua. Uma de suas principais mudanças foi o desaparecimento do acento diferencial, exceto para os verbos poder (diferença entre passado e presente) tal como no exemplo: Ele não pôde ir ontem, mas pode ir hoje. O verbo pôr (diferença com a preposição por) Exemplo: Vamos por um caminho novo, então vamos pôr casacos. E ter e vir. Indique abaixo a resposta CORRETA que apresenta exemplos corretos da aplicação dessa regra.

Em relação à transcrição da citação feita no 1º§ do texto, leia as afirmativas a seguir.
I. O vocábulo “mas” exerce função de termo que estabelece oposição à asserção da oração que o antecede.
II. “Entretanto isso não é um gasto, mas um investimento.” é um exemplo de possível reescrita para o 2º período sem que haja prejuízo semântico.
III. Há um valor contrastivo manifesto pelo enunciador através de unidades de significado diferentes, apreendida a partir do contexto apresentado.
IV. A expressão feita é uma constatação isenta de subjetividade assegurando, deste modo, total imparcialidade em relação a um assunto de característica legal.
Estão corretas apenas as afirmativas

Selfies

Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso

indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já

seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias,

e com isso somos invadidos no Facebook com

imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de

cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo,

brownie e feijoada. Se depender do que vejo com

meus filhos - dez e 12 anos -, o tempo dos "selfies"

está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam

a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos

em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de

preconceito para com os colegas.

"'Fulaninha? Tira foto na frente do espelho."

Hábito que pode ser compreensível, contudo.

Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma

física, registrando seus progressos semanais. Ou

apenas entregue, no início da adolescência, à

descoberta de si mesmo.

A bobeira se revela em outras situações: é o

caso de quem tira um "selfie" tendo ao fundo a torre

Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou

Cauã Reymond.

Seria apenas o registro de algo importante

que nos acontece - e tudo bem. O problema fica mais

complicado se pensarmos no caso das fotos de

comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma

espécie de degradação da experiência.

Ou seja, é como se aquilo que vivemos de

fato - uma estada em Paris, o jantar num restaurante

- não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.

Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na

viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar

fugindo das minhas próprias sensações. [...]

Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo

não precisa viajar para lugar nenhum. A complicação

não surge do sujeito, surge do objeto. O que me

incomoda é a torre Eiffel: o que fazer com ela? O que

fazer de minha relação com a torre Eiffel?

Poderia unir-me a paisagem, sentir como

respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e

nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro

rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir

entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem

clero e sem paredes.

Perco tempo no centro imóvel desse

mecanismo, que é como o ponteiro único de um

relógio que tem seu mostrador na circunferência do

horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem,

há ruídos e crianças.

Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto

de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no

visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo

uma careta idiota: dou de costas para o monumento,

mas estou na verdade dando as costas para a vida.

[...]

T a lv e z as c o is a s não se ja m tão

desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos,

depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe

climática que destruam o mundo civilizado, um

pesquisador recupere os "selfies" e as fotos de batata

frita.

"Como as pessoas eram felizes naquela

época!" A alternativa seria dizer: "Como eram tontas!

Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.

C O E L H O , Ma r c e l o . D i s p o n í v e l em:

http://www1 .foi ha. uol.co m.b r/fsp/ilu str ad a / 162525-

selfies.shtml>. Acesso em 19 mar. 2017

Um dos processos utilizados para se evitar a repetição de palavras é o emprego de outras que tenham o mesmo significado. Assinale a opção em que os termos se correspondem no texto.

Selfies

Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso

indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já

seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias,

e com isso somos invadidos no Facebook com

imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de

cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo,

brownie e feijoada. Se depender do que vejo com

meus filhos - dez e 12 anos -, o tempo dos "selfies"

está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam

a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos

em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de

preconceito para com os colegas.

"'Fulaninha? Tira foto na frente do espelho."

Hábito que pode ser compreensível, contudo.

Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma

física, registrando seus progressos semanais. Ou

apenas entregue, no início da adolescência, à

descoberta de si mesmo.

A bobeira se revela em outras situações: é o

caso de quem tira um "selfie" tendo ao fundo a torre

Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou

Cauã Reymond.

Seria apenas o registro de algo importante

que nos acontece - e tudo bem. O problema fica mais

complicado se pensarmos no caso das fotos de

comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma

espécie de degradação da experiência.

Ou seja, é como se aquilo que vivemos de

fato - uma estada em Paris, o jantar num restaurante

- não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.

Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na

viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar

fugindo das minhas próprias sensações. [...]

Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo

não precisa viajar para lugar nenhum. A complicação

não surge do sujeito, surge do objeto. O que me

incomoda é a torre Eiffel: o que fazer com ela? O que

fazer de minha relação com a torre Eiffel?

Poderia unir-me a paisagem, sentir como

respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e

nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro

rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir

entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem

clero e sem paredes.

Perco tempo no centro imóvel desse

mecanismo, que é como o ponteiro único de um

relógio que tem seu mostrador na circunferência do

horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem,

há ruídos e crianças.

Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto

de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no

visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo

uma careta idiota: dou de costas para o monumento,

mas estou na verdade dando as costas para a vida.

[...]

T a lv e z as c o is a s não se ja m tão

desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos,

depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe

climática que destruam o mundo civilizado, um

pesquisador recupere os "selfies" e as fotos de batata

frita.

"Como as pessoas eram felizes naquela

época!" A alternativa seria dizer: "Como eram tontas!

Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.

C O E L H O , Ma r c e l o . D i s p o n í v e l em:

http://www1 .foi ha. uol.co m.b r/fsp/ilu str ad a / 162525-

selfies.shtml>. Acesso em 19 mar. 2017

No trecho: “Ou seja, é como se aquilo que vivemos de fato - uma estada em Paris, o jantar num restaurante - não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.”, as vírgulas foram empregadas, respectivamente, para separar:

Assinale a opção em que o acento grave, indicador de crase, foi corretamente empregado, como o foi em: "Ou apenas entregue, no início da adolescência, à descoberta de si mesmo".

Assinale a alternativa em que O PORQUÊ foi empregado erroneamente:

A oração sublinhada, no período abaixo, classifica-se como:
Quando o escritor e advogado paulistano Luiz Lopes Coelho (1911-1975) morreu, a tradicional Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo, onde ele se formara, prestou-lhe uma simpática homenagem [...]”

No segundo parágrafo do texto CG1A1AAA, o pronome “lhe"

(R.18) faz referência a

No último período do texto CG1A1AAA, o vocábulo “portanto"

(L.29) introduz uma ideia de

Sem prejuízo da correção gramatical e do sentido original do texto

CG1A1AAA, a forma verbal “permanece" (L.10) poderia ser

corretamente substituída por

Na linha 16 do texto CG3A 1AAA, a forma pronominal “los",

em “respeitá-los" e “vivenciá-los", remete a

Com base no emprego das classes de palavras para a construção do sentido do texto, assinale a alternativa correta.

Quanto à concordância padrão, está escrita corretamente a frase:


Dadas as afirmativas sobre os aspectos morfossintáticos dos

quadrinhos,

I. O pronome demonstrativo ESTA, 1º quadrinho, foi

corretamente empregado, já que expressa proximidade de

quem se manifesta com o objeto referente.

II. A linguagem verbal do 2º quadrinho foi constituída por apenas

um período simples.

III. A vírgula, que aparece no 2º quadrinho, está de acordo com

as orientações gramaticais, uma vez que aparece isolando

um termo explicativo.

IV. O termo TODA A PROVA, presente no 3º quadrinho,

apresenta idêntica classificação sintática que AS

QUESTÕES, no 3º quadrinho.

verifica-se que está(ão) correta(s)

Formando professores profissionais Estudos sociológicos sobre as profissões demonstram uma evolução clara no decorrer dos últimos anos e na maior parte dos ofícios relativos aos profissionais das ciências humanas: enfermeiros, assistentes sociais, jornalistas... e professores. Assim, para responder aos desafios sem precedentes da transformação necessária dos sistemas educacionais, o papel dos professores deve, necessariamente, evoluir. Na maior parte dos países ocidentais, o professor está em vias de passar do status de executante para o de profissional.
Nesse sentido, o profissional é considerado um prático que adquiriu, através de longos estudos, o status e a capacidade para realizar com autonomia e responsabilidade atos intelectuais não rotineiros na busca de objetos inseridos em uma situação complexa. Essa concepção sociológica do profissional tem influência sobre as competências de base necessárias para o exercício desse “novo ofício”.
O que um professor profissional deve ser capaz de fazer? PERRENOUD, F. et all. Formando professores profissionais. Porto Alegre: Artmed, 2001 (adaptado).
Ao apresentar resultados de “estudos sociológicos” para fundamentar a tese de que “o papel dos professores deve, necessariamente, evoluir”, o texto apresenta uma argumentação desenvolvida por

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