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Dadas as afirmativas, e, tendo como referência as falas dos personagens dos quadrinhos, acerca da sintaxe de colocação ou de ordem,

I. Em: “Meu pai vive me dando livros...”, o pronome oblíquo átono aparece proclítico ao verbo principal, sem hífen. Isso ocorre com frequência entre brasileiros, na linguagem falada ou escrita. 

II. Em: “Ele diz que nos deixam mais sábios...”, não se pospõe pronome átono a verbo flexionado em oração subordinada. Caso análogo acontece em: “Confesso que tudo aquilo me pareceu obscuro”. 

III. No questionamento:“Você já leu eles?”, há uma inadequação que contraria a marcação das funções sintáticas de sujeito e objeto. Na norma culta, a fala seria reescrita assim: “Você já leu-os? ”

verifica-se que está/ão correta/s

Marque a alternativa CORRETA que aponta a figura de linguagem utilizada pelo autor no trecho sublinhado.

O chefe da Usina Pequena era o Tenente Jaguar. Esse não era o seu verdadeiro nome, mas o apelido era mais que o apropriado: ele tinha mesmo cara de felino, e de felino muito feroz. Ao sorrir, mostrava os caninos enormes - e isso era suficiente para dar calafrios nos prisioneiros.”

No trecho “Estava concluindo o curso de Letras e acabara de publicar meu primeiro livro [...]”, o verbo sublinhado está conjugado em qual tempo verbal?

Para a formação do período composto, podemos utilizar dois processos sintáticos: a coordenação e/ou a subordinação. Nesse sentido, marque a alternativa CORRETA que apresenta na frase um período composto por subordinação:

Analise os fragmentos abaixo e assinale a alternativa CORRETA que contém um pronome relativo:

Examine o excerto a seguir.

“Sem sombras de dúvidas, as novas plataformas poderão contribuir muito para o nosso cotidiano, desde que tenham suas usabilidades bem aplicadas e previamente pensadas de forma estratégica.”.

A sentença destacada expressa valor

O texto possui características textuais quanto à estrutura e recursos apresentados que indicam como principal finalidade:

Quanto à formação e estruturação das palavras da língua portuguesa, sabe-se que em sua composição elas podem apresentar radical e afixos. Em “Não é difícil prever que o resultado desse desequilíbrio será catastrófico, colocando em risco o futuro da humanidade.” (2º§), os termos destacados apresentam em sua formação tipos de afixos assim como é possível identificar no par de vocábulos indicados em:

A leitura do texto permite inferir que seu objetivo principal é:

No trecho “E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.” (1º§), a oração destacada exerce a função sintática de subordinada adverbial

“Nunca Rosamulher fora tão rosa.” (16º§). 
“E sentindo sua espera, a mulher-rosa começou a brotar, [...]” (18º§). 

Assinale a alternativa na qual as palavras foram formadas, respectivamente, pelos mesmos processos que “Rosamulher” e “mulher-rosa".

Assinale a afirmativa na qual o uso da vírgula se justifica pelo mesmo motivo que em “– Bom dia, Rosamulher.” (9º§).

Medo da eternidade

1. Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: 
– Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira. 
– Como não acaba? – Parei um instante na rua, perplexa. 
5. – Não acaba nunca, e pronto. 
Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual já começara a me dar conta. 
Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca. 
– E agora que é que eu faço? – perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver. 
– Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários. 
10. Perder a eternidade? Nunca. 
O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola. 
– Acabou-se o docinho. E agora? 
– Agora mastigue para sempre. 
Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito. 
15. Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar. 
Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia. 
– Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. – Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! 
– Já lhe disse – repetiu minha irmã – que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá. 
Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra da boca por acaso. 
20. Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim. 

                                                                                                                           (LISPECTOR, Clarice. Jornal do Brasil, 06 de jun. de 1970)

Leia as seguintes afirmações a respeito do texto. 

I. Os chicles continuam doces mesmo após se transformarem em puxa-puxa. 
II. Os chicles podem ser pregados na cama para que não sejam engolidos durante o sono. 
III. O docinho dos chicles é melhor do que o das balas. 
IV. Para algumas crianças, os chicles funcionam como uma bala eterna. 

De acordo com o texto, estão corretas APENAS as afirmações: 

Em: “O que é a vida se não esse contínuo trocar de lugares e essa perpétua caminhada que pode nos levar a encontros grandiosos?”, os pronomes demonstrativos “esse” e “essa” foram usados, pois

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