Pen Drives são conectados aos computadores através de uma porta com a seguinte tecnologia:
Para o Prof. Luckesi, “a maioria das escolas promove exames, que não são uma prática de avaliação. O ato de examinar é classificatório e seletivo. A avaliação, ao contrário, diagnóstica e inclusiva. Hoje aplicamos instrumentos de qualidade duvidosa: corrigimos provas e contamos os pontos para concluir se o aluno será aprovado ou reprovado. O processo foi concebido para que alguns estudantes sejam incluídos e outros, excluídos. Do ponto de vista político-pedagógico, é uma tradição antidemocrática e autoritária.”
Esta afirmação crítica encontra apoio, uma vez que os exames tradicionais são centrados:
Para aprender ao longo da vida com autonomia, é preciso saber construir conhecimento, individualmente e de forma colaborativa. A construção do conhecimento está associada ao processo de acesso à informação e à sua significação subjetiva, ou seja, o aprendiz transforma a informação em algo que faça sentido para ele, a partir do “diálogo” com seus conhecimentos prévios, suas emoções e sua maturidade cognitiva de processamento. (Adaptação: Base Nacional Comum Curricular)
O conhecimento é algo pessoal e, quanto mais conhecimento crítico o indivíduo tiver:
Segundo a Base Nacional Comum Curricular:
“Ao longo do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a progressão do conhecimento ocorre pela consolidação das aprendizagens anteriores e pela ampliação das práticas de linguagem e da experiência estética e intercultural das crianças, considerando tanto seus interesses e suas expectativas quanto o que ainda precisam aprender.
Ampliam-se a autonomia intelectual, a compreensão de normas e os interesses pela vida social, o que lhes possibilita lidar com sistemas mais amplos, que dizem respeito às relações dos sujeitos entre si, com a natureza, com a história, com a cultura, com as tecnologias e com o ambiente.
Além desses aspectos relativos à aprendizagem e ao desenvolvimento, na elaboração dos currículos e das propostas pedagógicas, devem ainda ser consideradas medidas para assegurar aos alunos um percurso contínuo de aprendizagens entre as duas fases do Ensino Fundamental, de modo a promover uma maior integração entre elas.”
Essa transição se caracteriza por mudanças pedagógicas na estrutura educacional, decorrentes principalmente da:
Acerca das penas disciplinares a que estão sujeitos os servidores públicos municipais infratores, dispõe o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Linhares-ES que a pena de REPREENSÃO será aplicada:
A Floresta Nacional de Goitacazes — FLONA — é a maior floresta urbana do Espírito Santo e a terceira maior em extensão do Brasil. São 1,3 mil hectares de verde e animais silvestres. Quem mora em Linhares tem como vizinhos animais como pica—pau, veado, tamanduá, jacutinga, macaco-barbado, espécies de cobras (jiboia, boipeba, jararaca), entre outros. Também é possível encontrar árvores centenárias, como jequitibás, jacarandá e outras espécies remanescentes do processo de desmatamento.
(Adaptado de https://linhares.es.gov.br/fauna-e-flora/)
Considerando os respectivos ciclos de vida e de reprodução dos vegetais citados no texto, podemos dizer que neles a geração:
A lista de espécies da fauna do Espírito Santo ameaçadas de extinção relata 15 espécies de borboletas, quatro libélulas, três besouros, uma abelha e uma formiga, além de mais cinco libélulas na categoria de "dados deficientes".
INSETOS DA RESERVA NATURAL VALE, LINHARES, ESPÍRITO SANTO, BRASIL.
Disponível em https://www.researchgate.n et/publi cation/306444225 Insetos da Reserva Natural Vale Linhares_Espirito Santo_Brasil.
Os insetos possuem hemolinfa, a qual:
A doação de sangue é um gesto solidário de ceder uma pequena quantidade do próprio sangue para salvar a vida de pessoas que se submetem a intervenções médicas de grande porte e complexidade (como transfusões, transplantes e cirurgias), bem como para o tratamento de doenças crônicas graves. Considerando apenas o sistema sanguíneo ABO, um indivíduo que possui aglutinogênios do tipo A e aglutininas anti-B pode:
Para Soja (1993), existem indícios suficientes de que o mundo atravessa um período contínuo de “reestruturação”, que o autor entende como uma reconfiguração da vida social, econômica, política e cultural. Entretanto, essa reestruturação não pode ser interpretada de modo evolucionista, isto é, com sentido de progresso. Trata-se, na verdade, num “ponto intermediário” entre o “velho” e o “novo”, ou seja, práticas sociais preexistentes e novas disputam entre si o controle das forças que configuram a vida material das sociedades. Em síntese, podemos identificar essa reflexão do autor, da seguinte maneira:
“Uma prática tradicional na Escola Fundamental, adotada nas aulas de estudos sociais, mas desenvolvida não apenas sob sua égide, é o estudo do meio considerando que se deve partir do próprio sujeito, estudando a criança particularmente, a sua vida, a sua família, a escola, a rua, o bairro, a cidade, e, assim, ir sucessivamente ampliando, espacialmente, aquilo que é o conteúdo a ser trabalhado. São os Círculos Concêntricos, que se sucedem numa sequência linear, do mais simples e próximo ao mais distante.”
(CALLAI, H. Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do ensino fundamental. Caderno Cedes. Campinas, vol. 25, n. 66, p. 227-247, maio/ago, 2005).
“Quando se evita, no ensino de Geografia para o primeiro ciclo do Ensino Fundamental, estabelecer a conexão entre o lugar (próximo) e o global (longínquo) está fazendo um desserviço para o ensino, pois ao invés de trazer a realidade dos e aos alunos, está, na verdade, distanciando-os cada vez mais”.
(STRAFORINI, R. A totalidade mundo nas primeiras séries do ensino fundamental: um desafio a ser enfrentado. Terra Livre: São Paulo, Ano 18, vol. I, n. 18, p. 95-114, jan-jun, 2002.)
Sabemos que no Ensino de Geografia o estudo do meio a partir da realidade e conhecimentos prévios dos alunos é importante. No entanto, autores como Callai (2005) e Straforini (2002) apresentam críticas ao ensino restrito a essa forma de pensamento que vem sendo realizado nas escolas. Sendo assim, utilizando-se de seus conhecimentos sobre o Ensino de Geografia e partindo das reflexões dos autores, a alternativa que traduz uma explicação razoável para as críticas dos estudiosos do tema é a seguinte:
Passados quase 130 anos da abolição da escravatura, a população quilombola continua sendo negligenciada como organização de resistência a favor da cultura e da população negra do país. O reconhecimento das comunidades remanescentes de quilombos foi fragilizado nos últimos 2 (dois) anos, obstaculizando ações afirmativas de reparo a danos do período escravagista sentidos ainda hoje. A não equidade dada à população negra é comprovada nos estudos que demonstram que a qualidade de vida desta parcela da população apresenta quase uma década de atraso quando comparada à população branca (PNUD; IPEA; FJP, 2017). De acordo com o mapa a seguir, o Brasil apresenta em torno de 3 (três) mil comunidades quilombolas:
Número de comunidades remanescentes de quilombos por Estado

Fonte: Fundação Palmares, 2016.
Alguns motivos ajudam a explicar esse relativo abandono em relação às políticas afirmativas de raça:
Um número inteiro, positivo, foi dividido em duas partes diretamente proporcionais a 4 e a 5, respectivamente. Sabendo que o quadrado da segunda parte menos vinte vezes a primeira parte é 225, o número é:
Na oração “Admira é que existam a pesquisa de antibióticos, Cruz Vermelha Internacional, Mozart, o amor” (11º §), o verbo “existir” está corretamente empregado em concordância com o sujeito composto “a pesquisa de antibióticos, Cruz Vermelha Internacional, Mozart, o amor”. O referido verbo, nesse contexto, pode ser substituído pelo verbo “haver” que, por sua vez, é impessoal. Considerando-se a possibilidade de se empregarem ambos os verbos, das alterações feitas na redação da oração transcrita acima, está INCORRETA, quanto à concordância, a seguinte:
Das afirmações feitas sobre a estrutura sintática do período “No jogo mais intelectual que se conhece, pretende-se não apenas vencer o competidor, mas liquidá-lo pela aplicação de xeque-mate.” (5º §), está INCORRETA a seguinte:
“Já não se usa, mas usou-se muito um processo de secar a tinta em cartas e documentos quaisquer” (7º §).
Reescrevendo-se as orações do período acima na voz ativa, a redação será: