Certo usuário deseja adquirir um microcomputador para atividades básicas como navegação na internet, edição de textos e
reprodução de vídeos. Considerando os componentes essenciais de um microcomputador, trata-se de um item responsável por
executar as instruções dos programas e controlar o funcionamento geral do sistema:
Em “Mas seres humanos como nós.” (7º§), o vocábulo “mas” tem valor:
O impacto e o custo fiscal das operações realizadas pelo Banco Central do Brasil, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias da União, serão demonstrados
Programas como o Microsoft Excel permitem ao usuário criar planilha eletrônica envolvendo cálculos e gráficos avançados, manipulando grandes volumes de dados. Considere a planilha abaixo em uma versão recente do Excel em Português, construída por um usuário:

Este usuário calculou o valor da comissão para o estado “Amazonas”, e deseja replicar apenas o formato de número desta célula para os demais estados com o autopreenchimento. Assinale a alternativa que apresenta a opção de autopreenchimento a ser selecionada para realizar o procedimento desejado pelo usuário no Excel.
Como nasceram as estrelas
Pois é, todo mundo pensa que sempre houve no mundo estrelas pisca-pisca. Mas é erro. Antes os índios olhavam de noite para o céu escuro – e bem escuro estava esse céu. Um negror. Vou contar a história singela do nascimento das estrelas.
Era uma vez, no mês de janeiro, muitos índios. E ativos: caçavam, pescavam, guerreavam. Mas nas tabas não faziam coisa alguma: deitavam-se nas redes e dormiam roncando. E a comida? Só as mulheres cuidavam do preparo dela para terem todos o que comer.
Uma vez elas notaram que faltava milho no cesto para moer. Que fizeram as valentes mulheres? O seguinte: sem medo enfurnaram-se nas matas, sob um gostoso sol amarelo. As árvores rebrilhavam verdes e embaixo delas havia sombra e água fresca.
Quando saíam de debaixo das copas encontravam o calor, bebiam no reino das águas dos riachos buliçosos. Mas sempre procurando milho porque a fome era daquelas que as faziam comer folhas de árvores. Mas só encontravam espigazinhas murchas e sem graça.
– Vamos voltar e trazer conosco uns curumins. (Assim chamavam os índios as crianças). Curumin dá sorte.
E deu mesmo. Os garotos pareciam adivinhar as coisas: foram retinho em frente e numa clareira da floresta – eis um milharal viçoso crescendo alto. As índias maravilhadas disseram: toca a colher tanta espiga. Mas os garotinhos também colheram muitas e fugiram das mães voltando à taba e pedindo à avó que lhes fizesse um bolo de milho. A avó assim fez e os curumins se encheram de bolo que logo se acabou. Só então tiveram medo das mães que reclamariam por eles comerem tanto. Podiam esconder numa caverna a avó e o papagaio porque os dois contariam tudo. Mas – e se as mães dessem falta da avó e do papagaio tagarela? Aí então chamaram os colibris para que amarrassem um cipó no topo do céu.
Quando as índias voltaram ficaram assustadas vendo os filhos subindo pelo ar. Resolveram, essas mães nervosas, subir atrás dos meninos e cortar o cipó embaixo deles.
Aconteceu uma coisa que só acontece quando a gente acredita: as mães caíram no chão, transformando-se em onças. Quanto aos curumins, como já não podiam voltar para a terra, ficaram no céu até hoje, transformados em estrelas brilhantes.
Mas, quanto a mim, tenho a lhes dizer que as estrelas são mais do que curumins. Estrelas são os olhos de Deus vigiando para que corra tudo bem. Para sempre. E, como se sabe, “sempre” não acaba nunca.
(LISPECTOR, Clarice. Doze lendas brasileiras. Como nascem as estrelas. Rocco: Pequenos Leitores, 1987.)
O sinônimo da palavra destacada está corretamente indicado conforme o seu uso no texto em, EXCETO:
Como nasceram as estrelas
Pois é, todo mundo pensa que sempre houve no mundo estrelas pisca-pisca. Mas é erro. Antes os índios olhavam de noite para o céu escuro – e bem escuro estava esse céu. Um negror. Vou contar a história singela do nascimento das estrelas.
Era uma vez, no mês de janeiro, muitos índios. E ativos: caçavam, pescavam, guerreavam. Mas nas tabas não faziam coisa alguma: deitavam-se nas redes e dormiam roncando. E a comida? Só as mulheres cuidavam do preparo dela para terem todos o que comer.
Uma vez elas notaram que faltava milho no cesto para moer. Que fizeram as valentes mulheres? O seguinte: sem medo enfurnaram-se nas matas, sob um gostoso sol amarelo. As árvores rebrilhavam verdes e embaixo delas havia sombra e água fresca.
Quando saíam de debaixo das copas encontravam o calor, bebiam no reino das águas dos riachos buliçosos. Mas sempre procurando milho porque a fome era daquelas que as faziam comer folhas de árvores. Mas só encontravam espigazinhas murchas e sem graça.
– Vamos voltar e trazer conosco uns curumins. (Assim chamavam os índios as crianças). Curumin dá sorte.
E deu mesmo. Os garotos pareciam adivinhar as coisas: foram retinho em frente e numa clareira da floresta – eis um milharal viçoso crescendo alto. As índias maravilhadas disseram: toca a colher tanta espiga. Mas os garotinhos também colheram muitas e fugiram das mães voltando à taba e pedindo à avó que lhes fizesse um bolo de milho. A avó assim fez e os curumins se encheram de bolo que logo se acabou. Só então tiveram medo das mães que reclamariam por eles comerem tanto. Podiam esconder numa caverna a avó e o papagaio porque os dois contariam tudo. Mas – e se as mães dessem falta da avó e do papagaio tagarela? Aí então chamaram os colibris para que amarrassem um cipó no topo do céu.
Quando as índias voltaram ficaram assustadas vendo os filhos subindo pelo ar. Resolveram, essas mães nervosas, subir atrás dos meninos e cortar o cipó embaixo deles.
Aconteceu uma coisa que só acontece quando a gente acredita: as mães caíram no chão, transformando-se em onças. Quanto aos curumins, como já não podiam voltar para a terra, ficaram no céu até hoje, transformados em estrelas brilhantes.
Mas, quanto a mim, tenho a lhes dizer que as estrelas são mais do que curumins. Estrelas são os olhos de Deus vigiando para que corra tudo bem. Para sempre. E, como se sabe, “sempre” não acaba nunca.
(LISPECTOR, Clarice. Doze lendas brasileiras. Como nascem as estrelas. Rocco: Pequenos Leitores, 1987.)
“– Vamos voltar e trazer conosco uns curumins. (Assim chamavam os índios as crianças). Curumin dá sorte.” (5º§) O uso de
parênteses no trecho anterior indica:
Como nasceram as estrelas
Pois é, todo mundo pensa que sempre houve no mundo estrelas pisca-pisca. Mas é erro. Antes os índios olhavam de noite para o céu escuro – e bem escuro estava esse céu. Um negror. Vou contar a história singela do nascimento das estrelas.
Era uma vez, no mês de janeiro, muitos índios. E ativos: caçavam, pescavam, guerreavam. Mas nas tabas não faziam coisa alguma: deitavam-se nas redes e dormiam roncando. E a comida? Só as mulheres cuidavam do preparo dela para terem todos o que comer.
Uma vez elas notaram que faltava milho no cesto para moer. Que fizeram as valentes mulheres? O seguinte: sem medo enfurnaram-se nas matas, sob um gostoso sol amarelo. As árvores rebrilhavam verdes e embaixo delas havia sombra e água fresca.
Quando saíam de debaixo das copas encontravam o calor, bebiam no reino das águas dos riachos buliçosos. Mas sempre procurando milho porque a fome era daquelas que as faziam comer folhas de árvores. Mas só encontravam espigazinhas murchas e sem graça.
– Vamos voltar e trazer conosco uns curumins. (Assim chamavam os índios as crianças). Curumin dá sorte.
E deu mesmo. Os garotos pareciam adivinhar as coisas: foram retinho em frente e numa clareira da floresta – eis um milharal viçoso crescendo alto. As índias maravilhadas disseram: toca a colher tanta espiga. Mas os garotinhos também colheram muitas e fugiram das mães voltando à taba e pedindo à avó que lhes fizesse um bolo de milho. A avó assim fez e os curumins se encheram de bolo que logo se acabou. Só então tiveram medo das mães que reclamariam por eles comerem tanto. Podiam esconder numa caverna a avó e o papagaio porque os dois contariam tudo. Mas – e se as mães dessem falta da avó e do papagaio tagarela? Aí então chamaram os colibris para que amarrassem um cipó no topo do céu.
Quando as índias voltaram ficaram assustadas vendo os filhos subindo pelo ar. Resolveram, essas mães nervosas, subir atrás dos meninos e cortar o cipó embaixo deles.
Aconteceu uma coisa que só acontece quando a gente acredita: as mães caíram no chão, transformando-se em onças. Quanto aos curumins, como já não podiam voltar para a terra, ficaram no céu até hoje, transformados em estrelas brilhantes.
Mas, quanto a mim, tenho a lhes dizer que as estrelas são mais do que curumins. Estrelas são os olhos de Deus vigiando para que corra tudo bem. Para sempre. E, como se sabe, “sempre” não acaba nunca.
(LISPECTOR, Clarice. Doze lendas brasileiras. Como nascem as estrelas. Rocco: Pequenos Leitores, 1987.)
Assinale a alternativa que evidencia a classificação do “que” DIFERENTE dos demais
No processo licitatório, observar-se-á o seguinte, EXCETO:
A elaboração dos demonstrativos contábeis deve considerar tanto os princípios fundamentais da contabilidade quanto a aderência às normas técnicas. Sobre essa convergência, é CORRETO afirmar que:
A autonomia patrimonial, como princípio fundante da contabilidade, estabelece premissas essenciais para a delimitação do ente contábil. Esse princípio é o(a)
Portugal endurece regras para cidadania e imigração no país
Propostas de alterações foram feitas recentemente e devem ser encaminhadas ao Parlamento para serem aprovadas. O governo de Portugal aprovou, em reunião do Conselho de Ministros, medidas mais rígidas para quem deseja morar, trabalhar ou
tornar-se cidadão português. As propostas de alterações nas Leis da Cidadania e de Estrangeiros deverão ser encaminhadas ao
Parlamento para aprovação. Entre as mudanças, Portugal irá dobrar de cinco para dez anos o tempo de residência legal no país
como requisito para o pedido de cidadania por naturalização.
(Disponível em: https://www.mpmt.mp.br/portalcao/. Acesso em: junho de 2025.)
Tendo em vista o período anterior às medidas propostas no excerto, o brasileiro M.S., 25 anos, pretende viajar para Portugal,
apenas a passeio, sem pretensão de se instalar para morar permanentemente. Dessa forma, M.S. terá que providenciar:
Dia mundial do fusca
O fusca foi produzido por duas vezes no Brasil, e teve três gerações até sair de cena, em 2019. Com mais de 3 milhões de vendas
só no Brasil, o fusca é um carro que tem muito a comemorar. São tantas datas que tem gente que até se confunde. Em janeiro,
o modelo celebra o dia nacional. O dia mundial do fusca, em 22 de junho, foi instituído em 1995, há exatos 30 anos. A data é
fruto da sugestão do colecionador brasileiro Alexander Gromow. Quando o modelo da VW foi eleito o carro do século, Gromow
fez uma campanha mundial para que esse dia fosse comemorado como o dia mundial do Fusca. O objetivo era homenagear a
história e a longevidade do veículo.
(Disponível em: https://www.terra.com.br/mobilidade/carros/. Acesso em: junho de 2025. Adaptado.)
Em 22 de junho de 1934, foi dado o start para a criação do “carro do povo” – palavras que vêm do alemão: volks (povo) e
wagen (veículo). O desenvolvimento do fusca começou devido a(à):
Determinada sociedade empresária industrial fabrica pneus para tratores. No mês de janeiro de X1, essa empresa apresentou
as seguintes informações no seu departamento de custo:

Com base somente nessas informações, é correto afirmar que o resultado operacional bruto, apurado pelo método de custeio
variável, no respectivo mês, é de:
Com relação à Lei Sarbanes-Oxley (SOX), analise as afirmativas a seguir.
I. A Seção 302 determina que Diretores Executivos e Diretores Financeiros devem declarar pessoalmente que são responsáveis
pelos controles e procedimentos de divulgação.
II. A Seção 906 exige que Diretores Executivos e Diretores Financeiros assinem e certifiquem o relatório periódico contendo as
demonstrações financeiras.
III. A Seção 404 determina uma avaliação anual dos controles e procedimentos internos para a emissão de relatórios financeiros.
Está correto o que se afirma em
Determinado assistente administrativo utiliza, diariamente, sistemas on-line para protocolar documentos, emitir relatórios
e acessar portais institucionais. Em um dia de trabalho, ao tentar acessar o sistema de protocolo eletrônico da organização
pelo navegador, a página não carregou corretamente, exibindo a mensagem: “Erro na conexão com o servidor”. Sabendo
que esse sistema opera via internet, qual protocolo de rede, na camada de aplicação do TCP/IP, é o responsável pela transferência de páginas web entre seu navegador (cliente) e o servidor onde o sistema está hospedado