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O primeiro parágrafo do texto informa que vão ser contadas ao leitor “algumas histórias”, já classificando esses textos como narrativos. Sobre os narradores das três histórias contadas no
texto, a única afirmativa correta é:

Sobre a organização desse texto, pode-se afirmar que sua estrutura:

Leia os excertos a seguir, retirados do texto I, e as observações sobre cada um deles. Em seguida, assinale a alternativa procedente.

I. As lágrimas diminuíam a testosterona em seu organismo, privando- o da natural agressividade do sexo masculino, transformando- o num cordeirinho. (3º parágrafo - Discurso direto, pois o narrador apresenta de forma clara e objetiva o que se passava com o personagem)

II. Uma ideia lhe ocorreu: e se tomasse injeções de testosterona? (4º parágrafo - Discurso indireto livre , na segunda oração, pois há elementos linguísticos que podem representar tanto a fala do narrador quanto a fala do personagem)

III. Decidido, foi à farmácia e pediu ao encarregado que lhe aplicasse a testosterona, mentindo que depois traria a receita. (5º parágrafo - Discurso indireto, marcado, linguisticamente, pela presença de verbos dicendi e de conjunções integrantes)

IV. É que eu tenho medo de injeção, ele disse, entre soluços. (5º parágrafo Discurso direto e indireto , pois o narrador conta a história em conjunto com o personagem)

Sobre o tipo de narrador presente no texto I, podemos classificá- lo como:

Sobre o tipo de narrador presente no texto I, podemos classificá- lo como:

Leia o texto, a seguir, e responda à questão.

De acordo com os recursos linguístico-semânticos do texto, considere as afirmativas a seguir.

I. No trecho “O grande objetivo é mudar a postura da sociedade em relação ao risco do uso do álcool ao volante", as aspas são usadas no texto por se tratar de um discurso direto.

II. No fragmento “Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicada ontem", os parênteses foram usados para indicar a sigla da expressão anterior.

III. Em “Uma das principais mudanças foi estabelecer como infração dirigir sob “qualquer influência" de álcool", a expressão em destaque está entre aspas no texto por se tratar de uma metáfora.

IV. No fragmento “Sabemos que os acidentes não são reduzidos por decreto, mas é preciso dar um basta à violência no trânsito", as aspas são usadas no texto para realçar o argumento apresentado.

Sobre o tipo de narrador presente no texto I, podemos classificá- lo como:

O texto II é um fragmento de uma notícia, publicada pela Folha de São Paulo, cujo objetivo é divulgar para a população uma descoberta científica. Sendo assim, de acordo com a pretensa ideia da imparcialidade jornalística, o repórter que a redigiu deveria mantê- la isenta de comentários pessoais. Assinale a alternativa que representa uma utilização referencial da linguagem, própria do discurso jornalístico.

Leia o texto, a seguir, e responda à questão.

Sobre o texto, trata-se de

O texto II é um fragmento de uma notícia, publicada pela Folha de São Paulo, cujo objetivo é divulgar para a população uma descoberta científica. Sendo assim, de acordo com a pretensa ideia da imparcialidade jornalística, o repórter que a redigiu deveria mantê- la isenta de comentários pessoais. Assinale a alternativa que representa uma utilização referencial da linguagem, própria do discurso jornalístico.

O texto II é um fragmento de uma notícia, publicada pela Folha de São Paulo, cujo objetivo é divulgar para a população uma descoberta científica. Sendo assim, de acordo com a pretensa ideia da imparcialidade jornalística, o repórter que a redigiu deveria mantê- la isenta de comentários pessoais. Assinale a alternativa que representa uma utilização referencial da linguagem, própria do discurso jornalístico.

Leia os excertos a seguir, retirados do texto I, e as observações sobre cada um deles. Em seguida, assinale a alternativa procedente.

I. As lágrimas diminuíam a testosterona em seu organismo, privando- o da natural agressividade do sexo masculino, transformando- o num cordeirinho. (3º parágrafo - Discurso direto, pois o narrador apresenta de forma clara e objetiva o que se passava com o personagem)

II. Uma ideia lhe ocorreu: e se tomasse injeções de testosterona? (4º parágrafo - Discurso indireto livre , na segunda oração, pois há elementos linguísticos que podem representar tanto a fala do narrador quanto a fala do personagem)

III. Decidido, foi à farmácia e pediu ao encarregado que lhe aplicasse a testosterona, mentindo que depois traria a receita. (5º parágrafo - Discurso indireto, marcado, linguisticamente, pela presença de verbos dicendi e de conjunções integrantes)

IV. É que eu tenho medo de injeção, ele disse, entre soluços. (5º parágrafo Discurso direto e indireto , pois o narrador conta a história em conjunto com o personagem)

Leia os excertos a seguir, retirados do texto I, e as observações sobre cada um deles. Em seguida, assinale a alternativa procedente.

I. As lágrimas diminuíam a testosterona em seu organismo, privando- o da natural agressividade do sexo masculino, transformando- o num cordeirinho. (3º parágrafo - Discurso direto, pois o narrador apresenta de forma clara e objetiva o que se passava com o personagem)

II. Uma ideia lhe ocorreu: e se tomasse injeções de testosterona? (4º parágrafo - Discurso indireto livre , na segunda oração, pois há elementos linguísticos que podem representar tanto a fala do narrador quanto a fala do personagem)

III. Decidido, foi à farmácia e pediu ao encarregado que lhe aplicasse a testosterona, mentindo que depois traria a receita. (5º parágrafo - Discurso indireto, marcado, linguisticamente, pela presença de verbos dicendi e de conjunções integrantes)

IV. É que eu tenho medo de injeção, ele disse, entre soluços. (5º parágrafo Discurso direto e indireto , pois o narrador conta a história em conjunto com o personagem)

É verdade que muitas vezes ouvimos discursos nos quais o candidato derrotado decreta que "decidido o pleito, vamos trabalhar juntos pela proposta vencedora", mas na maioria das vezes isso não passa de retórica. (L.91-96)

Tomando o trecho acima como discurso direto, assinale a alternativa em que se tenha feito corretamente a passagem para o indireto.

ESCREVA BEM, É SIMPLES

 

    Não é preciso ser professor de língua portuguesa para conhecê-la. Os gramáticos não são os únicos capazes de produzir textos coerentes, concisos e adequados. Não, a língua portuguesa não é a mais difícil de ser entendida. Não, português não é difícil de aprender. Acredite, você é capaz de produzir textos concisos, caprichados e perfeitamente entendíveis às pessoas que você deseja que tenham acesso a eles.

     Para começar, defina seu assunto, ou seja, sobre o que você pretende falar ou discursar. Entenda que não é o título (ao concluir seu texto, não se esqueça dele), mas o assunto a ser desenvolvido, aquele que será seu objeto de análise, tal como uma matéria-prima que precisa ser moldada para ter os formatos de acordo com o estilo de cada um. 

      Uma das dicas para isso é inserir em seu cotidiano a leitura em suas formas verbais e não verbais, tendo um olhar atencioso a todas as formas de textos que o rodeiam, tais como propaganda, folder, charge, placa de trânsito, anúncio de emprego, discurso de algum político, enfim, atente-se a tudo o que é capaz de transmitir uma mensagem. Aproveite para se questionar sobre como esses exemplos conseguem fazer com que uma mensagem seja entendida por um determinado grupo de pessoas. 

     Bom, escolhido o assunto, defina, indispensavelmente, seu público-alvo, pois ninguém escreve bem se não souber para quem vai escrever. Essa dica vale até mesmo se você desejar que seu texto seja lido por um grande número de pessoas. Nesse caso, utilize-se de uma linguagem simples e formal, ou seja, não utilize palavras que parecem existir apenas em dicionários e, muito menos, não utilize expressões grosseiras e gírias. 

      Observadas essas dicas, você pode, enfim, começar seu rascunho. Isso mesmo! Rascunho, pois um bom texto, na maioria das vezes, é o resultado de uma releitura realizada pelo próprio autor. Isso acontece porque, ao reler o que escrevemos, vamos identificando outras formas de passar a mesma informação. Nesse processo, aumentamos nossa garantia de que a mensagem será entendida pelos nossos receptores. 

      Além dessas regras que podem ser lembradas mais facilmente, vale uma dica muito importante: peça que outra pessoa leia seu texto, pois nada como um olhar diferente para apontar algumas falhas que, mesmo após nossa releitura, não conseguimos identificar. 

(Adaptado de Erika de Souza BuenoO Globo, 17-03-2012) 

Falando da clareza do texto, o Manual de Elaboração de Textos do Senado Federal diz o seguinte: a clareza, que torna o texto inteligível, decorre
 
• do uso de palavras e expressões em seu sentido comum, salvo quando o assunto for de natureza técnica, hipótese em que se empregarão nomenclatura e terminologia próprias da área;
 
• da construção de orações na ordem direta, evitando preciosismos, neologismos, intercalações excessivas, jargão técnico, lugares-comuns, modismos e termos coloquiais;
 
• do uso do tempo verbal, de maneira uniforme, em todo o texto;
 
• do emprego dos sinais de pontuação de forma judiciosa, evitando os abusos estilísticos.
 
A alternativa que apresenta uma construção de orações na ordem direta é:

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