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A Assembleia Constituinte instalou-se em 1o de fevereiro de 1987, e a Constituição foi promulgada no ano seguinte, em 5 de outubro de 1988. [...] É a mais extensa Constituição brasileira – tem 250 artigos principais, mais 98 artigos das disposições transitórias – e está em vigor até hoje.
(Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia)
Essa Constituição

"No Brasil, o fogo doméstico dos escravos, além de esquentar, secar e iluminar o interior de suas 'moradias', afastar insetos e estender a vida útil de suas coberturas de colmo, também lhes servia como arma na formação de uma identidade compartilhada. Ao ligar o lar aos 'lares' ancestrais, contribuía para ordenar a comunidade - a sanzala - dos vivos e dos mortos. (...). Percebemos agora que experiência de escravos como Samuel e Vidal (...) não pode ser reduzida a uma história de submissão, cooptação e aculturação. Descobrimos, acredito, por que a festa entre os cativos, presenciada por Maria Graham, se realiza junto 'às cabanas dos escravos casados'. E demos a resposta a Charles Ribeyrolles: 'na chama reluzente do lar escravo, eis a flor'."
Fonte: SLENES, Robert. Na senzala, uma flor. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2011, p. 256.
Sobre a vida cotidiana dos escravizados no Brasil no século XIX podemos afirmar:

"A polêmica gerada por suas pinturas durante uma exposição realizada em 1917, em São Paulo, foi tão intensa que um senhor de idade ameaçou romper os quadros com a bengala. Mas a coisa esquentou para valer depois que o escritor Monteiro Lobato publicou uma dura crítica sobre a mostra. Cinco quadros já vendidos chegaram a ser devolvidos. Foi assim que a moça de personalidade tímida causou a primeira grande controvérsia no provinciano e acadêmico meio artístico paulista, dando a largada no modernismo brasileiro."
Fonte: SOUZA, Duda Porto de; CARARO, Aryane. Extraordinárias: mulheres que revolucionaram o Brasil. São Paulo: Seguinte, 2018, p. 68.
Indique a alternativa que apresenta a pintora mencionada no texto:

"Desde o fim da ditadura, em 1985, o Estado brasileiro nunca divulgou, de forma pública e abrangente, um balanço crítico sobre suas ações em torno das populações indígenas. Os chefes da Funai chegaram a duras conclusões sobre o papel do Estado brasileiro, cuja prioridade eram 'ações que visam minar a resistência dos grupos indígenas que são capazes de oferecer maior resistência ao projeto de incorporação de terras ao patrimônio nacional'. 'Na verdade, o Estado brasileiro sempre atribuiu-se o direito de decidir soberanamente sobre o destino das sociedades indígenas, seus bens, seus territórios. Em nenhum momento da história do país os índios foram ouvidos sobre estas decisões."

Fonte: VALENTE, Rubem. Os fuzis e as flechas: história de sangue e resistência indígena na ditadura. São Paulo: Companhia das Letras, 2017, pp. 382-383.

Observe as seguinte afirmações sobre as ações dos governos democráticos em relação ao tratamento dispensado às populações indígenas durante a ditadura militar brasileira (1964-1985):

I- No governo Fernando Henrique Cardoso, as leis e comissões criadas para conceder indenizações a perseguidos, mortos e desaparecidos políticos estabeleceu a possibilidade de estender sua atenção para os indígenas.

II- Em 2007, no governo Luiz Inácio Lula da Silva, a publicação Direito à memória e à verdade, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, não trouxe uma única referência às violações de direitos dos índios.

III- Em 2014, o relatório final da Comissão Nacional da Verdade, instalada pela presidente Dilma Rousseff, incluiu um capítulo sobre os indígenas reconhecendo as violações de direitos humanos contra os povos indígenas, indicando mais de 8 mil mortos.

A respeito das origens do processo de Independência do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir.

Tal como a Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana, de 1798, também conhecida como Revolução dos Alfaiates, foi uma sublevação formada pela elite econômica local descontente com os altos impostos cobrados na colônia. No caso da Conjuração Baiana, um dos principais pleitos dos revoltosos era a abertura dos portos brasileiros, com vistas a permitir a aquisição de algodão britânico a preços mais econômicos.

A respeito das origens do processo de Independência do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir.

Inspirada pelas Cortes de Cádiz, que limitaram o poder da monarquia espanhola, deflagrou-se na cidade do Porto, em 1820, uma revolução similar, cujos desdobramentos logo se fariam sentir nos dois lados do Atlântico. No caso do Brasil, o confisco indiscriminado de residências particulares, a inquietação das tropas desmobilizadas após a Revolução Pernambucana e a insatisfação das províncias com as elevações dos impostos minavam a autoridade da Coroa.

Considerando a política externa brasileira no período conhecido como República Velha, julgue (C ou E) o item a seguir.

Primeira negociação chefiada pelo Barão do Rio Branco em tema de fronteiras, a controvérsia com a Argentina pela região de Palmas foi resolvida de maneira favorável
ao pleito brasileiro, por meio da arbitragem do presidente norte-americano Grover Cleveland.

Considerando as pressões britânicas pelo fim do tráfico atlântico de escravizados e as posições brasileiras acerca do tema a partir da década de 1840, julgue (C ou E) o item a seguir.

No interior do território brasileiro, ocorreu forte pressão dos proprietários de escravizados por modificações ou mesmo revogação da Lei de 7 de novembro de 1831. As posturas de defesa do tráfico apelavam à soberania nacional e à necessidade de mão de obra.

No que tange ao contexto da chamada Revolução de 1930 e ao início da Era Vargas, julgue (C ou E) o item a seguir.

A ascensão de Getúlio Vargas ao Poder Executivo desencadeou alterações no sistema político brasileiro, implementadas por meio de decretos. É correto destacar a criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, a reestruturação do Exército e da educação pública, a anistia aos tenentes e o controle dos sindicatos.

Com base no fragmento do texto apresentado como referência inicial, em relação à experiência histórica brasileira entre 1945
e 1964, julgue (C ou E) o item a seguir.

Várias crises marcaram a trajetória brasileira entre 1945 e 1964, algumas extremamente dramáticas e de consequências marcantes para o País, entre as quais o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954, a controversa eleição de Juscelino Kubitschek, em 1955, e a renúncia de Jânio Quadros, em 1961.

Assinale a alternativa correta.

Os combates da Segunda Guerra (1939 e 1945) ocorreram principalmente na Europa e no Oceano Pacífico, mas esse conflito pode ser considerado "mundial", porque:

Primeira Guerra Mundial – A causa imediata da eclosão do conflito foi o assassinato em Sarajevo, em 28 de junho de 1914, do herdeiro do trono austro-húngaro, arquiduque Francisco Ferdinando, por um militante nacionalista sérvio. O fato motivou um ultimato do Império Austro-Húngaro à Sérvia e, em 28 de julho seguinte, a declaração de guerra àquele país. Na verdade, as tensões e rivalidades que, desde meados do século XIX, envolviam as principais potências europeias e não europeias haviam crescido a tal ponto que foi rompido o equilíbrio de poder que governava a política internacional.
(https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/anos20/CentenarioIndependencia/PrimeiraGuerraMundial.Acessado em 09 de setembro de 2019)

Entre os fatores que contribuíram para eclosão do conflito bélico citado no excerto, pode ser apontado(a)

Examine:

Considerando a circulação das correntes marinhas superficiais no planeta, percebe-se a conformação de

O “tempo histórico” é entendido como uma experiência particular de cada sociedade que no presente se relaciona com seu passado (“espaço de experiência”) e seu futuro (“horizonte de expectativa”), possibilitando a consideração da existência de tempos plurais, heterogêneos e não lineares, tendo em vista que estas relações variam. Esta é uma construção conceitual apresentada por qual destes autores em sua respectiva obra? 

“Quando o doente se acostuma ao seu estado de vigília, começavam a apagar-se da sua memória as lembranças da infância, em seguida o nome e a noção das coisas, e por último a identidade das pessoas e ainda a consciência do próprio ser, até se afundar numa idiotice sem passado.”

MÁRQUEZ, Gabriel García. Cem anos de solidão. – 59ª ed. – Rio de Janeiro: Record, 2006. p. 47-48. 

“Um novo regime de historicidade, centrado sobre o presente, estaria se formulando no Ocidente? A partir da Queda do Muro de Berlim (1989), ocorreu um crescimento rápido da categoria do presente e se impôs a evidência de um presente onipresente, nomeado de presentismo, onde se vive entre a amnésia e a vontade de nada esquecer.”

HARTOG, François. Tempo e patrimônio. Varia História, Belo Horizonte, vol.22, nº36, p.261-273, jul./dez., 2006. (com adaptações)

Relacionando as consequências da epidemia de insônia que acometeu a Macondo de Cem anos de solidão com as implicações que o presentismo traz para a nossa experiência histórica atual, é correto afirmar que a função social do historiador na sociedade atual deve ser: 

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