Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 734 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

As doenças cardiovasculares são as principais responsáveis pelos óbitos registrados anualmente no Brasil. O desenvolvimento dessas doenças está associado a diversos fatores de risco que podem ser controlados, como o aumento do colesterol sanguíneo, pressão alta, diabetes e tabagismo. A respeito do metabolismo do colesterol no organismo humano, é correto afirmar que:

A Psicologia do Esporte compreende e lida com os fatores psíquicos que interferem nas ações do exercício físico e no esporte. Em 2003, foi validado um instrumento para a língua portuguesa cujo objetivo é o de avaliar seis dimensões: tensão, depressão, raiva, vigor, fadiga e confusão, para avaliar:

A evolução da Educação Física acontece concomitantemente à evolução cultural dos povos, estando interligada aos sistemas políticos, sociais, econômicos e científicos das sociedades. Em cada sociedade, povo ou país a Educação Física apresentava focos diferentes de interesse e utilização. O período do Iluminismo na Inglaterra trouxe novas ideias, como destaque nessa época, e alguns grandes pensadores. Entre eles, o primeiro educador a chamar a atenção para 2 (dois) elementos fundamentais na prática dos exercícios, que são a posição e a execução perfeita, sem os quais os praticantes não conseguiriam os objetivos visados. Esse educador chama-se:

De acordo com a última publicação da Organização Mundial da Saúde (2016), globalmente, estima-se em 422 milhões de adultos vivendo com diabetes em 2014, enquanto em 1980 eram cerca de 108 milhões. A prevalência global de diabetes quase duplicou desde 1980, passando de 4,7% para 8,5% na população adulta. Durante a última década, a prevalência de diabetes aumentou mais rapidamente em países de baixa e média renda do que em países de alta renda, causando 1,5 milhões de mortes em 2012.São classificados como diabéticos indivíduos com glicemia de jejum maior ou igual a:

O consumo calórico pode ser medido por

meio dos gases respiratórios. Este método de

estimação do consumo energético denomina-se

calorimetria indireta, recorrendo-se ao intercâmbio

respiratório entre o VCO2 (dióxido de carbono) e

VO2 (consumo de oxigênio). O resultado da divisão

entre o VCO2 e o VO2, também utilizado para

estimar o limiar anaeróbio, é chamado:

O modelo predominante de modernização capitalista no campo, inclusive no Brasil, tem sido pautado pelo uso de grande aparato tecnológico, expansão do uso de máquinas e utilização intensiva de produtos químicos. Uma avaliação crítica desse modelo no Brasil coloca em confronto seus aspectos positivos e negativos em termos de produtividade, tamanho da propriedade, impactos socioambientais, custos da produção e qualidade dos alimentos produzidos. Novas formas de produção e consumo têm sido progressivamente valorizadas. Tendo em vista o enunciado, a consideração INCORRETA é:

Leia o texto a seguir.

“Vivemos num mundo confuso e confusamente

percebido. Haveria nisto um paradoxo pedindo uma

explicação? De um lado, é abusivamente mencionado o

extraordinário progresso das ciências e das técnicas, das

quais um dos frutos são os novos materiais artificiais que

autorizam a precisão e a intencionalidade. De outro lado,

há, também, referência obrigatória à aceleração

contemporânea e todas as vertigens que cria, a começar

pela própria velocidade. Todos esses, porém, são dados

de um mundo físico fabricado pelo homem, cuja

utilização, aliás, permite que o mundo se torne esse

mundo confuso e confusamente percebido. Explicações

mecanicistas são, todavia, insuficientes. É a maneira

como, sobre essa base material, se produz a história

humana que é a verdadeira responsável pela criação da

torre de babel em que vive a nossa era globalizada.

Quando tudo permite imaginar que se tornou possível a

criação de um mundo veraz, o que é imposto aos

espíritos é um mundo de fabulações, que se aproveita do

alargamento de todos os contextos para consagrar um

discurso único. Seus fundamentos são a informação e o

seu império, que encontram alicerce na produção de

imagens e do imaginário, e se põem ao serviço do

império do dinheiro, fundado este na “economização" e

na monetarização da vida social e da vida pessoal. De

fato, se desejamos escapar à crença de que esse mundo

assim apresentado é verdadeiro, e não queremos admitir

a permanência de sua percepção enganosa, devemos

considerar a existência de pelo menos três mundos num

só. O primeiro seria o mundo tal como nos fazem vê-lo: a

globalização como fábula; o segundo seria o mundo tal

como ele é: a globalização como perversidade; e o

terceiro, o mundo como ele pode ser: outra globalização".

Sobre a globalização por fábula é correto afirmar que:

indicativos da emergência de uma nova história. O primeiro desses fenômenos é a enorme mistura de povos, raças, culturas, gostos, em todos os continentes. A isso se acrescente, graças aos progressos da informação, a “mistura" de filosofias, em detrimento do racionalismo europeu.

Em 1915, o alemão Alfred Wegener publicou uma teoria, propondo que há 200 milhões de anos atrás todas as massas emersas da Terra estariam reunidas em um único supercontinente, denominado Pangea, envolto por um mar universal, a Panthalassa. Posteriormente essa massa continental fraturou-se em partes menores que se dispersaram em consequência de movimentos horizontais. Além da semelhança entre as margens dos continentes, que se encaixam como um grande quebra-cabeça, Wegener buscou evidências geológicas, paleontológicas e climáticas, particularmente nos continentes do hemisfério sul, para fundamentar sua hipótese. Esta teoria é chamada:

Algumas propriedades no campo, grandes ou sem uso, são mantidas para fins especulativos, aguardando sua valorização. A alternativa que estabelece uma correta relação entre a questão agrária e o processo de especulação fundiária é:

No momento em que Lutero identificou a Bíblia como depositária exclusiva da Palavra de Deus e definiu a fé como o meio para a obtenção do estado de graça, ele abriu caminho para o surgimento de várias releituras da doutrina cristã no ocidente europeu. O Anabatismo se destaca por:

Sobre a política econômica do governo Deodoro da Fonseca, denominada Encilhamento, é correto afirmar que:

Observe a charge abaixo.

A charge se posiciona criticamente diante de um

importante episódio que precedeu a II Guerra

Mundial. Este episódio mostra de forma crítica:

A Constituição dos Estados Unidos do Brasil foi promulgada em 18 de setembro de 1946. A mesa da Assembleia Constituinte, elaborada por Eurico Gaspar Dutra, então presidente (1946-1951), promulgou a Constituição e o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Fazia parte do texto constitucional:

Parte I: Conhecimentos Específicos

Texto 1

Los estudios de lengua española en Brasil

(...) es posible afirmar que gran parte de los trabajos sobre el español en Brasil se han apoyado —más que

sobre teorías— sobre creencias raramente cuestionadas, lo que en los términos de Bosi (1995) sería lo

mismo que decir ideologías, o sea, predefiniciones, presunciones, prejuicios de varios tipos acerca del

carácter de esa lengua y de sus relaciones con la que por aquí se habla. La principal de esas creencias: la

gran semejanza entre el español y el portugués. El gran problema que provoca: unas pocas dificultades muy

particulares para la comprensión y también para la enseñanza, una preocupación legítima y permanente

entre los que nos dedicamos al estudio de una lengua que, en nuestro espacio, es peligrosamente

extranjera.

(...) Antenor Nascentes —autor, como ya anticipamos, en los años treinta, de la primera Gramática da

língua espanhola para uso de los brasileños, cuya base teórica se puede decir que es compatible con su

tiempo y servirá de soporte al primer manual para la enseñanza de esa lengua en este país, el de Idel

Becker (1945)— se apoya en el presupuesto, un lugar común nunca efectivamente discutido, de que el

español, ―como toda a gente sabe‖, se parece muchísimo al portugués. Dicho esto, resulta sencillo concluir

que, en general, el español les resulta fácil a los lusohablantes y pasar a centrarse en la peculiaridad de sus

dificultades. Esto es lo que hace crucial detectar lo que efectivamente existe de diferente entre las dos

lenguas. La necesidad y el deseo imperiosos de discriminar, sobre todo en el léxico, lo que no es fácilmente

discriminable, de encontrar la diferencia entre dos ―cosas‖ tan supuestamente semejantes, funciona como

refuerzo de esa práctica que veremos reproducirse a lo largo de décadas y décadas. Y más aún cuando lo

que se toma como base de los análisis es esa lengua imaginaria y homogénea (¿estándar?): la lengua

imaginaria del sistema, vehiculada como ―la‖ lengua por las gramáticas normativas y por muchos manuales

de enseñanza. En el fondo siempre se trabaja con el implícito de que una de las dos lenguas —el portugués

y el español— es simplemente una versión posible, mejor o peor según quien la mire, de la otra, lo que una

de ellas podría ser, aunque no lo es.

(...) No obstante los avances en los modelos teóricos para la interpretación y el análisis de la lengua y de su

proceso de adquisición; no obstante la relativización del peso de la semejanza o de la diferencia sobre los

procesos de aprendizaje, en los cuales los estudiantes más bien construyen la diferencia, su diferencia, y no

se pautan necesariamente por la diferencia objetivable; no obstante los avances en el propio campo de los

estudios contrastivos, hechos en otros niveles; no obstante los avances en la reflexión sobre los distintos y

complejos papeles que ejerce la lengua materna sobre el aprendizaje de otras lenguas, los estudios sobre el

español en Brasil durante mucho tiempo fueron quedando como congelados en el modelo del contraste más

ingenuo y superficial, término a término. Y así se privilegia el enfoque de las diferencias más evidentes,

justamente aquellas que se prestarían a equívocos —―embarazada‖, ―exquisito‖, los empleos de ―para‖,

etc.— y que se consideran problemáticas para la enseñanza porque supuestamente producen

transferencias/interferencias que, desde esta perspectiva, se ven como un fenómeno de reproducción literal

de formas, una a una, y de significados de la L1 en la L2.

(...) Pocas veces se considera lo que está por detrás de la superficial semejanza de las formas, la ilusión de

comprensión que produce la semejanza formal, eso mismo que hace que se multipliquen, como dice Revuz

(1998), los diálogos entre sordos y las situaciones grotescas en las que, según la autora, no se comprende

lo suficiente para comprender que no se comprende. Con frecuencia se elimina el peso de la historia sobre

la lengua y los discursos y se cae en la ilusión de las equivalencias y de la relación directa entre la lengua

—esa especie de stock de vocablos y construcciones, como apunta Celada— y la realidad, siempre la

misma. Reiteradamente se vuelcan las miradas sobre la gran metonimia de la dificultad del español para los

hablantes del portugués: los falsos amigos; y sobre un fantasma nunca totalmente definido ni descrito: el

portuñol, ese eterno desconocido siempre rechazado que no hemos terminado de comprender.

(CELADA, M. T.; GONZÁLEZ, N. M. Los estudios de lengua española en Brasil. Anuario Brasileño de Estudios

Hispánicos. Brasília-DF, v.X, Suplemento ―El hispanismo en Brasil‖, p. 35-58, 2001.)

"(...) los estudios sobre el español en Brasil durante mucho tiempo fueron quedando como congelados en el modelo del contraste más ingenuo y superficial, término a término." Según el texto tal hecho se debe a:

Texto 3

"Vale preguntar, entonces, ¿de qué América Latina estoy hablando? Seguramente, de un espacio cultural

múltiple, complejo, híbrido y en constante transformación; un espacio cultural donde me ubico como

brasileña. Y más que resaltar de dónde estoy hablando, me interesa saber ¿de qué manera puedo, como

profesora y formadora de profesores de español, contribuir al conocimiento y la integración de ese espacio

cultural? Y la respuesta no podría ser otra, sino posibilitar el conocimiento de esa lengua/cultura tan diversa

cuanto son diversos los pueblos que la utilizan para expresarse. Y ese conocimiento, que debería ser

mutuo, es el arma contra el prejuicio, el estereotipo, la reducción y la generalización de lo que (no) somos."

(PARAQUETT, M. Linguística Aplicada, inclusión social y aprendizaje de español en contexto latinoameriano. Revista

Nebrija de Linguística Aplicada a la Enseñanza de Lenguas, v. 6, p. 01-23, 2009.)

Otro punto que la autora destaca es que cabe al profesor de LE contribuir para la desconstrucción de estereotipos en el proceso de aprendizaje del alumno. Un estereotipo consiste en una imagen:

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282