Considerando a visão do historiador Dorigo (2011), acerca do conceito de civilização, assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas, nas assertivas abaixo. ( ) Civilização é um conceito de pouco significado na história, pois se refere apenas aos hábitos, à cultura dos povos antigos. ( ) Na historiografia, a civilização foi considerada um estágio de avanço tecnológico, ou raciocínio lógico de uma nação, ou de um povo em comparação a outros. ( ) É um conceito carreado de significados e com muita utilização no processo histórico, sendo até utilizado como justificativa para realizar grandes barbáries. ( ) Para Dorigo, civilização não significa um estágio mais avançado de um povo ou de uma cultura para outra, pois não é possível nessa ótica comparar transformações da sociedade com evolução das espécies. A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
A primeira República brasileira, que vai de 1989 a 1930, passou por várias convulsões sociais. Portanto, a Revolução Federalista foi resultado de um processo instável da política nos primeiros anos da República. Tendo em vista o longo período do confronto, a revolução terminou na gestão de qual Presidente brasileiro?
O historiador Dorigo (2011), ao refletir sobre a nova ordem mundial internacional, fala sobre a dinâmica do capitalismo que antes da década de 60 já tinha entrado em outra fase de desenvolvimento, que alguns pesquisadores chamaram de:
A história surgiu como ciência ao longo do século XIX. Contudo, foi no transcurso do século XX que ela se aprimorou e incorporou avanços teóricos e metodológicos. Um marco desse processo de transformação dos estudos históricos foi a criação, em 1929, de uma revista francesa cuja influência se estendeu nas décadas seguintes, atingindo várias partes do mundo. Nascia ali um movimento de renovação historiográfica conhecido como Escola
A chegada dos europeus ao território que seria futuramente denominado de Brasil integra o processo de expansão comercial e marítima iniciado entre fins da Baixa Idade Média e início da Idade Moderna (séculos XV e XVI). Em linhas gerais, a colonização do Brasil, conduzida por Portugal, assentou‐se sobre alguns fundamentos, entre os quais assinala‐se
Entre 1964 e 1985, o Brasil viveu sob um regime de exceção, comandado por generais. Em dezembro de 1968, o regime militar tomou uma decisão que, no dizer de um historiador e jornalista, tornava a ditadura “escancarada”. Era o(a)
Sobretudo a partir da Idade Moderna, chegando à contemporaneidade, a história da Europa e da América é indissociável da história da África. Relativamente ao tema, assinale a alternativa correta.
A História da Civilização Romana divide-se em várias fases ou períodos. No período da República surgiu uma nova estrutura administrativa. O Senado tornou-se o órgão máximo, cabendo a ele decidir sobre questões importantes. Com relação aos cargos, ou funções públicas da república romana analise as afirmativas abaixo: I. Censor - administrava a justiça; II. Questor - era encarregado da conservação da cidade; III. Pretor - era responsável pelas finanças públicas; IV - Ditador - examinava assuntos religiosos; Após atenta leitura das afirmativas acima é correto afirmar que:
Com relação ao Renascimento Cultural, assinale a alternativa incorreta.
Circe Bitencourt em sua obra, Ensino de História: fundamentos e métodos (2004), nos informa que “é comum encontrarmos crianças e jovens em museus, acompanhados de professores, percorrendo as salas onde estão expostos variados objetos em vitrinas com iluminação atrativa" (BITTENCOURT, 2004, p. 354).
Após refletir sobre algumas questões pertinentes ao ensino de história e aos museus, a autora postula a seguinte assertiva: por que as visitas aos museus, no ensino de história, merecem atenção?
Nesse sentido, identifique a alternativa que responderia à questão proposta.
Alfredo Bosi afirma que “uma linha de evolução, no sentido de dependência temática e estética, [...] não se ajustaria a uma linha reta contínua e ascendente percorrida pelo romance urbano, que começaria em Joaquim Manuel de Macedo, [...] continuaria em [...] Manuel Antônio de Almeida [...] e encontraria seu ponto alto nos melhores romances urbanos de José de Alencar, [...]. O que há de comum é o pano de fundo, a cidade do Rio, que centralizou a vida literária da nação ao longo do Segundo Reinado. [...]"
BOSI, Alfredo. Cultura. In: SCHWARCZ, Lilia M. História do Brasil Nação: 1808 - 2010, volume 2, A construção nacional: 1830 - 1889, coordenação de José Murilo de Carvalho. Rio de Janeiro: Fundación Mapfre e Editora Objetiva, 2012. p. 241.
Mesmo tendo em comum o pano de fundo, a cidade do Rio de Janeiro, a forma adotada pelos três autores para narrar suas histórias é diversa.
Entre os ambientes descritos por Alfredo Bosi nas páginas 241 e 242 de seu texto, é correto atribuir a Joaquim Manuel de Macedo a seguinte passagem:
“Os homens viviam em guerras. Para não haver destruição da espécie, resolveram fazer um contrato. Entregaram seus direitos ao Estado em troca de segurança".
A teoria acima justifica o Estado Absolutista e foi formulada por:
É incorreto afirmar acerca da metodologia tradicional do estudo da História:
Não é uma das causas da Revolução Russa:
Observe a imagem e leia o trecho a seguir.

O detalhe da obra destacado na questão evidencia