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O texto é um registro asteca, cujo sentido está relacionado ao(à)



Na imagem, da década de 1930, há uma crítica à conquista de um direito pelas mulheres, relacionado com a

As Brigadas Internacionais foram unidades de combatentes formadas por voluntários de 53 nacionalidades dispostos a lutar em defesa da República espanhola. Estima-se que cerca de 60 mil cidadãos de várias partes do mundo – incluindo 40 brasileiros – tenham se incorporado a essas unidades. Apesar de coordenadas pelos comunistas, as Brigadas contaram com membros socialistas, liberais e de outras correntes políticoideológicas.
SOUZA, I. I. A Guerra Civil Européia História Viva, n. 70, 2009 (fragmento).



A Guerra Civil Espanhola expressou as disputas em curso na Europa na década de 1930. A perspectiva política comum que promoveu a mobilização descrita foi o(a)

De ponta a ponta, é tudo praia-palma, muito chã e muito formosa. Pelo sertão nos pareceu, vista do mar, muito grande, porque, a estender olhos, não podíamos ver senão terra com arvoredos, que nos parecia muito longa. Nela, até agora, não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro; nem lho vimos. Porém a terra em si é de muito bons ares [...]. Porém o melhor fruto que dela se pode tirar me parece que será salvar esta gente.
Carta de Pero Vaz de Carminha. In: MARQUES, A.; BERUTTI. F.; FARIA, R.
História moderna através de textos. São Paulo: Contexto, 2001.



A carta de Pero Vaz de Caminha permite entender o projeto colonizador para a nova terra. Nesse trecho, o relato enfatiza o seguinte objetivo:

A recuperação da herança cultural africana deve levar em conta o que é próprio do processo cultural: seu movimento, pluralidade e complexidade. Não se trata, portanto, do resgate ingênuo do passado nem do seu cultivo nostálgico, mas de procurar perceber o próprio rosto cultural brasileiro. O que se quer é captar seu movimento para melhor compreendê-lo historicamente.
MINAS GERAIS. Cadernos do Arquivo 1: Escravidão em Minas Gerais.
Belo Horizonte: Arquivo Público Mineiro, 1988.



Com base no texto, a análise de manifestações culturais de origem africana, como a capoeira ou o candomblé, deve considerar que elas.

A Inglaterra deve governar o mundo porque é a melhor;

o poder deve ser usado; seus concorrentes imperiais não

são dignos; suas colônias devem crescer, prosperar e

continuar ligadas a ela. Somos dominantes, porque temos

o poder (industrial, tecnológico, militar, moral), e elas não;

elas são inferiores; nós, superiores, e assim por diante.

SAID, E. Cultura e imperialismo. São Paulo: Cia das Letras, 1995 (adaptado).

O texto reproduz argumentos utilizados pelas potências

europeias para dominação de regiões na África e na Ásia,

a partir de 1870. Tais argumentos justificavam suas ações

imperialistas, concebendo–as como parte de uma

A cessação do tráfico lançou sobre a escravidão

uma sentença definitiva. Mais cedo ou mais tarde estaria

extinta, tanto mais quanto os índices de natalidade entre os

escravos eram extremamente baixos e os de mortalidade,

elevados. Era necessário melhorar as condições de vida

da escravaria existente e, ao mesmo tempo, pensar numa

outra solução para o problema da mão de obra.

COSTA, E. V. Da Monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo: Unesp, 2010.

Em 1850, a Lei Eusébio de Queirós determinou a extinção

do tráfico transatlântico de cativos e colocou em evidência

o problema da falta de mão de obra para a lavoura. Para

os cafeicultores paulistas, a medida que representou uma

solução efetiva desse problema foi o (a)

Sou um partidário da Comuna de Paris, que, por ter

sido massacrada, sufocada no sangue pelos carrascos da

reação monárquica e clerical, tornou–se ainda mais viva,

mais poderosa na imaginação e no coração do proletariado

da Europa; sou seu partidário sobretudo porque ela foi

uma negação audaciosa, bem pronunciada, do Estado.

BAKUNIN, M. apud SAMIS, A. Negras tormentas: o federalismo e o internacionalismo na

Comuna de Paris. São Paulo: Hedra, 2011.

A Comuna de Paris despertou a reação dos setores

sociais mencionados no texto, porque

Ninguém desconhece a necessidade que todos os fazendeiros têm de aumentar o número de seus trabalhadores. E como até há pouco supriam-se os fazendeiros dos braços necessários? As fazendas eram alimentadas pela aquisição de escravos, sem o menor auxilio pecuniário do governo. Ora, se os fazendeiros se supriam de braços à sua custa, e se é possível obtê-los ainda, posto que de outra qualidade, por que motivo não hão de procurar alcançá-los pela mesma maneira, isto é, à sua custa?
Resposta de Manuel Felizardo de Sousa e Mello, diretor geral das Terras Públicas, Ao Senador Vergueiro, In: ALENCASTRO, L. F. (Org.) História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1998 (adaptado).



O fragmento do discurso dirigido ao parlamentar do Império refere-se ás mudanças então em curso no campo brasileiro, que confrontaram o Estado e a elite agrária em torno do objetivo de

Devem ser bons serviçais e habilidosos, pois noto

que repetem logo o que a gente diz e creio que depressa

se fariam cristãos; me pareceu que não tinham nenhuma

religião. Eu, comprazendo a Nosso Senhor, levarei daqui,

por ocasião de minha partida, seis deles para Vossas

Majestades, para que aprendam a falar.

COLOMBO, C. Diários da descoberta da América: as quatro viagens e o testamento.

Porto Alegre: L&PM, 1984.

O documento destaca um aspecto cultural relevante

em torno da conquista da América, que se encontra

expresso em:

Eu mesmo me apresento: sou Antônio:

sou Antônio Vicente Mendes Maciel

(provim da batalha de Deus versus demônio

Com a res publica marca de Caim).

Moisés, do Êxodo ao Deuteronômio,

Sou natural de Quixeramobim,

O Antônio Conselheiro deste chão

Que vai ser mar e o mar vai ser sertão.

ACCIOLY, M. Antônio Conselheiro. In: FERNANDES, R. (Org.). O clarim e a oração:

cem anos de Os sertões. São Paulo: Geração Editorial, 2001.

O poema, escrito em 2001, contribui para a construção

de uma determinada memória sobre o movimento de

Canudos, ao retratar seu líder como

No dia 1º de julho de 2012, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se a primeira do mundo a receber o título da Unesco de Patrimônio Mundial como Paisagem Cultural. A candidatura, apresentada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), foi aprovada durante 36º Sessão do Comitê do Patrimônio Mundial. O presidente do Iphan explicou que “a paisagem carioca é a imagem mais explicita do que podemos chamar de civilização brasileira, com sua originalidade, desafios, contradições e possibilidades”. A partir de agora, os locais da cidade valorizados com o titulo da Unesco serão alvo de ações integradas visando a preservação da sua paisagem cultural.
Disponível em: www.cultura.gov.br Acesso em: 7 mar. 2013 (adaptado).



O reconhecimento da paisagem em como patrimônio mundial deriva da

A escravidão não há de ser suprimida no Brasil por uma guerra servil, muito menos por insurreições ou atentados locais. Não deve sê-lo, tampouco, por uma guerra civil, como o foi nos Estados Unidos. Ela poderia desaparecer, talvez, depois de uma revolução, como aconteceu na França, sendo essa revolução obra exclusiva da população livre. É no Parlamento e não em fazendas ou quilombos do interior, nem nas ruas e praças das cidades, que se há de ganhar, ou perder, a causa da liberdade.
MABUCO, J. O abolicionismo (1883), Rio de Janeiro: Nova Fronteira: São Paulo Publifolha, 2000 (adaptado).



No texto, Joaquim Nabuco defende um projeto político sobre como deveria ocorrer o fim da escravidão no Brasil, no qual:

Seguiam-se vinte criados custosamente vestidos e montados em soberbos cavalos; depois destes, marchava o Embaixador do Rei do Congo magnificamente ornado de seda azul para anunciar ao Senado que a vinda do Rei estava destinada para o dia dezesseis. Em resposta obteve repetidas vivas do povo que concorreu alegre e admirado de tanta grandeza.
Coroação do Rei do Congo em Santo Amaro, Bahia apud DEL PRIORE, M. Festas e utopias no Brasil colonial. In: CATELLI JR, R. Um olhar sobre as festas populares brasileiras.
São Paulo: Brasiliense, 1994 (adaptado).



Originária dos tempos coloniais, a festa da Coroação do Rei do Congo evidencia um processo de



As imagens, que retratam D. Pedro I e D. Pedro II, procuram transmitir determinadas representações políticas acerca dos dois monarcas e seus contextos de atuação. A idéia que cada imagem evoca é, respectivamente:

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