0 PowerPoint, versão 2010, oferece um modo de exibição de slides denominado “Classificação de Slides”, que mostra os slides em forma:
Em conformidade com a NR 5 - Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes (CIPA), seção “Do
Funcionamento”, item 5.30, o membro titular perderá o
mandato, sendo substituído por suplente, quando faltar
a mais d e _____reuniões ordinárias sem justificativa.
Selecione a alternativa que preenche corretamente a
lacuna acima.
Em conformidade com o Decreto 93.413, de 15 de
outubro de 1986, que promulga a Convenção n° 148
sobre a Proteção dos Trabalhadores Contra os Riscos
Profissionais Devidos à Contaminação do Ar, ao Ruído
e às Vibrações no Local de Trabalho, em seu Artigo 2,
todo Membro que, no momento da ratificação, não tenha
aceito as obrigações previstas na Convenção, relativas
a todas as categorias de riscos, deverá posteriormente
notificar _______________________________ , quando
julgue que as circunstâncias o permitem, que aceita
tais obrigações com respeito a uma ou várias das
categorias anteriormente excluídas.
Selecione a alternativa que preenche corretamente a
lacuna acima.
e Medicina do Trabalho.
Segundo o Artigo Terceiro do Decreto N° 76.389
(03/10/1975), que dispõe sobre as medidas de prevenção
e controle da poluição industrial,___________________
_________________________proporá critérios, normas
e padrões, para o território nacional, de preferência em
base regional, visando a evitar e a corrigir os efeitos
danosos da poluição industrial.
Selecione a alternativa que preenche corretamente a
lacuna do texto acima.
Em função de sua natureza, concentração ou
intensidade e tempo de exposição, consideram-se
riscos ambientais os agentes físicos, químicos e
biológicos existentes nos ambientes de trabalho, que
são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
Considere:
F = Agentes Físicos
Q = Agentes Químicos
B = Agentes Biológicos
Relacione os tipos de risco (acima) com os exemplos
apresentados a seguir. Após, selecione a alternativa
que apresenta esta relação corretamente, de cima para
baixo.
( ) Ruído.
( ) Fumos.
( ) Bacilos.
( ) Protozoários.
( ) Névoas.
( ) Ultra-som.
De acordo com o Decreto-Lei N.° 5.452, de 1o de Maio de
1943, que aprova a Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT), este apresenta quadro descritivo dos locais e
serviços considerados perigosos ou insalubres para
menores de 18 (dezoito) anos, em seu Anexo I. Dentre
estes locais e serviços encontram-se os seguintes:
Atribua valores V=Verdadeiro e F=Falso para os itens a
seguir. Após, selecione a alternativa que apresenta os
valores corretos, na sequência apresentada.
( ) Trabalhos na construção civil ou pesada.
( ) Trabalhos em cantarias ou no preparo de cascalho.
( ) Trabalhos na lixa nas fábricas de chapéu ou feltro.
( ) Trabalhos de jateamento em geral, exceto em processos enclausurados.
( ) Trabalhos no preparo de plumas ou crinas.
( ) Trabalhos em fundições em geral.
( ) Trabalhos em tecelagem.
O mapa de risco ambientais, dentre outras definições,
caracteriza-se por uma representação gráfica de
um conjunto de fatores presentes nos ambientes de
trabalhos, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos
trabalhadores, como doenças e acidentes de trabalho.
Em um mapa de risco os riscos biológicos são
representados pela cor:
Texto I
Mundo interior
(Martha Medeiros)
A casa da gente é uma metáfora da nossa vida, é a
representação exata e fiel do nosso mundo interior. Li esta
frase outro dia e achei perfeito. Poucas coisas traduzem tão
bem nosso jeito de ser como nosso jeito de morar. Isso não
se aplica, logicamente, aos inquilinos da rua, que têm como
teto um viaduto, ainda que eu não duvide que até eles sejam
capazes de ter seus códigos secretos de instalação.
No entanto, estamos falando de quem pode ter um
endereço digno, seja seu ou de aluguel. Pode ser um daqueles
apartamentos amplos, com pé direito alto e preço mais alto
ainda, ou um quarto-e-sala tão compacto quanto seu salário:
na verdade, isso determina apenas seu poder aquisitivo, não
revela seu mundo interior, que se manifesta por meio de outros
valores.
Da porta da rua pra dentro, pouco importa a quantidade
de metros quadrados e, sim, a maneira como você os ocupa.
Se é uma casa colorida ou monocromática. Se tem objetos
obtidos com afeto ou se foi tudo escolhido por um decorador
profissional. Se há fotos das pessoas que amamos espalhadas
por porta-retratos ou se há paredes nuas.
Tudo pode ser revelador: se deixamos a comida estragar
na geladeira, se temos a mania de deixar as janelas sempre
fechadas, se há muitas coisas por consertar. Isso também é
estilo de vida.
Luz direta ou indireta? Tudo combinadinho ou uma
esquizofrenia saudável na junção das coisas? Tudo de grife ou
tudo de brique? É um jogo lúdico tentar descobrir o quanto há
de granito e o quanto há de madeira na nossa personalidade.
Qual o grau de importância das plantas no nosso habitat, que
nota daríamos para o quesito vista panorâmica? Quadros tortos
nos enervam? Tapetes rotos nos comovem?
Há casas em que tudo o que é aparente está em ordem, mas
reina a confusão dentro dos armários. Há casas tão limpas, tão
lindas, tão perfeitas que parecem cenários: faz falta um cheiro
de comida e um som vindo lá do quarto. Há casas escuras. Há
casas feias por fora e bonitas por dentro. Há casas pequenas
onde cabem toda a família e os amigos, há casas com lareira
que se mantêm frias. Há casas prontas para receber visitas e
impróprias para receber a vida. Há casas com escadas, casas
com desníveis, casas divertidamente irregulares.
Pode parecer apenas o lugar onde a gente dorme, come
e vê televisão, mas nossa casa é muito mais que isso. É a
nossa caverna, o nosso castelo, o esconderijo secreto onde
coabitamos com nossos defeitos e virtudes.
Por se tratar de uma crônica, a autora privilegia uma modalidade mais informal de uso da língua. Assinale a opção em que se verifica um exemplo de informalidade.
Ao longo do sexto parágrafo, a autora emprega diversas vezes a forma “Há” em orações sem sujeito. Assinale a opção em que o emprego dessa forma verbal está INCORRETO.
Confidencialidade, que é uma pedra angular da segurança da informação, foi definida pela Organização Internacional de Normalização (ISO) na norma ISO/IEC 17799 como:
Relacione os números dos protocolos de aplicação abaixo com as letras de suas principais funcionalidades: (1 ) SMTP ( 2) FTP ( 3) DNS ( 4) Telnet (A ) é um protocolo que utiliza de conexão de terminal virtual. (B ) é o protocolo padrão para envio de e-mails através da Internet. (C ) é uma forma bastante rápida e versátil de transferir arquivos. (D ) é um sistema de gerenciamento de nomes hierárquico e distribuído.
Texto
Uma Vela para Dario
(Dalton Trevisan)
Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo
e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar,
encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando,
sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na
pedra o cachimbo.
Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não
se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se
ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia
sofrer de ataque.
Ele reclina-se mais um pouco, estendido agora na calçada,
e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu aos
outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abre-lhe o
paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os
sapatos, Dario rouqueja feio, bolhas de espuma surgiram no
canto da boca.
Cada pessoa que chega ergue-se na ponta dos pés, não
o pode ver. Os moradores da rua conversam de uma porta à
outra, as crianças de pijama acodem à janela. O senhor gordo
repete que Dario sentou-se na calçada, soprando a fumaça do
cachimbo, encostava o guarda-chuva na parede. Mas não se
vê guarda-chuva ou cachimbo ao seu lado.
A velhinha de cabeça grisalha grita que ele está morrendo.
Um grupo o arrasta para o táxi da esquina. Já no carro a
metade do corpo, protesta o motorista: quem pagaria a corrida?
Concordam chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e
recostado à parede - não tem os sapatos nem o alfinete de
pérola na gravata.
Alguém informa da farmácia na outra rua. Não carregam
Dario além da esquina; a farmácia é no fim do quarteirão e,
além do mais, muito peso. É largado na porta de uma peixaria.
Enxame de moscas lhe cobre o rosto, sem que faça um gesto
para espantá-las.
Ocupado o café próximo pelas pessoas que apreciam o
incidente e, agora, comendo e bebendo, gozam as delícias da
noite. Dario em sossego e torto no degrau da peixaria, sem o
relógio de pulso.
Um terceiro sugere lhe examinem os papéis, retirados -
com vários objetos - de seus bolsos e alinhados sobre a camisa
branca. Ficam sabendo do nome, idade; sinal de nascença. O
endereço na carteira é de outra cidade.
Registra-se correria de uns duzentos curiosos que, a essa
hora, ocupam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro
negro investe a multidão. Várias pessoas tropeçam no corpo
de Dario, pisoteado dezessete vezes.
O guarda aproxima-se do cadáver, não pode identificá-
lo — os bolsos vazios. Resta na mão esquerda a aliança de
ouro, que ele próprio quando vivo - só destacava molhando no
sabonete. A polícia decide chamar o rabecão.
A última boca repete — Ele morreu, ele morreu. A gente
começa a se dispersar. Dario levou duas horas para morrer,
ninguém acreditava estivesse no fim. Agora, aos que alcançam
vê-lo, todo o ar de um defunto.
Um senhor piedoso dobra o paletó de Dario para lhe apoiar
a cabeça. Cruza as mãos no peito. Não consegue fechar olho
nem boca, onde a espuma sumiu. Apenas um homem morto
e a multidão se espalha, as mesas do café ficam vazias. Na
janela alguns moradores com almofadas para descansar os
cotovelos.
Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que
acende ao lado do cadáver. Parece morto há muitos anos,
quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.
Fecham-se uma a uma as janelas. Três horas depois, lá
está Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra,
sem o paletó. E o dedo sem a aliança. O toco de vela apaga-se
às primeiras gotas da chuva, que volta a cair.
No 11° parágrafo, tem -se “A última boca repete — Ele morreu, ele morreu”. Nessa passagem, pode-se perceber um exemplo de discurso:
Texto
Uma Vela para Dario
(Dalton Trevisan)
Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo
e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar,
encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando,
sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na
pedra o cachimbo.
Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não
se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se
ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia
sofrer de ataque.
Ele reclina-se mais um pouco, estendido agora na calçada,
e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu aos
outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abre-lhe o
paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os
sapatos, Dario rouqueja feio, bolhas de espuma surgiram no
canto da boca.
Cada pessoa que chega ergue-se na ponta dos pés, não
o pode ver. Os moradores da rua conversam de uma porta à
outra, as crianças de pijama acodem à janela. O senhor gordo
repete que Dario sentou-se na calçada, soprando a fumaça do
cachimbo, encostava o guarda-chuva na parede. Mas não se
vê guarda-chuva ou cachimbo ao seu lado.
A velhinha de cabeça grisalha grita que ele está morrendo.
Um grupo o arrasta para o táxi da esquina. Já no carro a
metade do corpo, protesta o motorista: quem pagaria a corrida?
Concordam chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e
recostado à parede - não tem os sapatos nem o alfinete de
pérola na gravata.
Alguém informa da farmácia na outra rua. Não carregam
Dario além da esquina; a farmácia é no fim do quarteirão e,
além do mais, muito peso. É largado na porta de uma peixaria.
Enxame de moscas lhe cobre o rosto, sem que faça um gesto
para espantá-las.
Ocupado o café próximo pelas pessoas que apreciam o
incidente e, agora, comendo e bebendo, gozam as delícias da
noite. Dario em sossego e torto no degrau da peixaria, sem o
relógio de pulso.
Um terceiro sugere lhe examinem os papéis, retirados -
com vários objetos - de seus bolsos e alinhados sobre a camisa
branca. Ficam sabendo do nome, idade; sinal de nascença. O
endereço na carteira é de outra cidade.
Registra-se correria de uns duzentos curiosos que, a essa
hora, ocupam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro
negro investe a multidão. Várias pessoas tropeçam no corpo
de Dario, pisoteado dezessete vezes.
O guarda aproxima-se do cadáver, não pode identificá-
lo — os bolsos vazios. Resta na mão esquerda a aliança de
ouro, que ele próprio quando vivo - só destacava molhando no
sabonete. A polícia decide chamar o rabecão.
A última boca repete — Ele morreu, ele morreu. A gente
começa a se dispersar. Dario levou duas horas para morrer,
ninguém acreditava estivesse no fim. Agora, aos que alcançam
vê-lo, todo o ar de um defunto.
Um senhor piedoso dobra o paletó de Dario para lhe apoiar
a cabeça. Cruza as mãos no peito. Não consegue fechar olho
nem boca, onde a espuma sumiu. Apenas um homem morto
e a multidão se espalha, as mesas do café ficam vazias. Na
janela alguns moradores com almofadas para descansar os
cotovelos.
Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que
acende ao lado do cadáver. Parece morto há muitos anos,
quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.
Fecham-se uma a uma as janelas. Três horas depois, lá
está Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra,
sem o paletó. E o dedo sem a aliança. O toco de vela apaga-se
às primeiras gotas da chuva, que volta a cair.
No primeiro parágrafo, a oração “Dario vem apressado.
guarda-chuva no braço esquerdo." revela, por meio do
adjetivo em destaque, uma característica:
Considere as normas constitucionais sobre o exercício do Poder Constituinte Derivado e assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa correta, considerando as normas do código civil brasileiro sobre o negócio jurídico.