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Palavra Indígena



A história da tribo Sapucaí, que traduziu para o idioma guarani os artefatos da era da computação que ganharam importância em sua vida, como mouse (que eles chamam de angojhá) e windows (oventã)
Quando a internet chegou àquela comunidade, que abriga em torno de 400 guaranis, há quatro anos, por meio de um projeto do Comitê para Democratização da Informática (CDI), em parceria com a ONG Rede Povos da Floresta e com antena cedida pela Star One (da Embratel), Potty e sua aldeia logo vislumbraram as possibilidades de comunicação que a web traz.
Ele conta que usam a rede, por enquanto, somente para preparação e envio de documentos, mas perceberam que ela pode ajudar na preservação da cultura indígena.
A apropriação da rede se deu de forma gradual, mas os guaranis já incorporaram a novidade tecnológia ao seu estilo de vida. A importância da internet e da computação para eles está expressa num caso de rara incorporação: a do vocabulário.
— Um dia, o cacique da aldeia Sapucaí me ligou. “A gente não está querendo chamar computador de “computador”. Sugeri a eles que criassem uma palavra em guarani. E criaram aiú irú rive “caixa para acumular a língua”. Nós, brancos, usamos mouse, windows e outros termos, que eles começaram a adaptar para o idioma deles, como angojhá (rato) e oventã (janela) — conta Rodrigo Baggio, diretor do CDI.
Disponível em: http://www.revistalingua.uol.com.br. Acesso em: 22 jul. 2010.



O uso das novas tecnologias de informação e comunicação fez surgir uma série de novos termos que foram acolhidos na sociedade brasileira em sua forma original, como: mouse, windows, download, site, homepage, entre outros. O texto trata da adaptação de termos da informática à língua indígena como uma reação da tribo Sapucaí, o que revela

Texto para as questões 112 e 113.

Tampe a panela

Parece conselho de mãe para a comida não esfriar,

mas a ciência explica como é possível ser um cidadão

ecossustentável adotando o simples ato de tampar a

panela enquanto esquenta a água para o macarrão ou

para o cafezinho. Segundo o físico Cláudio Furukawa,

da USP, a cada minuto que a água ferve em uma panela

sem tampa, cerca de 20 gramas do líquido evaporam.

Com o vapor, vão embora 11 mil calorias. Como o

poder de conferir calor do GLP, aquele gás utilizado no

botijão de cozinha, é de 11 mil calorias por grama, será

preciso 1 grama a mais de gás por minuto para aquecer

a mesma quantidade de água. Isso pode não parecer

nada para você ou para um botijão de 13 quilos, mas

imagine o potencial de devastação que um cafezinho

despretensioso e sem os devidos cuidados pode provocar

em uma população como a do Brasil: 54,6 toneladas

de gás desperdiçado por minuto de aquecimento da

água, considerando que cada família brasileira faça um

cafezinho por dia. Ou 4 200 botijões desperdiçados.

Segundo o físico da USP, Cláudio Furukawa, é possível

ser um cidadão ecossustentável adotando atos simples.

É um argumento utilizado pelo físico, para sustentar

a ideia de que podemos contribuir para melhorar a

qualidade de vida no planeta,


O cartaz de Ziraldo faz parte de uma campanha contra o

uso de drogas. Essa abordagem, que se diferencia das de

outras campanhas, pode ser identificada.

Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado,

apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos

nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia

de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino

fala igual; contudo as variações são mais numerosas

que as notas de uma escala musical. Pernambuco,

Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar

de seus nativos muito mais variantes do que se imagina.

E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo

mundo ri, porque parece impossível que um praiano de

beira–mar não chegue sequer perto de um sertanejo

de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se

orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the;

já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu

de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu...

Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me

chamava, afetuosamente, de Raquer.

Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).

Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de

variação linguística que se percebe no falar de pessoas

de diferentes regiões. As características regionais

exploradas no texto manifestam–se


Todo texto apresenta uma intenção, da qual derivam as

escolhas linguísticas que o compõem. O texto da campanha

publicitária e o da charge apresentam, respectivamente,

composição textual pautada por uma estratégia


Transtorno do comer compulsivo



O transtorno do comer compulsivo vem sendo reconhecido, nos últimos anos, como uma síndrome caracterizada por episódios de ingestão exagerada e compulsiva de alimentos, porém, diferentemente da bulimia nervosa, essas pessoas não tentam evitar ganho de peso com os métodos compensatórios. Os episódios vêm acompanhados de uma sensação de falta de controle sobre o ato de comer, sentimentos de culpa e de vergonha.



Muitas pessoas com essa síndrome são obesas, apresentando uma história de variação de peso, pois a comida é usada para lidar com problemas psicológicos. O transtorno do comer compulsivo é encontrado em cerca de 2% da população em geral, mais frequentemente acometendo mulheres entre 20 e 30 anos de idade. Pesquisas demonstram que 30% das pessoas que procuram tratamento para obesidade ou para perda de peso são portadoras de transtorno do comer compulsivo.
Disponível em: http://www.abcdasaude.com.br. Acesso em: 1 maio 2009 (adaptado).



Considerando as ideias desenvolvidas pelo autor, conclui-se que o texto tem a finalidade de

Resta saber o que ficou das línguas indígenas no português do Brasil. Serafim da Silva Neto afirma: “No português brasileiro não há, positivamente, influência das línguas africanas ou ameríndias”. Todavia, é difícil de aceitar que um longo período de bilinguismo de dois séculos não deixasse marcas no português do Brasil.
ELIA, S. Fundamentos Histórico-Linguísticos do Português do Brasil. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003 (adaptado).



No final do século XVIII, no norte do Egito, foi descoberta a Pedra Pedra de Roseta, que continha um texto escrito em egípcio antigo, uma versão desse texto chamada “demótico”, e o mesmo texto escrito em grego. Até então, a antiga escrita egípcia não estava decifrada. O inglês Thomas Young estudou o objeto e fez algumas descobertas como, por exemplo, a direção em que a leitura deveria ser feita. Mais tarde, o francês Jean- François Champollion voltou a estudá-la e conseguiu decifrar a antiga escrita egípcia a partir do grego, provando que, na verdade, o grego era a língua original do texto e que o egípcio era uma tradução.



Com base na leitura dos textos conclui-se, sobre as línguas, que


Quincas Borba mal podia encobrir a satisfação do triunfo. Tinha uma asa de frango no prato, e trincava-a com filosófica serenidade. Eu fiz-lhe ainda algumas objeções, mas tão frouxas, que ele não gastou muito tempo em destruí-las.

— Para entender bem o meu sistema, concluiu ele, importa não esquecer nunca o princípio universal, repartido e resumido em cada homem. Olha: a guerra, que parece uma calamidade, é uma operação conveniente, como se disséssemos o estalar dos dedos de Humanitas; a fome (e ele chupava filosoficamente a asa do frango), a fome é uma prova a que Humanitas submete a própria víscera. Mas eu não quero outro documento da sublimidade do meu sistema, senão este mesmo frango. Nutriu-se de milho, que foi plantado por um africano, suponhamos, importado de Angola. Nasceu esse africano, cresceu, foi vendido; um navio o trouxe, um navio construído de madeira cortada no mato por dez ou doze homens, levado por velas, que oito ou dez homens teceram, sem contar a cordoalha e outras partes do aparelho náutico. Assim, este frango, que eu almocei agora mesmo, é o resultado de uma multidão de esforços e lutas, executadas com o único fim de dar mate ao meu apetite. ASSIS, M. Memórias póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Civilização Brasiliense, 1975 .

A filosofia de Quincas Borba — a Humanitas — contém princípios que, conforme a explanação do personagem, consideram a cooperação entre as pessoas uma forma de

O contato com textos exercita a capacidade de reconhecer os fins para os quais este ou aquele texto é produzido. Esse texto tem por finalidade

Não é raro ouvirmos falar que o Brasil é o país das danças ou um país dançante. Essa nossa "fama" é bem pertinente, se levarmos em consideração a diversidade de manifestações rítmicas e expressivas existentes de Norte a Sul. Sem contar a imensa repercussão de nível internacional de algumas delas.
Danças trazidas pelos africanos escravizados, danças relativas aos mais diversos rituais, danças trazidas pelos imigrantes etc. Algumas preservam suas características e pouco se transformaram com o passar do tempo, como o forró, o maxixe, o xote, o frevo. Outras foram criadas e são recriadas a cada instante: inúmeras influências são incorporadas, e as danças transformam-se, multiplicam-se. Nos centros urbanos, existem danças como o funk, o hip hop, as danças de rua e de salão. E preciso deixar claro que não há jeito certo ou errado de dançar. Todos podem dançar, independentemente de biótipo, etnia ou habilidade, respeitando-se as diferenciações de ritmos e estilos individuais. GASPARI, T. C. Dança e educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 (adaptado).

Com base no texto, verifica-se que a dança, presente em todas as épocas, espaços geográficos e culturais, é uma


Pela evolução do texto, no que se refere à linguagem empregada, percebe-se que a garota


Esse texto é uma propaganda veiculada nacionalmente.

Esse gênero textual utiliza–se da persuasão com uma

intencionalidade específica. O principal objetivo desse

texto é

Diego Souza ironiza torcida do Palmeiras



O Palmeiras venceu o Atlético–GO pelo placar de 1 a 0,

com um gol no final da partida. O cenário era para ser

de alegria, já que a equipe do Verdão venceu e deu

um importante passo para conquistar a vaga para as

semifinais, mas não foi bem isso que aconteceu.

O meia Diego Souza foi substituído no segundo tempo

debaixo de vaias dos torcedores palmeirenses e chegou

a fazer gestos obscenos respondendo à torcida. Ao final

do jogo, o meia chegou a dizer que estava feliz por jogar

no Verdão.

— Eu não estou pensando em sair do Palmeiras. Estou

muito feliz aqui — disse.

Perguntado sobre as vaias da torcida enquanto era

substituído, Diego Souza ironizou a torcida do Palmeiras.

—Vaias? Que vaias? — ironiza o camisa 7 do Verdão,

antes de descer para os vestiários.

A progressão textual realiza–se por meio de relações

semânticas que se estabelecem entre as partes do texto.

Tais relações podem ser claramente apresentadas pelo

emprego de elementos coesivos ou não ser explicitadas,

no caso da justaposição. Considerando–se o texto lido,

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