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Leia o argumento abaixo:

“Nenhum vegetariano come linguiça de porco. Moby não come linguiça de porco. Portanto, Moby é vegetariano".

Embora todas as proposições do argumento sejam verdadeiras, o argumento em seu conjunto é inválido, pois a estrutura formal do argumento comete o erro de ter duas premissas negativas e de duas premissas negativas nada se concluí. Além disso, é lógico que Moby pode não comer linguiça de porco, mas comer outras carnes. (BAGGINI, Julian. Você pensa o que acha que pensa? Rio de Janeiro: Zahar, 2010, p. 53. Adaptado).

A partir da leitura do texto acima, a diferença entre verdade e validade é:

Leia o texto a seguir:

“Aqui está um livro de boa-fé, leitor. Ele te adverte, desde o início, que não me propus outro fim além do doméstico e privado. Nele não tive nenhuma consideração por servir-te nem por minha glória: minhas forças não são capazes de tal desígnio. Dediquei-o ao uso particular de meus parentes e amigos, a fim de que, tendo-me perdido, possam aqui encontrar alguns traços de minhas atitudes e humores, e que por esse meio nutram, mais completo e mais vivo, o conhecimento que têm de mim. Se fosse para buscar os favores do mundo, teria me enfeitado de belezas emprestadas. Quero que me vejam aqui em meu modo simples, natural e corrente, sem pose nem artifício: pois é a mim que retrato" (MONTAIGNE, Michel de. Ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 37. Adaptado).

Montaigne representa o ceticismo humanista do Renascimento. No trecho acima dos Ensaios, isso fica claro porque ele relata

Leia o seguinte diálogo, entre Adso de Melk e Guilherme de Baskerville, personagens do romance "O nome da rosa", de Umberto Eco, cuja história se passa na Itália no final do ano de 1327.

Adso: "Porém, quando vós lestes as pegadas sobre a neve e nos ramos, ainda não conhecíeis (o cavalo) Brunello. De certo modo, os rastros nos falavam de todos os cavalos, ou pelo menos de todos os cavalos daquela espécie. Não devemos então dizer que o livro da natureza nos fala só por meio de essências, como afirmam admiráveis filósofos?" [...]

Guilherme: "Só então soube que meu raciocínio anterior me levara para perto da verdade. De modo que as ideias, que eu usava antes para figurar-me um cavalo que ainda não tinha visto, eram puros signos, como eram signos da ideia de cavalo as pegadas (que vimos) sobre a neve: e usam-se signos e signos de signos apenas quando nos fazem falta as coisas".

Adso (refletindo sobre o seu mestre Guilherme): "Outras vezes eu o tinha escutado falar com muito ceticismo das ideias universais e com grande respeito das coisas individuais: e depois parece que essa tendência ele a tivesse tanto por ser britânico como por ser franciscano". (ECO, Umberto. O nome da rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983. p. 42-43. Adaptado).

O título do livro, “O nome da rosa", faz referência a um importante debate filosófico ocorrido na Idade Média acerca do valor e da exatidão dos nomes (palavras), principalmente em relação ao conhecimento científico. O diálogo acima entre Adso e Guilherme retrata bem esse debate filosófico, sendo que Adso representa a corrente filosófica chamada de ________ e Guilherme a chamada de _____________.

As duas lacunas do texto são preenchidas corretamente por:

Leia o texto a seguir:

“Um dos modos talvez mais simples e menos polêmicos de se caracterizar a filosofia é através de sua história: forma de pensamento que nasce na Grécia antiga, por volta do séc. VI a.C. Os primeiros filósofos Tales, Anaxímenes e Anaximandro surgem nas colônias gregas do Mediterrâneo oriental, no mar Jônico, que eram importantes postos comerciais e onde reinava um certo pluralismo cultural, com a presença de diversas línguas, tradições, cultos e mitos. É possível que a influência de diferentes tradições míticas tenha levado à relativização dos mitos. Por isso, os filósofos da escola jônica buscam uma explicação do mundo baseada essencialmente em causas naturais e através de uma discussão aberta, na qual todos podiam participar com seus argumentos" (MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004, p. 19-22. Adaptado).

Segundo Marcondes, uma das condições para o surgimento do pensamento filosófico na Grécia antiga foi a mentalidade

Sobre a licitude ou ilicitude de matar qualquer ser vivente, conforme o entendimento de Santo Tomás de Aquino na obra Tratado da Justiça, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.

( ) A vida e a morte de plantas e animais não está subordinada ao homem.

( ) Poderia por vezes ser bom matar um pecador quando se tenha degradado até o nível do animal.

( ) Quem por ordem divina mata um inocente não peca, como também não peca Deus.

( ) Para o homem é lícito tirar a vida dos animais somente para fins de legítima defesa.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Marx em sua XI tese, Ad Feuerbach, ao afirmar que “Os filósofos não fizeram mais que interpretar o mundo de maneiras diferentes, o que importa é transformá-lo” evidencia a filosofia como

“É claramente perceptível o período de uma civilização exclusivamente técnica, que perde a conexão entre a teoria e a práxis; está ameaçada pela cisão da consciência e pela divisão dos homens em duas categorias: engenheiros sociais e hóspedes de instituições totais".

As consequências apresentadas por Habermas quanto à persistência e à extensão do controle tecnoburocrático evidenciam que suas observações estão fundamentadas numa lógica

I. concentrada na operacionalização das políticas públicas.

II. de purificação da contradição entre aparência e essência.

III. dependente da contraposição sujeito e objeto.

IV. do ser das coisas a partir do que elas não são.

Estão corretas somente as complementações contidas em

A arte não se situa sob a lei da estratégia revolucionária. No entanto a revolução que existe por amor à vida, necessita da reconstrução do estético sob o princípio do aumento do potencial humano de felicidade. Considerando essa proposição, atente para o seguinte trecho da análise que Adorno fez de um poema de Goethe, quanto à reconstrução do estético:

“As maiores obras líricas devem a sua dignidade precisamente à força com que nelas o Ego, afastando-se da alienação, invoca a aparência da natureza. A sua pura subjetividade, que nelas parece intacta e harmoniosa, comprova o contrário: o sofrimento numa existência alheia ao sujeito, bem como o amor desta existência. Na verdade, a sua harmonia nada é realmente senão o acordo entre tal sofrimento e tal amor".

Atente para o que se conclui a partir da leitura do trecho acima, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for Falso.

( ) Compreende-se que a dignidade da obra lírica se dá pela harmonização entre o sofrimento e o amor.

( ) A aparência ao revelar o sofrimento do sujeito pelo instituído anula a sua fé na reconstrução do estético.

( ) A obra de arte cumpre seu papel estético por criar uma realidade trans-histórica, parâmetro da felicidade e do amor.

( ) A indústria cultural veicula a valorização do instituído como o harmônico à subjetividade do Ego.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Conforme o § 261 de “Os Princípios da Filosofia do Direito" Hegel afirma que:

“Em face do direito privado e do interesse particular, da família e da sociedade civil, o Estado é, por um lado, necessidade exterior e poder superior (...) por outro lado, é para eles fim imanente (...)"

A partir da compreensão do Estado hegeliano como “realidade em acto da ideia moral objetiva" considere o que se afirma a seguir e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.

( ) Esta relação, sociedade civil–estado, expõe uma antinomia sem solução.

( ) Os interesses da sociedade civil estão resguardados pelo Estado como seu fim imanente.

( ) O Estado impede a efetivação dos interesses da sociedade civil.

( ) O Estado sintetiza, na totalidade, os objetivos particulares da sociedade civil.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

A Filosofia faz parte de uma das áreas de ensino do conhecimento escolar e é um tipo de conhecimento que contribui para a formação no ensino médio e para o cumprimento de suas finalidades. Considerando o Art 35 da LDB, assinale a opção que NÃO corresponde a uma finalidade do ensino médio.

Sobre os filósofos pré-socráticos, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.

( ) Anaximandro considerou o apeiron o arché, ou seja, a substância primordial, origem de todas as coisas.

( ) Anaxímenes considerou o fogo como seu arché, substância primordial, princípio de todas as coisas.

( ) Empédocles propôs o ar como princípio de todas as coisas, o ar é o elemento mais sutil existente.

( ) Parmênides dizia que o ser é, e não pode deixar de ser, e o não ser não é, e não pode vir a ser.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Na obra Justiça Como Equidade. Uma reformulação, John Rawls concebe que os princípios de justiça devem ser concebidos a partir de um acordo equitativo na posição original. Em seu entendimento, esse acordo tem que ser visto como

Na obra A Paz Perpétua, Kant elencou os artigos definitivos para a paz perpétua entre os Estados. O primeiro artigo definitivo para a paz perpétua entre os Estados, segundo Kant, afirma que a constituição civil em cada Estado deve ser

A filosofia tomista teve ampla influência na história da filosofia prática. No que diz respeito ao suicídio, conforme o entendimento de Santo Tomás de Aquino no Tratado da Justiça, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.

( ) O suicídio é contra a natureza.

( ) O suicídio é lícito quando uma mulher o comete para evitar uma violação.

( ) Só Deus pode decidir sobre a vida humana.

( ) O suicida comete uma injustiça contra a comunidade.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Ao se trabalhar a temática “universalidade e relatividade dos valores”, espera-se que os alunos construam um conjunto de saberes e conhecimentos relacionados à Filosofia que lhes permitam ser capazes de:

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