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Nesta tirinha, a personagem faz referência a uma

das mais conhecidas figuras de linguagem para



A tira “Hagar" e o poema de Alberto Caeiro (um dos heterônimos de Fernando Pessoa) expressam, com linguagens diferentes,

uma mesma idéia: a de que a compreensão que temos do mundo é condicionada, essencialmente,


O assunto de uma crônica pode ser uma experiência pessoal do cronista, uma informação obtida por ele ou um caso imaginário.

O modo de apresentar o assunto também varia: pode ser uma descrição objetiva, uma exposição argumentativa ou uma

narrativa sugestiva. Quanto à finalidade pretendida, pode-se promover uma reflexão, definir um sentimento ou tão-somente

provocar o riso.

Na crônica O jivaro, escrita a partir da reportagem de um jornal, Rubem Braga se vale dos seguintes elementos:

Assunto - Modo de apresentar - Finalidade


A conversa entre Mafalda e seus amigos

Produtos de limpeza, indevidamente guardados ou manipulados, estão entre as principais causas de

acidentes domésticos. Leia o relato de uma pessoa que perdeu o olfato por ter misturado água sanitária,

amoníaco e sabão em pó para limpar um banheiro:

A mistura ferveu e começou a sair uma fumaça asfixiante. Não conseguia respirar e meus olhos, nariz e

garganta começaram a arder de maneira insuportável. Saí correndo à procura de uma janela aberta para

poder voltar a respirar.

O trecho sublinhado poderia ser reescrito, em linguagem científica, da seguinte forma:


O humor presente na tirinha decorre principalmente do fato de a personagem Mafalda

Do pedacinho de papel ao livro impresso vai uma longa distância. Mas o que o escritor quer, mesmo, é isso: ver o seu

texto em letra de forma. A gaveta é ótima para aplacar a fúria criativa; ela faz amadurecer o texto da mesma forma

que a adega faz amadurecer o vinho. Em certos casos, a cesta de papel é melhor ainda.

O período de maturação na gaveta é necessário, mas não deve se prolongar muito. 'Textos guardados acabam

cheirando mal', disse Silvia Plath, (...) que, com esta frase, deu testemunho das dúvidas que atormentam o escritor:

publicar ou não publicar? guardar ou jogar fora? (Moacyr Scliar. O escritor e seus desafios.)

Nesse texto, o escritor Moacyr Scliar usa imagens para refletir sobre uma etapa da criação literária. A idéia de que o

processo de maturação do texto nem sempre é o que garante bons resultados está sugerida na seguinte frase:

A Propaganda pode ser definida como divulgação intencional e constante de mensagens destinadas a um

determinado auditório visando criar uma imagem positiva ou negativa de determinados fenômenos. A Propaganda

está muitas vezes ligada à idéia de manipulação de grandes massas por parte de pequenos grupos. Alguns princípios

da Propaganda são: o princípio da simplificação, da saturação, da deformação e da parcialidade.

(Adaptado de Norberto Bobbio, et al. Dicionário de Política)

Segundo o texto, muitas vezes a propaganda

Eu começaria dizendo que poesia é uma questão de linguagem. A importância do poeta é que ele torna mais viva a

linguagem. Carlos Drummond de Andrade escreveu um dos mais belos versos da língua portuguesa com duas

palavras comuns: cão e cheirando.

Um cão cheirando o futuro

(Entrevista com Mário Carvalho. Folha de SP, 24/05/1988. adaptação)

O que deu ao verso de Drummond o caráter de inovador da língua foi

No ano passado, o governo promoveu uma campanha a fim de reduzir os índices de violência. Noticiando o fato, um

jornal publicou a seguinte manchete:

CAMPANHA CONTRA A VIOLÊNCIA DO GOVERNO DO ESTADO ENTRA EM NOVA FASE

A manchete tem um duplo sentido, e isso dificulta o entendimento. Considerando o objetivo da notícia, esse problema

poderia ter sido evitado com a seguinte redação:

Entre os procedimentos recomendados para reduzir acidentes com produtos de limpeza, aquele que deixou de ser

cumprido, na situação discutida na questão anterior, foi:

A primeira imagem abaixo (publicada no século XVI) mostra um ritual antropofágico dos índios do Brasil. A segunda

mostra Tiradentes esquartejado por ordem dos representantes da Coroa portuguesa.


A comparação entre as reproduções possibilita as seguintes afirmações:

I. Os artistas registraram a antropofagia e o esquartejamento praticados no Brasil.

II. A antropofagia era parte do universo cultural indígena e o esquartejamento era uma forma de se fazer

justiça entre luso-brasileiros.

III. A comparação das imagens faz ver como é relativa a diferença entre “bárbaros" e “civilizados", indígenas e

europeus.

Está correto o que se afirma em:

" Narizinho correu os olhos pela assistência. Não podia haver nada mais curioso. Besourinhos de fraque e flores na lapela

conversavam com baratinhas de mantilha e miosótis nos cabelos. Abelhas douradas, verdes e azuis, falavam mal das vespas de

cintura fina - achando que era exagero usarem coletes tão apertados. Sardinhas aos centos criticavam os cuidados excessivos que

as borboletas de toucados de gaze tinham com o pó das suas asas. Mamangavas de ferrões amarrados para não morderem. E

canários cantando, e beija-flores beijando flores, e camarões camaronando, e caranguejos caranguejando, tudo que é pequenino e

não morde, pequeninando e não mordendo."

LOBATO, Monteiro. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1947

No último período do trecho, há uma série de verbos no gerúndio que contribuem para caracterizar o ambiente fantástico descrito.

Expressões como "camaronando", "caranguejando" e "pequeninando e não mordendo" criam, principalmente, efeitos de

Só falta o Senado aprovar o projeto de lei [sobre o uso de termos estrangeiros no Brasil] para que palavras como shopping

center , delivery e drive-through sejam proibidas em nomes de estabelecimentos e marcas. Engajado nessa valorosa luta

contra o inimigo ianque, que quer fazer área de livre comércio com nosso inculto e belo idioma, venho sugerir algumas outras

medidas que serão de extrema importância para a preservação da soberania nacional, a saber:

........

- Nenhum cidadão carioca ou gaúcho poderá dizer "Tu vai" em espaços públicos do território nacional;

- Nenhum cidadão paulista poderá dizer "Eu lhe amo" e retirar ou acrescentar o plural em sentenças como "Me vê um chopps

e dois pastel";

..........

- Nenhum dono de borracharia poderá escrever cartaz com a palavra "borraxaria" e nenhum dono de banca de jornal

anunciará "Vende-se cigarros";

..........

- Nenhum livro de gramática obrigará os alunos a utilizar colocações pronominais como "casar-me-ei" ou "ver-se-ão".

PIZA, Daniel. Uma proposta imodesta. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 8/04/2001

No texto acima, o autor

A crônica muitas vezes constitui um espaço para reflexão sobre aspectos da sociedade em que vivemos.

"Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha,

certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora.

Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é

aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino

De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete,

trombadinha, ladrão. (...) Na verdade não existem meninos De rua. Existem meninos NA rua. E toda vez que um menino está NA rua é

porque alguém o botou lá. Os meninos não vão sozinhos aos lugares. Assim como são postos no mundo, durante muitos anos

também são postos onde quer que estejam. Resta ver quem os põe na rua. E por quê."

COLASSANTI, Marina. In: Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1999

No terceiro parágrafo em "... não existem meninos De rua. Existem meninos NA rua.", a troca de De pelo Na determina que a

relação de sentido entre "menino" e "rua" seja

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