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Estudar democracia na América Latina implica falar primeiramente no estudo da transição democrática, que teve início na região ao final da década de 1970. A transição espanhola foi o
protótipo desse processo de democratização defendida por muitos autores, como O’Donnell e Schimitter (1988). O modelo espanhol foi analisado como o melhor exemplo, o caminho mais
adequado para construir um novo regime, orientando-se pela concertação. Nessa direção, em muitos países da América Latina, entre eles o Brasil, pactos foram selados entre líderes dos
regimes autoritário e democrático nascente para que a transição fosse gradual.

(CAMPOS ,Rosana Soares. Democracia procedimental: Apontamentos teóricos e a redemocratização da América Latina. In: Contextualizaciones Latino Americana, Ano 9, número 17, Júlio-dezembro, 2017 p.1-8) .

A história recente de países latino-americanos, como Argentina, Brasil, Chile, Bolívia, Colômbia, Paraguai, Uruguai, com trajetórias caracterizadas pelas desigualdades sociais e governos autoritários, estabelece para os cientistas sociais em geral o desafio de compreender os processos de redemocratização nesse continente, ocorridos com movimentos específicos, visto que

O trecho da reportagem a seguir é sobre o economista francês Thomas Piketty, autor do bestseller O capital no século XXI. A reportagem tem como título “Como Desatar o nó da
desigualdade”.
“[...] no Brasil a maior parte dos impostos incide sobre o consumo, e não sobre a renda ou o patrimônio. Como as pessoas com menos renda tendem a gastar a maior parte de seus recursos
com consumo, a tributação fica mais pesada para quem ganha menos. [...]. O diagnóstico de Piketty sobre o atraso do Brasil em seguir um modelo de tributação mais redistributivo aponta
‘limitações doutrinais e ideológicas’, mas também a ‘ausência de uma maioria parlamentar adequada’: ‘No Brasil, como na Europa e nos Estados Unidos, é impossível reduzir as desigualdades tanto quanto seria desejável sem transformar igualmente o regime político, institucional e eleitoral’, escreve o economista. [...] Segundo Piketty, em 2018, a parte que os
10% mais ricos abocanhavam da renda total atingia 54% no Brasil, 65% na África Subsaariana e 64% no Oriente Médio. [...].

Fonte: Revista ÉPOCA. 07/10/2019. p. 56-61.

A reflexão do economista Thomas Piketty permite compreender que

Leia as afirmativas a seguir:

I. Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira, exceto na música popular.

II. A cultura da África chegou ao Brasil trazida exclusivamente pelos imigrantes italianos.

Marque a alternativa CORRETA:

Leia as afirmativas a seguir:

I. O Brasil obteve a independência em 1822, mas, ao contrário dos demais países americanos, a forma de governo adotada foi a monarquia, que se manteve até 1889.

II. O feudalismo começou a se formar no século V, na Europa Ocidental, com a crise do Império Romano.

Marque a alternativa CORRETA:

Leia as afirmativas a seguir:

I. Nenhuma criança tem o direito à igualdade de condições para o acesso à escola.

II. No Antigo Egito, abaixo do faraó e de sua família, vinham as camadas privilegiadas (sacerdotes, nobres e funcionários) e as não privilegiadas (artesãos, camponeses, escravos e soldados).

Marque a alternativa CORRETA:

Leia as afirmativas a seguir:

I. No processo de mumificação do Antigo Egito, o corpo era envolvido em faixas de pano, sobre as quais passava-se cola especial para impedir o contato com o ar.

II. Todo cidadão tem direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida.

Marque a alternativa CORRETA:

Observe a imagem e leia o trecho a seguir.

                                                              

O detalhe da obra destacado na questão evidencia

O detalhe da obra destacado na questão evidencia

Entre os vários reinos formados durante a Alta Idade Média, um deles merece atenção especial. A importância deste reino está vinculada à consolidação do cristianismo na Europa Ocidental e à generalização das relações de vassalagem e suserania. Esses povos, que foram aliados dos romanos até o século V, assumiram o domínio político da Gália sob a liderança de Clóvis I, da dinastia Merovíngia. A dinastia recebe esse nome, pois, nessa época, tais povos ainda eram pagãos e se consideravam descendentes de uma divindade marinha nomeada Meroveu. Esse texto refere-se ao reino dos:

Se a economia do mundo do século XIX foi formada principalmente sob a influência da Revolução Industrial britânica, sua política e ideologia foram formadas fundamentalmente pela Revolução Francesa. A Grã-Bretanha forneceu o modelo para as ferrovias e fábricas, o explosivo econômico que rompeu com as estruturas socioeconômicas tradicionais do mundo não europeu; mas foi a França que fez suas revoluções e a elas deu suas ideias, a ponto de bandeiras tricolores de um tipo ou de outro terem-se tornado o emblema de praticamente todas as nações emergentes, e a política europeia (ou mesmo mundial) entre 1789 e 1917 foi grande parte da luta a favor e contra os princípios de 1789, ou os ainda mais incendiários de 1793.

(HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos. São Paulo: Cia. das Letras).

Sobre a influência da Revolução Francesa no contexto histórico mundial é correto afirmar que:

Para uma melhor compreensão das origens do fascismo e do nazismo, é necessário ter em mente que a Revolução Russa de 1917 favoreceu a expansão dos partidos de esquerda, que defendiam a implantação do socialismo em vários países do mundo. As forças políticas e sociais conservadoras, em toda a Europa, temiam a expansão da Revolução Russa para dentro de suas fronteiras e, por isso, estavam dispostas a combater os comunistas. Somada ao medo do socialismo, havia a insatisfação com os resultados da Primeira Guerra. A Itália, por exemplo, esperava ganhar territórios alemães na África por ter lutado do lado das potências vencedoras, o que não aconteceu. Já a Alemanha foi humilhada pelo Tratado de Versalhes e, por isso, alimentava um sentimento de revanche. Diante do exposto e de seus conhecimentos sobre assunto leias as afirmativas. I. O totalitarismo foi uma característica do fascismo que visava ao predomínio dos interesses do Estado sobre os individuais, sendo o particular mais importante que o coletivo. II. Para os fascistas, a guerra não seria prova de quem é o mais forte e todos podem governar. III. Os fascistas defendiam a existência de um governo forte e centralizado, ou seja, um governo ditatorial. Está correto apenas o que se afirma em:

A influência europeia no desenvolvimento cultural do Brasil durante o Segundo Reinado ocorreu, em especial, no esforço da Corte em reproduzir, em terras tropicais, o fenômeno dos salões que se espalhavam por toda a Europa. A cultura nacional, no Segundo Reinado, também apresentou, como destaque o(a):

Imagens diversas produzidas pela capacidade artística humana também nos informam sobre o passado das sociedades, sobre suas sensações, seu trabalho, suas paisagens, caminhos, cidades e guerras [...]. Para todos esses documentos existem métodos de análise comuns, mas é preciso estar atento às características de suas linguagens, de suas formas específicas de produzir e veicular as informações. (BITTENCOURT, Circe. Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004. p. 353-354)

A autora Circe Bittencourt destaca a utilização de documentos não escritos na sala de aula.

Sobre sua utilização, é CORRETO afirmar:

O texto de Miguel trata da discussão teórica da identidade e da diferença entre o feminino e a mulher e aponta a construção do conceito de gênero como:

Os movimentos sociais têm despontado no cenário de luta por direitos no Brasil. Os movimentos sociais no Brasil são resultado

Leia a reportagem a seguir:

O Carnaval de 2018, principalmente com o desfile da escola Paraíso do Tuiuti, foi assunto das redes sociais como citado na reportagem. Apesar do tema instigante, a grande polêmica está no tratamento da Reforma Trabalhista e de sua relação com o atual governo. A politização da festa, pelo carnavalesco, pela escola e por todas as pessoas que se manifestaram nas redes sociais indica que estão aí, e para ficar, novas formas de se fazer política e que elas passam

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